[Valid Atom 1.0]

terça-feira, 21 de julho de 2009

Governo pode criar novo imposto em agosto para substituir CPMF



Da Redação

Na volta do recesso parlamentar, em agosto, os deputados vão se articular para aprovar um novo imposto já no próximo mês. Na verdade, não se trata de um imposto tão novo: a tentativa é de ressuscitar a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), o imposto do cheque, com outro nome: CSS (Contribuição Social para Saúde).( SAÚDE DE QUEM ????????)

O vice-líder aliado, Ricardo Barros (PP-PR), admite que a ideia é aprovar a matéria rapidamente,"atendendo a pedido dos prefeitos". “Os prefeitos fizeram esse pedido na marcha dos prefeitos”, disse Barros. “Se a matéria for pautada e os prefeitos vierem a Brasília pressionar, a matéria será aprovada.”

Os governistas também aproveitarão o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à medida. Na semana passada, durante a 12ª Marcha Nacional dos Prefeitos, o presidente Lula disse que tem “uma mágoa” e que vai sair do governo com ela: “É a queda da CPMF. A mesquinhez política derrubou a CPMF”, declarou o presidente, na ocasião. “Não vi nenhum empresário cortar o 0,38% e colocar [esse percentual de desconto] sobre os produtos.”

Porém a pressão do eleitorado será igualmente grande, na opinião do vice-líder do PSDB, deputado Duarte Nogueira. “Ninguém quer mais CPMF, CSS, ou seja que nome for. Não há nenhum clima para que isso seja aprovado novamente.”

A intenção da base governista, com a lei, é criar uma alíquota de 0,1% sobre movimentações financeiras, destinada à saúde.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Presidente Lula será recebido com protestos em Assunção


Agência ANSA

ASSUNÇÃO, PARAGUAI - Organizações paraguaias prometem receber com protestos o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que desembarca no país nesta semana para participar da reunião do Mercosul, que ocorre entre quinta e sexta-feira em Assunção.

Os manifestantes cobrarão do governo brasileiro uma resposta satisfatória ao pedido paraguaio de renegociar o Tratado de Itaipu, tema que tem levado tensão às relações diplomáticas bilaterais.

A prioridade de Assunção é obter aval para vender sua cota da energia gerada na hidrelétrica diretamente ao mercado do país vizinho.

A ideia dos movimentos é promover um ato no centro da capital paraguaia na quinta-feira. Já o encontro do Mercosul ocorre no Centro de Convenções da Confederação Sul-americana de Futebol (Conmebol), situado a cerca de 10 quilômetros da cidade. Além de Lula, outros sete mandatários sul-americanos deverão estar presentes.

O Tratado de Itaipu estabelece a divisão, em metades iguais, da energia gerada na usina construída sobre o Rio Paraná, cuja capacidade máxima é de 90 milhões de MWh/ano.

Conforme os atuais termos do acordo, assinado em 1973, o Paraguai é obrigado a repassar a energia que não consome (cerca de 40% de sua cota) à estatal Eletrobrás, e por um preço pré-estabelecido.

Agora, o governo do presidente Fernando Lugo pretende comercializar parte de seu excedente diretamente no mercado brasileiro, o que aumentaria o preço da energia e engordaria a arrecadação.

Nos últimos dias, a diplomacia brasileira tem dado sinais de que poderá aceitar uma proposta nestes termos. Os presidentes Lula e Lugo se reunirão à margem da cúpula do Mercosul. Ambos já estiveram juntos em Brasília no último mês de maio, mas naquela ocasião não houve acordo.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Gripe Suína: No Rio Grande do Sul, três cidades decretam emergência


Raphael Zarko, Jornal do Brasil

RIO DE JANEIRO - Estado do Brasil com maior número de mortes por gripe suína, o Rio Grande do Sul já tem três cidades em estado de emergência com relação à doença. Em Caxias do Sul, o prefeito em exercício, Alceu Barbosa Velho, criticou a postura do Ministério da Saúde no combate à gripe suína no estado e na cidade.

– Os nossos hospitais estão superlotados e o número de casos vem crescendo. O ministro não pode olhar para o Maranhão como olha para o Rio Grande do Sul – disse o prefeito.

