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BBC MUNDO RADIO
domingo, 23 de maio de 2010
"Lost" Fans Gear up for Series Finale
May 23, 2010
TORONTO (Reuters) - The characters of sci-fi TV drama "Lost" wrap up their adventures on Sunday in a highly anticipated finale that may yield even more questions for fans after six seasons of plot twists on the show's mysterious tropical island.
To keep fans glued to television screens, the ABC network is airing a two-hour retrospective, "Lost: The Final Journey" ahead of the show's two and one-half hour marathon finale at 9 p.m. EDT (1 a.m. GMT), followed by late-night talk show "Jimmy Kimmel Live: Aloha to Lost."
In 59 countries, the final episode will air simultaneously or within 48 hours of Sunday's U.S. and Canadian broadcasts.
Since it's debut in 2004, "Lost" has won 58 awards, including Golden Globes and Emmys, and while viewership has fallen since its early heyday among TV's top-rated dramas, "Lost" still averages around 11 million viewers weekly in the United States and has devoted followers in some 220 countries.
Those fans will be looking for answers to key questions about the series' numerous mysteries, but the "Lost" creators have already warned that, despite the extended finale, many lingering questions will likely go unanswered.
Producers Damon Lindelof and Carlton Cuse have said that the final episode's storyline will continue on a season six DVD with upward of 20 minutes of additional material.
Part supernatural adventure, part character-driven drama, "Lost" has evolved from the story of 48 survivors of Oceanic flight 815 who find themselves stranded on a mysterious island into a complicated, mythological tale with an expansive cast.
The series-ending season No. 6 began in the post-nuclear haze of the 1977 Swan construction site explosion, and it has progressed at a break-neck pace, shifting through time periods and giving more back story on strange characters like Richard Alpert, Jacob and The Man in Black.
Fans were taken into a "sideways" alternate universe, which may come to a climatic end when Jack, Kate, Hurley, Sawyer and other key characters meet at a concert they've been wrangled into attending by Scotsman Desmond Hume.
So, viewers should prepare themselves: they may never know why polar bears inhabited a tropical, seemingly-deserted island paradise.
(Reporting by Ashleigh Patterson, Editing by Bob Tourtellotte)
Copyright 2010 Reuters News Service. All rights reserved. This material may not be published, broadcast, rewritten, or redistributed.
Guerrilha paraguaia imita as Farc e flerta com a droga
Ricardo Stuckert/PR
“Não podemos permitir que bandidos travestidos de libertadores coloquem a democracia em risco”.
A frase é de Lula. Pronunciou-a em 3 de maio, num encontro com o presidente do Paraguai, Fernando Lugo. Deu-se na região de fronteira, numa avenida que separa a paraguaia de Pedro Juan Caballero da brasileira Ponta Porã (MS).
Lula se referia ao EPP (Exército do Povo Paraguaio). Trata-se de um grupo guerrilheiro. É inspirado na congênere Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia). Segue-lhe os passos.
Até aqui, os guerrilheiros paraguaios se financiavam à base de sequestros. Ameaçam diversificar os negócios, aderindo às drogas. O repórter Carlos Wagner esmiuçou os movimentos do EPP e os esforços para reprimi-lo.
Levou às páginas do diário gaúcho Zero Hora um relato que impressiona. Colecionou dados preocupantes.
Uma das principais bandeiras dos guerrilheiros paraguaios é a tomada do poder pelas armas. A outra é a expulsão dos 400 mil colonos brasileiros que vivem do outro lado da fronteira, os brasiguaios. Ainda não lograram alcançar a primeira meta. Mas avançam com virulência sobre os brasileiros.
O nome de batismo da guerrilha surgiu pela vez num atentado contra brasiguaios. Aconteceu em 13 de março de 2008, na cidade paraguaia de Horqueta. Fica a 100 km da fronteira com o Brasil. Ali, depois de tocar fogo na fazenda de um colono brasileiro, os guerrilheiros anotaram na parede de um galpão: “Exército Popular do Paraguai”.
Há, hoje, à beira da BR-163, uma rodovia que corta o Mato Grosso do Sul, algo como 400 famílias acampadas. São colonos brasileiros expulsos do Paraguai por grupos de sem terra armados pelo EPP. “Cercaram nossa casa e dispararam tiros”, contou Gervásio da Silva. Gaúcho, 31 anos, ele cultivava milho e soja. “Só deram tempo para sairmos. Ficaram com tudo que havíamos construído nos últimos 20 anos”.
No último dia 22 de abril, na Estância Santa Adélia, em Horqueta (Departamento de Concepción), foram executados três brasiguaios: Osmar da Silva Souza, Jair Ravelo e Francisco Ramirez. Junto com eles, foi morto o policial paraguaio Joaquín Aguero.