Com 65 casos suspeitos e três confirmados, a prefeitura de Caxias do Sul vai produzir um documento para enviar ao Ministério em que pede uma “revisão dos protocolos” para distribuição de remédios, reinvindicando atenção maior à situação no município. Outra medida adotada é a recomendação à população para evitar aglomerações em locais fechados, como em missas, cinemas ou boates.

Em nota, o Ministério da Saúde respondeu “que está ciente da importância de ter um olhar especial para o Rio Grande do Sul” e que liberou R$ 2 milhões para o estado. Informou ainda que destinará mais R$ 34 milhões até o fim do ano para combater a disseminação do vírus na região.

Quanto à compra de medicamento e revisão de protocolos, o Ministério diz não haver necessidade de transferir essa responsabilidade: “o Ministério da Saúde encaminha aos governos estaduais que repassa aos municípios”

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Hospital de referência não atende pacientes com gripe suína no Rio


Caio de Menezes, Jornal do Brasil

RIO DE JANEIRO - Além da superlotação nas emergências dos hospitais públicos, que provoca um longo tempo de espera por parte dos pacientes, uma situação vem completar o quadro de precariedade no atendimento da população com sintomas de gripe suína. Um dos quatro hospitais do Rio de Janeiro apontados pelo Ministério de Saúde como centro de referência no tratamento da gripe suína não tem atendido as pessoas doentes. Trata-se do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe), da Uerj, em Vila Isabel.

Segundo um funcionário da instituição, o Hupe não tem estrutura para receber pacientes contaminados com a gripe suína. Segundo ele, a instituição funciona como uma espécie de “entreposto”: os doentes que chegam são encaminhados para outros três hospitais de referência. São eles: o Clementino Fraga Filho (Fundão), da UFRJ, o Instituto de Assistência dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro (Iaserj) e o Hospital Evandro Chagas, que fica no campus da Fiocruz.

– Falta uma área isolada onde esses doentes possam ser isolados e tratados. Além de faltar material para que sejam feitos exames nos pacientes com suspeita de gripe suína, falta qualificação do pessoal para lidar com esses casos – diz o funcionário.

Já no Hospital municipal Miguel Couto, no Leblon, o atendimento é feito – mas demora bastante. Que o diga o barman Leandro Martins de Oliveira, de 19 anos, que está com sintomas de gripe:

– Esse é o terceiro dia consecutivo que venho aqui. Depois de quatro horas de espera, só agora conseguirei entrar na sala de espera da emergência, e não sei se serei atendido. Isso me deixa preocupado, já que várias pessoas estão morrendo no Brasil.

No Miguel Couto está havendo um cuidado para evitar a disseminação da gripe. Antes de entrar na sala de emergência, os pacientes recebem máscaras para se protegerem de um possível contágio.

Estrutura paralela

O prefeito Eduardo Paes informou nesta segunda-feira que será montada uma estrutura paralela na rede de saúde para cuidar especificamente dos casos de pacientes infectados com o vírus da gripe, que poderá incluir a montagem de tendas montadas por militares, como na epidemia de dengue em 2008. Disse ainda haverá contratação emergencial de profissionais de saúde para dar conta da demanda.

As declarações do prefeito foram feitas após ele receber denúncias da Comissão de Saúde da Câmara Municipal, que fez uma vistoria nesta segunda-feira na emergência do Hospital Souza Aguiar. O objetivo era verificar uma sala que teria sido preparada para atender casos de gripe. No entanto, a sala não estava funcionando.

Nas contas de Jorge Darze, presidente do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro, que acompanhou a vistoria, para aquela sala funcionar são necessários cerca 50 pediatras e outros 50 médicos clínicos e o mesmo número de profissionais de enfermagem.

– O que posso afirmar é que já dei autorização para que se faça qualquer tipo de contratação emergencial – disse o prefeito.

Na sala do Souza Aguiar, havia dez poltronas e equipamentos fechados em caixas, como um aparelho para ajudar a pacientes com dificuldade respiratória. Segundo a comissão, havia cerca mais de 20 mil máscaras encaixotadas.

O presidente da Comissão de Saúde da Câmara do Rio, vereador Carlos Eduardo (PSB), destacou a ausência do medicamento Tamiflu nos estoques do Souza Aguiar. Ele lembra que a medicação tem de ser ministrada em até 48 horas após surgirem os primeiros sintomas:

– É fundamental que a medicação esteja ao alcance dos médicos. A logística de transporte pode demorar e assim causar óbitos.

Pacientes misturados

Outro problema encontrado durante a vistoria no Souza Aguiar foi a falta de um esquema para separar pacientes com suspeita de gripe dos demais.

– Isto pode ser um fator de disseminação da própria doença – diz Darze, acrescentando que a única sistematização no atendimento era o fato de haver uma fila para crianças e outra para adultos.

O prefeito do Rio admitiu a existência de deficiência na rede básica de saúde no Rio de Janeiro. Por isso, considerou importante que se tenha um sistema à parte do tradicional para atendimento dos casos de gripe.

– Essa deficiência faz com que as pessoas se socorram da emergência do hospital. O importante é que haverá um atendimento prioritário para os casos mais grave. O Rio de Janeiro tem problemas graves na sua rede de atendimento básico, e por isto, nesse caso especifico, nós vamos criar uma estrutura paralela para esse atendimento dos casos de gripe suína – ratificou Paes.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Ministério lança campanha para informar população sobre gripe suína

AGORA ????? QUANTA RAPIDEZ!

Publicidade

da Agência Brasil

O Ministério da Saúde lançou nesta segunda-feira uma nova campanha para esclarecer a população sobre formas de contágio, transmissão e tratamento da gripe suína --a chamada gripe A (H1N1). O governo federal investe R$ 5 milhões nessa etapa da campanha, que será veiculada por emissoras de TV e de rádio a partir de amanhã até o dia 31 de julho.

Saiba mais sobre a gripe suína
Saiba quais são os sintomas da gripe suína

Hoje também, a pasta confirmou as quatro mortes divulgadas ontem pelo governo do Rio Grande do Sul, totalizando 15 casos da gripe que resultaram em mortes no país. O ministério informou que há transmissão sustentada --sem contato no país.

"Temos avaliado continuamente as dúvidas e procurado responder a todas as dúvidas que têm surgido. Cada vez mais, de acordo com a evolução da doença fora e dentro do país, o que muda é o conteúdo da informação", afirmou o diretor de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Eduardo Hage.

"A partir do momento em que se tem o estabelecimento da pandemia, o conteúdo da mensagem passa a ser no sentido de priorizar aqueles grupos de maior risco para evitar a ocorrência de casos graves e óbitos."

Pesquisa realizada entre os dias 4 e 6 de julho revelaram que 75% dos 802 entrevistados já viram alguma propaganda sobre a doença, mas 15% têm dúvidas quanto às formas de contágio, 15% quanto aos sintomas e 13%, com relação a medidas de prevenção.

Dúvidas

A campanha, chamada "Tire suas dúvidas sobre a influenza A (H1N1)", responderá às seguintes perguntas: como se pega a nova gripe, como se faz para não pegar a nova gripe, quando se deve procurar atendimento médico, quais são os sintomas da doença, se a gripe é perigosa e se tem tratamento.

Também orientará a população a não se automedicar e a procurar um posto de saúde ou médico de confiança se estiver com febre, tosse, dor de garganta e dificuldade para respirar.

Hage informou que são inócuas medidas como a suspensão de aulas, como vem sendo feito por alguns municípios do Rio Grande do Sul.

"As medidas de contenção devem ser avaliadas caso a caso. O que se preconiza é que essas medidas têm, cada vez mais, menos efeito na medida em que a disseminação já ocorre não somente no Rio Grande do Sul como em outras áreas do país", afirmou.

Alertou, no entanto, que não há motivo para pânico e lembrou ainda que a transmissão sustentada da nova gripe é igual a da gripe sazonal de inverno: de pessoa para pessoa, de forma disseminada, em especial em grandes centros. "O quadro clínico apresentado, a gravidade e a ocorrência de óbitos têm sido muito semelhantes a da gripe comum", informou.