No encontro do início de maio, Lugo evocou os assassinatos. Disse a Lula que adotara providências para localizar e prender os responsáveis. Um decreto de Lugo pôs sob estado de exceção cinco departamentos onde agem os guerrilheiros.
Para sufocá-los, o governo mobilizou 3 mil homens das Forças Armadas e da Polícia Nacional. O governo ofereceu recompensa em troca da delação dos guerrilheiros. Orçou a entrega de cada um dos cabeças do movimento em 500 milhões de guaranis. Coisa de R$ 150 mil.
Espalharam-se cartazes e outdoors com as fotos dos inimigos do Estado. Um deles, Julián de Jesús Ortiz foi capturado no início do mês.
A guerrilha paraguaia é, por ora, mais forte no imaginário popular do que no real poder de fogo. Estima-se que os líderes não passam 15. O “exército” não reuniria mais do que cem insurretos.
Com a repressão, o governo Lugo tenta antecipar-se ao passo seguinte da guerrilha. “Os seguidores do EPP irão pelo mesmo caminho das Farc”, disse Nelson Lopez, um dos diretores da Senad (Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai).
Que caminho é esse? O controle de regiões inteiras do país e a diversificação dos “negócios” –dos sequestros para as drogas. Considerado o berço do EPP, o departamento de San Pedro abriga 1,2 mil famílias que se dedicam ao cultivo da maconha.
A droga abastece cartéis que agem na fronteira com o Brasil. A Polícia Federal brasileira farejou o cheiro de queimado: “Imagine um território livre a 120 quilômetros da fronteira seca com o Paraguai!”, preocupa-se o delegado federal Fabrízio José Romano, de Ponta Porã (MS).
O receio de que prolifere na fronteira uma nova narcoguerrilha levou o governo brasileiro a se associar aos esforços paraguaios. A PF ajuda a secretaria antidrogas do Paraguai na repressão ao EPP.
O mesmo Lugo que hoje tenta sufocar a guerrilha ajudou a tonificá-la na campanha presidencial de 2008. Sobre o palanque, Lugo prometera expulsar os brasiguaios com documentação irregular –algo como 80% dos 400 mil.
Eleito, foi pressionado pelo Brasil e arquivou a promessa. Com isso, açulou os movimentos que brigam por terra no Paraguai. E ofereceu matéria-prima para a ação da guerrilha, que comprou a causa dos desassistidos.
No topo da hierarquia do EPP estão ex-agricultores e ex-seminaristas que já atuaram ao lado de Lugo. Ajudavam-no em obras sociais na época em que o presidente paraguaio era bispo da Igreja Católica.
Ao enveredar pelo universo da política, Lugo escolheu trilhar o caminho institucional das urnas. Seus ex-aliados foram às armas. Agora, medem forças, sob olhares tensos das autoridades brasileiras.
Elo entre Al Qaeda, tráfico e brasileiros mobiliza PF
SÉRGIO DÁVILA
EDITOR-EXECUTIVO
MARIO CESAR CARVALHO
DE SÃO PAULO
A Polícia Federal tenta desvendar um enigma que mistura a rede terrorista Al Qaeda, tráfico de cocaína para financiar ações do terror e um grupo brasileiro de supostos contrabandistas.
A investigação visa identificar quem são os brasileiros citados por militantes ligados à Al Qaeda, que ajudariam o grupo terrorista a colocar entre 500 kg e uma tonelada de cocaína em Mali, na África Ocidental.
A aparente conexão brasileira foi descoberta com a prisão, em dezembro do ano passado, de três militantes de um braço da Al Qaeda que atua entre Gana, Mali e Argélia, na África Ocidental.
O trio --Omar Issa, Harouna Touré e Idris Abdelrahman-- é de Mali, foi preso em Gana e deportado para Nova York, onde será julgado.
É a primeira prisão de integrantes da Al Qaeda num caso que o governo dos EUA classifica de narcoterrorismo --a venda de drogas para financiar ações armadas.
Touré era o contato com os brasileiros, de acordo com uma investigação da DEA (Drug Enforcement Administration, a agência americana antidrogas).
Em conversas telefônicas e gravações em vídeo, Touré diz que traria a cocaína da Colômbia com a ajuda de brasileiros. O passaporte dele tem a comprovação de que passou pelo Brasil, pela França e pela Arábia Saudita.
Consultada pela Folha, a PF diz que investiga que grupo atuaria na rota do tráfico entre o Brasil e Mali.
Tráfico no deserto
A tarefa do grupo brasileiro seria levar a cocaína da Colômbia para Mali, como relatam documentos obtidos pela Folha nos EUA. De Mali, a droga seria transportada pelo deserto até o Marrocos e depois para a Espanha.
Mali é o principal entreposto de cocaína na África, segundo o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes. O norte do país virou rota de contrabando e palco de sequestros. De 30 a 70 toneladas de cocaína que vão para a Europa passam pela África Ocidental.