Permanece, apenas, a recomendação de que pessoas que tenham apresentem fatores de risco (gravidez, crianças menores de dois anos, pessoas com mais de 65 anos e portadores de doenças como câncer, diabetes, hipertensão e obesidade mórbida) evitem viajar para outros países onde há transmissão sustentada da gripe. "O governo brasileiro não pode assegurar o tratamento ou a medida que seja mais indicada fora do território nacional", justificou.


Arte/Folha

Leia mais sobre a gripe suína

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Argentina registra 165 mortes causadas por gripe suína


Publicidade

da Folha Online

Chegou a 165 o número de mortes causadas pela gripe suína na Argentina, que só perde para os Estados Unidos na letalidade do vírus Influenza A (H1N1) no mundo. O Ministério da Saúde argentino registrou 28 novas mortes ligadas à doença, enquanto os EUA têm ao menos 263 vítimas.

Na terça-feira passada, a Argentina tinha 137 mortes relacionadas à pandemia. Nesta segunda, o ministro Juan Manzur afirmou que que na última semana as consultas nos hospitais "caíram até 30%", apesar das projeções de que a gripe suína tenha infectado mais de 100 mil pessoas no país.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) elevou o espalhamento da doença ao nível de pandemia devido ao seu alcance, a despeito das mortes que ela causou. Foram mais de 95 mil pessoas atingidas, em 120 países, com 429 mortes.

Na semana passada, a organização desistiu de contar os casos individuais de gripe suína e não irá mais emitir boletins globais sobre o número de doentes. Segundo a organização, manter a conta de infectados é muito dispendioso, pois o vírus se espalha rapidamente.

No Brasil, onde 15 pessoas morreram devido à infecção pelo Influenza A (H1N1), o Ministério da Saúde já trata da doença como epidemia e passou a tratar como principal objetivo evitar mortes --e, não mais, impedir a todo custo a disseminação do vírus pelo país.

As cidades de Campinas (93 km de São Paulo) e Valinhos (85 km de SP) investigam se a morte de oito pessoas tem relação com a gripe suína. Onze dos óbitos no país ocorreram no Rio Grande do Sul, onde duas cidades decretaram estado de emergência devido aos casos da nova gripe.

A Prefeitura de Barra do Quaraí (RS), que tem cerca de 4.000 habitantes, decretou emergência apesar de não ter confirmado nenhum caso da doença. O fato é que a cidade é vizinha a Uruguaiana, que já confirmou três mortes. Com o aumento no número de casos na cidade, Uruguaiana também já havia confirmado o decreto de situação de emergência devido à doença.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Campinas e Valinhos investigam oito mortes suspeitas de gripe suína


Publicidade

da Folha Online
da Agência Brasil

Atualizado às 21h02.

As cidades de Campinas (93 km de São Paulo) e Valinhos (85 km de SP) investigam se a morte de oito pessoas tem relação com a gripe suína --como é chamada a gripe A (H1N1).

O anúncio da investigação dos casos foram feitos pelas secretarias municipais de Saúde.

Saiba mais sobre a gripe suína
Saiba quais são os sintomas da gripe suína

Desde o dia 28 de junho, o Brasil registrou 15 mortes em consequência da doença, sendo 11 apenas no Rio Grande do Sul.

Nesta segunda-feira mais um município gaúcho decretou situação de emergência devido à gripe suína. Trata-se do município de Barra do Quaraí (RS), que tem cerca de 4.000 habitantes, ainda não confirmou nenhum caso da doença, porém, faz fronteira com Uruguaiana, que já confirmou três mortes. Com o aumento no número de casos na cidade, Uruguaiana também já havia confirmado o decreto de situação de emergência devido à doença.

Campinas

A Secretaria de Saúde de Campinas informou que até o momento, foram confirmados 51 casos de Influenza A (H1N1). Outros 65 casos suspeitos aguardam resultados de exames. Entre elas estão seis que morreram em decorrências de doenças respiratórias que ainda não tiveram sua identificação feita. É devido a isso que a gripe suína não está descartada.