O braço da Al Qaeda que levaria a cocaína pelo deserto caiu numa armadilha da DEA. A agência colocou um informante para negociar com o trio como se fosse das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).
Os americanos imaginavam que o ódio que ambos nutrem pelos EUA funcionaria como liga para os negócios. Deu certo.
Touré, que veio ao Brasil, disse, em mais de uma conversa com o informante, que cobraria US$ 2.000 por quilo de cocaína transportado --transportar 500 kg renderia US$ 1 milhão ao grupo.
No norte da África, é rotineira a mistura de crimes e radicalismo islâmico. Muitas das rotas de contrabando em Gana e no Chade são dominadas por facções terroristas.
Os militantes que estão presos em Nova York pertencem a um grupo chamado Aqim (Al Qaeda do Magreb Islâmico).
A facção nasceu em 1997 na Argélia, com o objetivo de atacar autoridades seculares argelinas e alvos ocidentais. Em 2006, o grupo assumiu um atentado em que morreram 43 militares da Argélia e o sequestro de 23 europeus.
A aliança da Aqim com a Al Qaeda foi selada em 11 de setembro de 2006, no quinto aniversário do ataque às torres gêmeas de Nova York.
Foi Osama bin Laden quem autorizou que usassem o nome Al Qaeda do Magreb Islâmico _antes, a facção chamava-se Grupo Salafista de Predicação e Combate [predicação é sermão].
Alcohol companies go online to lure young drinkers
By Amanda Gardner, HealthDay
Alcohol companies are increasingly using the latest new media technologies — including cellphones, social networking sites, YouTube and other features of the expanding digital universe — to reach young drinkers, a new report contends.
And existing regulations may not be keeping up with the marketing trend, the report's authors added.
They're calling on the Federal Trade Commission, state attorney generals and others to investigate the phenomenon and examine whether current mechanisms to protect youth from alcohol marketing still work effectively in the digital era.
SMOKING: Camel No. 9 ads appeal to teen girls
Young people are being exposed to a 24/7 "digital marketing ecosystem that is transforming the nature of advertising," said Kathryn Montgomery, a professor of public communication at American University in Washington, D.C. and co-author of the report, titled Alcohol Marketing in the Digital Age.
"Youth are at the center of an exploding digital culture," added Montgomery, who, with another co-author of the report, Jeff Chester, executive director of the Center for Digital Democracy, spoke at a Tuesday teleconference.
One area the study authors want officials and activists to look at is weak age-verification mechanisms, pointing out how easy it is for a young person to enter a false birth date so they are legally "of age" to enter a website.
"Close to 5,000 people under the age of 21 die of alcohol overuse each year," noted David Jernigan, associate professor at the Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health. "Virtual worlds show all of the appeal and none of the consequences of alcohol use and undercut efforts to reduce the incidence of underage drinking. At this point, alcohol companies appear limited only by their imaginations and pocketbooks."
According to the report, the Center on Alcohol Marketing and Youth estimates that underage drinking accounts for 12% to 20% of the U.S. alcohol market.
Alcoholic beverage and other companies are now developing "advertising experiences," as opposed to the staid 30-second television spots of yesteryear, Chester said. And while young consumers are being enticed by attractive, entertaining, new marketing experiences, the alcohol companies are collecting data for future sales and product development purposes, he said.
"This is all about data collection for personalized, targeted marketing in order to better understand a user's attitude, their interests, their online behavior," Chester said. "Most of the data collection is covert. Users have no idea what's happening to the data."
And the new approach involves a "360-degree strategy," Montgomery said, meaning "a multiplicity of platforms throughout the day and night that includes online, offline, mobile, digital, music, video — a whole range of different ways that consumers interact with new digital marketing."
Among examples cited in the report is beer maker Heineken's virtual city in which participants can live in apartments and get free storage and e-mail. The size of the "apartment" is determined by how much time the user spends on the site.
"On a single site, through a variety of applications, whether offering users free e-mail, access to music downloads, online videos or other applications, a wide array of techniques are deployed to ensure that the brand message is fully absorbed by the consumer," Chester said.
There are several major distribution platforms, the report authors stated, the first being social networking sites such as Facebook, where not only can companies promote their own brands, but they can enjoin consumers to promote their brands, too.
"There's a whole stealth world of marketing that occurs in social media spaces," Chester said. "It's a completely Wild West environment."
Video-sharing services such as YouTube have also become popular with alcohol marketers and consumers alike, according to the report.
A Smirnoff video promoting its alcoholic ice tea went "viral" and had 600,000 hits in just 10 days, Chester said. As of last fall, 5 million people had viewed it, Chester said.
Also popular with alcohol marketers are small mobile devices such as cellphones, which are "always with you and where people can track your every move," Chester said.
Taken together, these tools create a "rich media environment" where "people can be in the experience like they've never been before," Montgomery said.
Without a doubt, digital tools have their benefits and can be used for learning, civic engagement and more, the report authors stated.
"We're not calling for any kind of censorship, but we do think these are very serious issues that do require attention by regulators and public health professionals," Montgomery said.
In a news release issued Tuesday in response to the report, Lisa Hawkins, vice president of the Distilled Spirits Council, said that "distilled spirits companies adhere to a rigorous set of content and placement guidelines for advertising and marketing materials in all media including online and digital communications channels. The spirits industry's longstanding commitment to responsible advertising regardless of the medium has been commended by the FTC and industry watchdogs."
"In today's marketplace," she added, "online and digital communications channels are used primarily by adults (21 years of age and older) for a key source of information, which makes these platforms responsible and appropriate channels for spirits marketers."
H1N1 flu affects 170 students of St. Martin's SHS
About one hundred and seventy students of St. Martin's Senior High School at Adoagyeri, near Nsawam in the Akuapem South District of the Eastern Region have been affected by the H1N1 influenza (swine flu).
Report says the symptoms of the disease were first detected on Sunday 15th of May, 2010 and since then, the number keeps increasing.
A student of the school told Asempa News that they were quarantined after the detection in a bungalow to prevent the spread.
“The disease was detected last Sunday and we reported to our teachers. The next day, they called health authorities from the Ghana Health Service and the students were put in empty bungalows”.
Asked why he came home, the student said he detected the symptoms and so decided to come home and see his doctor, but had not contracted the disease.
Asempa FM’s reporter, Michael Oppong reports from the school that most of the students were seen with their mouths covered with handkerchiefs for fear of being infected with the disease.
Michael who visited the school during entertainment said “You would see ten out of fifty students covering their mouths with handkerchiefs. I asked them and they said they were protecting themselves from the swine flu.”
The Head of Language Department of the School, Gabriel Dzededzi, explained that even though the disease has been detected in the school, it is not as being portrayed in the media as an outbreak.
“The samples were taking to the Noguchi and they tested positive. They were about forty-eight in number, but as I am talking now, thirty-six of them have been treated, the dormitories have been fumigated and have gone back,” he explained.
He said they have about twelve of them who were being treated at Koforidua Government Hospital as at Saturday.
Asked why the school authorities do not want parents of the students to know about the infections, Mr. Dzededzi explained that, “it was not the school that is preventing the parents. It is an advised from the health team from Koforidua and Nsawam.”
The Eastern Regional Director of the Ghana Health Service, Dr. Erasmus Adongo, confirming the over one hundred and seventy cases to Asempa FM said even though the disease keeps spreading, health authorities are on top of it.
“At the time we detected the disease, we had about seventy of them affected, but as at yesterday (Friday), the total number had gone to one hundred and thirty-seven, but not all of them are in the isolation, some have been discharged”.
Dr. Adongo said closing the school would not solve the problem as the students would rather spread the disease in their various communities.
“What we have done so far is that we have met with the school authorities to ensure all sporting activities are suspended for the meantime. From our investigations, the disease started spreading during a quiz competition in the school and they have a lineup of these activities so we have asked them to stop.”
He added that they have also asked all the nearby schools and districts to be on the look-out for possible outbreak of the diseases.
Dr. Adongo therefore called on parents of these students not to panic since the GHS is on top of it.
Story by Kwaku Antwi-Otoo/Asempa FM/Ghana
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Poll shows most Greeks have no confidence in government amid crisis
ATHENS, May 23 (Xinhua) -- An opinion poll released on Sunday showed that most of the Greeks have no confidence in the government's ability to handle the current economic crisis. About 64 percent of the respondents said that they have "very little or a little" confidence that the socialist PASOK government could lead the country out of the crisis and into a better future, according to the survey conducted for the newspaper Paron. Some 35 percent of the respondents said they do not trust the government's ability at all. Some 55 percent of Greeks said they are not willing to accept any more austerity measures in the future, while 45 percent said if there are no other options, they will make more sacrifices in the end. Greece sank into a serious debt crisis in late 2009, when the newly-elected socialist government implemented a series of harsh austerity measures and reforms in a bid to cut the budget deficit, solve chronic malfunctions in the national economy and avoid a possible default. Fearing that the Greek crisis might spread across the eurozone, other European countries mounted pressure on Athens to put its finances in order. In May, a newly-created support mechanism was activated by the European Union and the International Monetary Fund to assist Greece financially with low interest loans over a three-year period, under the conditions that the Greek government proceeded quickly to fully implement the measures and reforms.
9 die, 300 others suffer from diarrhea in Cambodia
PHNOM PENH, May 23 (Xinhua) -- At least nine Cambodians have died and about 300 others have been medically treated and hospitalized by diarrhea in Cambodia's northeast province of Kratie, a provincial official said Sunday. Chhneang Vutha, chief of Kratie provincial health department, told Xinhua by telephone from the province that at least nine people have died and about 300 others have been medically treated and hospitalized by diarrhea since March this year. He said five districts in the province have been affected by the cause of diarrhea, and he attributed the deaths and suffering of the disease to lack of personal sanitation precaution as well as the lack of toilets in rural areas. The first diarrhea case was reported in March this year during the dry season which normally begins from November through April. Kratie is located about 320 kilometers northeast of Phnom Penh. Recently, Cambodia's Prime Minister Hun Sen has alerted his people to take more precaution on several causes including diarrhea and lighting that are harmful to human lives in recent months. He, also, appealed to doctors and health officers around the country to provide more care to the people.
Retailing giant Wal-Mart to expand business in China
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| A worker brings carts back into a Walmart store in Westminster, Colorado August 14, 2008. (Xinhua/Reuters File Photo) |
BEIJING, May 22 (Xinhua) -- Wal-Mart plans to add 10 million square feet of retailing space in China this year, said a senior executive of the world's largest retailer Saturday.
The plan was disclosed by Scott Price, CEO of Wal-Mart Asia, while addressing the Global Summit of Women 2010 which ended in Beijing Saturday.The summit opened on Thursday evening.
"This is a huge expansion of Wal-Mart in China," said Price, who added that Wal-Mart now has some 200 stores in 87 cities in China.
The retailer will also employ more women, and reduce its energy and resource consumption by 40 percent this year compared with 2005, Price said.
Suspect in Kizlyar bombings detained in Russia's Dagestan
MOSCOW, May 23 (Xinhua) -- Police detained one of the suspects in suicide bombings in Russia's North Caucasus republic of Dagestan in last March, a local police spokesman said on Sunday.
On March 31, two explosions set by suicide bombers rocked the town of Kizlyar in Dagestan, claiming 12 lives.
Also on Sunday, two militants have been reportedly killed during an anti-terrorist operation in the neighboring republic of Chechnya.
Violence is rampant in Russia's North Caucasus republics, especially in Chechnya, Dagestan and Ingushetia, with militants frequently targeting police officers and government officials.
Moscow recently has adopted a series of measures to promote the economic development in the regions to prevent local people from joining the terrorists.
Kremlin pledged to tackle the problem of unemployment, clan rivalry and corruption, which are considered as the main reasons behind the violent activities in the regions
U.S. shuttle Atlantis undocks from space station
WASHINGTON, May 23 (Xinhua) -- After over one week together in orbit, U.S. space shuttle Atlantis undocked from the International Space Station on Sunday morning. According to NASA TV, Atlantis left the station at 11:22 a.m. EDT (1522 GMT) when the spacecraft were 220 miles above the Indian Ocean, southwest of Australia. "Take care," the International Space Station's skipper, Oleg Kotov, told his shuttle visitors before undocking. "We'll see you all on the surface of planet Earth again soon," said shuttle commander Kenneth Ham. Atlantis lifted off on May 14 from Kennedy Space Center in Florida. It delivered the Russian-built Mini Research Module-1 that will provide additional storage space and a new docking port for Russian Soyuz and Progress spacecraft. Astronauts conducted three spacewalks to install six new batteries for the station. This is the scheduled final voyage for Atlantis, which has flown 31 missions since it was put into service in 1985. It will have one final assignment: remain on standby in case the last shuttle crew needs a rescue. Only two shuttle flights remain after Atlantis' flight. Discovery is targeted for launch in September with spare parts and equipment. Endeavour is due to launch in November carrying a 2- billion-dollar, multinational particle detector known as the Alpha Magnetic Spectrometer.
Turkey backs Iranian nuclear swap proposal to IAEA
ISTANBUL, May 23 (Xinhua) -- Turkey voiced here on Sunday its support for Iranian uranium swap proposal to be submitted to the International Atomic Energy Agency (IAEA) on Monday. Turkish Foreign Minister Ahmet Davutoglu met with his Iranian counterpart Manouchehr Mottaki and IAEA Director General Yukiya Amano separately to discuss the Iranian proposal on Sunday on the sidelines of the United Nations' Somalia Conference. Turkish Foreign Ministry spokesman Burak Ozugergin said Turkey had gone over the letter to be submitted to the IAEA in Vienna and "liked its tone and found it positive." Davutoglu also told Amano to show leadership and further the process without losing any time. Turkey, Brazil and Iran penned a uranium swap agreement last Monday under which Iran would hand over 1200 kg of low enriched uranium to Turkey in exchange for 20 percent enriched fuel rods for the Tehran research reactor. The swap agreement risked being derailed by a U.S. proposal for a new round of sanctions against Iran the following day, however it is still proceeding as planned.
Estações Paulista e Faria Lima do Metrô abrem na terça
23/05/2010 09h32 - Atualizado em 23/05/2010 10h09
Nos primeiros meses, as estações funcionarão entre 9h e 15h.
Usuários não pagarão pelas viagens na Linha 4 nas primeiras semanas.
Composição da nova linha do Metrô de SP, que começa a funcionar nesta semana (Foto: Daigo Oliva/G1)Com dois meses de atraso, uma das obras de transporte público mais aguardadas dos últimos anos será finalmente inaugurada nesta terça-feira (25). Ao meio-dia, entrará em operação o primeiro trecho da Linha 4-Amarela do Metrô. Com 4,9 km, a linha vai ligar as estações Paulista, na Rua da Consolação, e Faria Lima, no Largo da Batata, em Pinheiros, Zona Oeste.
Nos primeiros meses, as estações funcionarão fora do horário de pico, apenas entre 9h e15h. O período reduzido é adotado para que sejam feitos os ajustes necessários quando o volume de passageiros é menor - o Consórcio ViaQuatro, que vai operar o ramal, estima que nesse período cerca de mil pessoas utilizem as duas estações da Linha 4. A previsão é que o horário seja expandido para o padrão de toda a rede até setembro.
Nos próximos dias - entre uma e três semanas -, usuários não precisarão pagar pelas viagens na Linha 4, que vai funcionar no esquema de operação assistida. Nesse período, a ligação com a Linha 2-Verde, por meio das estações Paulista e Consolação, estará fechada ao público.
Há oito anos, São Paulo não tinha uma nova linha de Metrô. As obras da Linha 4 começaram em abril de 2004. A previsão inicial era de que a primeira fase ficasse pronta até 2008. Mas problemas com desapropriações de imóveis e o desmoronamento da Estação Pinheiros - em janeiro de 2007, matando sete pessoas - atrasaram as inaugurações.
Após Paulista e Faria Lima, a previsão é de que duas novas estações sejam abertas até novembro: Butantã e Pinheiros. Entre as duas, os trens do Metrô passarão 15 metros abaixo do leito do Rio Pinheiros. Até abril, o governo promete também entregar as estações República e Luz. Por essas seis estações, deverão passar diariamente 700 mil passageiros por dia. Numa segunda etapa, prevista para 2012, haverá ainda as estações Vila Sônia, São Paulo-Morumbi, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Mackenzie-Higienópolis.
Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo (Arte/G1)
Linha 4 do Metrô abre na terça-feira
Nos próximos dias, as Estações Paulista e Faria Lima vão funcionar gratuitamente, entre as 9 e as 15 horas; trajeto terá 4,9 quilômetros
Eduardo Reina, Luciana Garbin e Renato Machado - O Estado de S.Paulo
Com dois meses de atraso, uma das obras de transporte público mais aguardadas dos últimos anos será finalmente inaugurada nesta terça-feira. Ao meio-dia, entrará em operação o primeiro trecho da Linha 4-Amarela do Metrô. Com 4,9 km, a linha vai ligar as Estações Paulista, na Rua da Consolação, e Faria Lima, no Largo da Batata, em Pinheiros.
Nos primeiros meses, as estações funcionarão fora do horário de pico, apenas entre 9 e 15 horas. O período reduzido é adotado para que sejam feitos os ajustes necessários quando o volume de passageiros é menor - o Consórcio ViaQuatro, que vai operar o ramal, estima que nesse período cerca de mil pessoas utilizem as duas estações da Linha 4. A previsão é de que o horário seja expandido para o padrão de toda a rede até setembro.
Nos próximos dias - entre uma e três semanas -, usuários não precisarão pagar pelas viagens na Linha 4, que vai funcionar no esquema de operação assistida. Nesse período, a ligação com a Linha 2-Verde, por meio das Estações Paulista e Consolação, estará fechada ao público.
Há oito anos, São Paulo não tinha uma nova linha de Metrô. As obras da Linha 4 começaram em abril de 2004. A previsão inicial era de que a primeira fase ficasse pronta até 2008. Mas problemas com desapropriações de imóveis e o desmoronamento da Estação Pinheiros - em janeiro de 2007, matando sete pessoas - atrasaram as inaugurações.
Após Paulista e Faria Lima, a previsão é de que duas novas estações sejam abertas até novembro: Butantã e Pinheiros. Entre as duas, os trens do Metrô passarão 15 metros abaixo do leito do Rio Pinheiros. Até abril, o governo promete também entregar as Estações República e Luz. Por essas seis estações, deverão passar diariamente 700 mil passageiros por dia. Numa segunda etapa, prevista para 2012, haverá ainda as Estações Vila Sônia, São Paulo-Morumbi, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Mackenzie-Higienópolis.
Apesar de algumas estações estarem entre a Paulista e a Faria Lima, como a Oscar Freire e a Fradique Coutinho, os trens inicialmente vão passar sem parar por elas. A Linha 4 é considerada a mais tecnológica e cheia de novidades do Metrô. A maior são os trens sem condutor - o "driverless" -, sistema que só existe em algumas linhas de metrô na Europa e na Ásia. Todo o controle das operações será feito a distância e haverá esteiras rolantes para passageiros entre as Estações Paulista e Consolação. Para evitar acidentes, portas de plataforma vão separar o público dos trilhos. E elas só serão abertas quando a composição estiver de portas abertas.
A linha também será a primeira a ter o Aparelho de Mudança de Via (AMV), equipamento que possibilita cruzamento de linhas. Com ele, um operador pode desviar o rumo de um trem para outra via que esteja, por exemplo, com demanda maior.
Integração. Orçada em mais de R$ 3,8 bilhões, a Linha Amarela deverá fazer, no futuro, a integração entre três linhas de Metrô e duas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Embora vejam os benefícios da Linha Amarela, muitos usuários só pretendem passar a utilizá-la após a inauguração de outras estações. "Para mim, vai ser vantagem quando integrar com a Linha Vermelha, porque venho da zona leste. Por enquanto, é mais fácil vir de ônibus para a Faria Lima", diz o analista de sistema Jorge Cavalheiro. Outro motivo que desanima algumas pessoas é a distância da Estação Faria Lima em relação aos centros comerciais.
Sindicato vira negócio lucrativo e País registra uma nova entidade por dia
Lu Aiko Otta e Leandro Colon, BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo
O imposto sindical, um bolo tributário de quase R$ 2 bilhões formado por um dia de trabalho por ano de toda pessoa que tem carteira assinada, alimenta um território sem lei. Os 9.046 sindicatos que dividem esse dinheiro não são fiscalizados.
Resultado: abrir uma entidade sindical transformou-se em negócio lucrativo no País. Levantamento feito pela reportagem do Estado identificou sindicatos de todos os tipos: de fachada, dissidentes por causa de rachas internos e entidades atuando como empresas de terceirização de mão de obra.
Os dirigentes das centrais admitem que o imposto está por trás da proliferação sindical, o que transforma alguns sindicatos em verdadeiros cartórios. A reportagem constatou ainda que, só neste ano, o Ministério do Trabalho registrou um novo sindicato a cada dia, 126 no total, o que revela uma indústria debaixo da chamada liberdade sindical garantida pela Constituição.
A proliferação acirrou-se a partir de 2008, quando o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu formalizar as centrais - a fatia do bolo que elas recebem é proporcional ao número de entidades filiadas. E tudo ficou mais fácil quando Lula decidiu que as centrais não precisam prestar contas do dinheiro que recebem.
"Parte dos sindicatos é constituída sem representatividade, só com o objetivo de arrecadar os recursos dos trabalhadores através das taxas existentes", admitiu o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique da Silva Santos. "Está havendo desmembramento de sindicatos, muitos deles artificiais e piratas", concorda Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT) e do Sindicato dos Comerciários de São Paulo. "É o banditismo sindical."
Meio de vida. Estima-se que metade dos sindicatos em operação no País tem como função apenas o recebimento de tributos. Dirigir uma entidade passou a ser meio de vida de algumas pessoas, como no caso de Djalma Domingos Santos.
Ele dirige um sindicato que faz intermediação de mão de obra para empresas do agronegócio. Os abusos são tão flagrantes que a entidade está sob investigação do Ministério Público do Trabalho. Santos também preside sindicatos de trabalhadores da movimentação de mercadorias em pelo menos cinco cidades.
"Não é impossível, mas é pouco provável", disse o secretário-adjunto de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho, André Luis Grandizoli, ao ser questionado sobre como uma pessoa pode presidir tantos sindicatos ao mesmo tempo - e todos devidamente registrados. "Não temos como avaliar."
Ainda segundo Grandizoli, o governo evita qualquer ação que possa parecer interferência na atividade sindical: "Temos de observar a Constituição, que garante a liberdade sindical."
Debaixo desse guarda-chuva constitucional, a criação de sindicatos galopa. O Ministério do Trabalho requer apenas "um mínimo de democracia" no processo de abertura, como disse Grandizoli. É preciso realizar uma assembleia, convocada em jornal de grande circulação e no Diário Oficial, para pedir a formalização. A candidatura da entidade a um registro formal, que lhe dará acesso ao imposto sindical, é submetida a uma audiência pública por 30 dias.
A checagem da documentação do futuro sindicato é apenas formal. Nenhum fiscal verifica, por exemplo, se o endereço informado existe. As investigações sobre irregularidades com o dinheiro do imposto sindical são feitas pelo Ministério Público e pela Polícia Federal, informou Luiz Antônio de Medeiros, ex-secretário de Relações do Trabalho.
Veto. A frouxidão com que os sindicatos são acompanhados pelo governo não é recente. O banco de dados do Ministério do Trabalho sobre entidades sindicais só foi criado em 2005. Segundo Grandizoli, houve um período, no final da década de 1990, em que os sindicatos nem eram registrados no ministério, pois a legislação é vaga a esse respeito.
A Constituição diz que "a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical." Não está claro se o órgão competente para registro é o Ministério do Trabalho.
Essa mesma passagem da Constituição foi a base do veto que Lula impôs ao artigo 6º da Lei 11.648, que regulamentou as centrais sindicais. O texto previa a prestação de contas do dinheiro da contribuição sindical ao Tribunal de Contas da União (TCU). Mas o Planalto considerou o artigo inconstitucional, por representar uma interferência do Poder Público nas centrais. Posteriormente, o Congresso confirmou o veto.
Ao serem formalizadas, as centrais passaram a disputar uma fatia de até 10% da contribuição sindical. De acordo com dados do Ministério do Trabalho, no ano passado elas receberam R$ 81 milhões. A maior fatia, de R$ 26,8 milhões, foi para a CUT.
As centrais sindicais tiveram papel fundamental no apoio a Lula durante o escândalo do mensalão. Prometeram tomar as ruas caso prosperasse a ameaça de impeachment do presidente.
Senado gasta R$ 100 mil com manutenção de eletrodomésticos
| 23/05/2010 |
| Leandro Kleber Do Contas Abertas |
O “Carrinho de Compras” deste 23 de maio traz como destaque o Senado Federal. Após uma semana corrida e polêmica votando o projeto “Ficha Limpa”, que barra a candidatura de condenados pela Justiça, o órgão empenhou (reservou em orçamento) R$ 100 mil para pagar fornecimento de peças de manutenção corretiva em eletrodomésticos de propriedade da Casa. Os serviços serão realizados entre julho e dezembro, justamente no começo do período em que as eleições gerais estarão fervendo!
Fora isso, o Senado também se preocupou com seu estoque de leite. Isso porque comprometeu R$ 43,2 mil para a compra de 30 mil litros do tipo "c", pasteurizado. O produto terá que ser entregue, segundo a nota de empenho, em embalagens plásticas ou outras apropriadas, lacradas e “sem apresentar sinais de violação, indicando a data de fabricação, prazo de validade, nome do fabricante, endereço e registro no órgão competente”. No final de abril o órgão já tinha gasto R$ 33 mil com a aquisição do mesmo tipo de leite. Resta saber quem são os beberrões dentro do Congresso. Já o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) preferiu café, e muito por sinal. A instituição reservou R$ 16 mil em orçamento para a compra de 2 mil quilos em pó homogêneo, torrado e moído, “do tipo superior, de 1ª qualidade, espécie predominantemente arábica”. Serão fornecidos em pacotes com 500 gramas, tipo tijolinho. E mais: os grãos não devem ter “a presença de grãos preto-verdes ou fermentados”. Resta saber se a quantia será suficiente para manter acordados ministros e funcionários neste já tumultuado ano eleitoral... O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), por sua vez, não quis saber de mantimentos para a cozinha. O órgão preferiu dar uma investida em mobiliário. E também não foi pouco: R$ 182 mil foram empenhados para a compra de 70 sofás de um lugar e 35 de três lugares, tudo em couro natural. Agora é só sentar e ficar à vontade, confortavelmente.
Outro que não deu mole com os empenhos durante a semana foi o Tribunal Superior do Trabalho (TST). Veja por que: o órgão reservou R$ 2 mil para custear serviços de “revitalização de 20 bandejas revestidas em veludo vermelho com aplicação de espuma d33 e acabamento lateral em franja na cor crua”. Tudo isso, conforme informa a nota de empenho, em razão da solenidade da entrega de comendas da ordem do mérito Judiciário do trabalho. Então, parabéns aos premiados! Pra fechar esta coluna dominical, temos o Supremo Tribunal Federal (STF) adquirindo um cortador de frios semi-automático por R$ 1,8 mil. O empenho informa que o equipamento é do tipo que facilita a limpeza; com disco inteiriço protegido por cromo duro. Só faltou informar aos compradores que queijo, presunto e seus derivados engordam quando consumidos em excesso.
*Todo fim de semana o Contas Abertas publica a coluna "Carrinho de Compras", que traz reservas de recursos em orçamento realizadas por órgãos da União para pagamento de despesas curiosas. Vale ressaltar que, a princípio, não existe nenhuma ilegalidade nem irregularidade neste tipo de gasto feito pela União e que o eventual cancelamento de tais empenhos certamente não ajudaria, por exemplo, na manutenção do superávit do governo ou em uma redução significativa de despesas. A intenção de publicar essas aquisições é popularizar a discussão em torno dos gastos públicos junto ao cidadão comum, no intuito de aumentar a transparência e o controle social, além de mostrar que a Administração Pública também possui, além de contas complexas, despesas curiosas. |
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