A situação em Campinas levou as autoridades envolvidas com o tema -- entre elas o secretário de Saúde, José Francisco Kerr Saraiva, e a diretora da Vigilância em Saúde, Maria Filomena Gouveia Vilela, e a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Brigina Kemp--, a se reunirem nesta segunda com secretários municipais e presidentes e diretores das autarquias municipais. A reunião era apresentar a situação da cidade e os contextos nacional e mundial.

Valinhos

Em Valinhos as duas mortes suspeitas são de duas mulheres. A primeira é uma de 45 anos que estava internada no Hospital e Maternidade Galileo, e que morreu no último sábado (18), e a outra tinha 27 anos.

A mulher de 45 anos viajou com os filhos no feriado do dia 9 de Julho (uma quinta-feira, feriado estadual em São Paulo, em comemoração à Revolução Constituicionalista) e começou a sentir sintomas da gripe no dia 12, um domingo. O filho dela, de 13 anos, também apresentou sintomas da gripe na sexta-feira (17) e foi internado, mas já recebeu alta do hospital.

A mulher de 27 anos apresentou os sintomas da gripe suína na última terça-feira (14), e na sexta-feira (17) procurou o Caue (Centro de Atendimento de Urgências e Especialidades) e foi encaminhada para a UTI (Unidade de Terapia Intensiva) da Santa Casa de Valinhos, onde morreu no domingo (19).

A confirmação de que os mortos estavam contaminados pelo vírus da nova gripe vai depender da divulgação dos exames do Laboratório Adolfo Lutz, de São Paulo.

Desde o dia 21 de junho, a cidade de Valinhos já registrou dez casos de pessoas contaminadas pelo vírus da gripe suína. Outros seis casos, incluindo as duas mortes, são ainda suspeitos e esperam confirmação dos exames.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Prefeitura vai inaugurar seis polos para atender pacientes da nova gripe


Inauguração está prevista para a próxima quarta-feira (22).
Polos serão instalados em três hospitais e em três bairros.

Do G1, no Rio, com informações do RJTV

Tamanho da letra

A Secretaria municipal de Saúde informou nesta segunda (20) que vai inaugurar seis polos de atendimento paralelo a pacientes da nova gripe. Três seráo instalados nos hospitais Lourenço Jorge, Miguel Couto e no Souza Aguiar. Os outros ficarão nos bairros de Santa Cruz, Campo Grande e Méier.

Cobertura completa: nova gripe

Visite o site do RJTV

Os novos polos devem ser inaugurados na próxima quarta (22). O prefeito do Rio, Eduardo Paes, informou nesta segunda que já autorizou a contratação emergencial de médicos, e quer separar os pacientes com sintomas de gripe para evitar a contaminação de outras pessoas.

Falta de médicos

A Prefeitura do Rio já tinha preparado oito polos de vigilância na rede municipal para suprir a demanda por pacientes com gripe na cidade. Mas, segundo a Secretaria municipal de Saúde, a estrutura ainda não começou a funcionar por falta de médicos.

“Vai começar a funcionar assim que tivermos recursos humanos. Mas não temos essa previsão porque não conseguimos levantar o número de médicos pra começarmos. O pagamento será feito através de gratificação”, explicou a subsecretária de Saúde Anamaria Schneider, em entrevista ao RJTV.

Souza Aguiar tem 22 mil máscaras encaixotadas

Em inspeção no Hospital Souza Aguiar, no Centro do Rio, nesta segunda, a Comissão de Saúde da Câmara dos Vereadores encontrou uma sala preparada para abrigar um desses postos de vigilância vazia. Lá, álcool, cadeiras, macas e, segundo a comissão, cerca de 22 mil máscaras encaixotadas.

“Encontramos uma sala isolada que a direção arrumou e preparou já com leitos e aparelhos, com desfibrilador encaixotado, que não pode ser operado por falta de recursos humanos”, reclamou o presidente da comissão, vereador Carlos Eduardo, que afirma que a sala estaria pronta há dez dias.

“Enquanto isso, os médicos não estão usando máscaras, a emergência está lotada e os pacientes gripados passam até cinco horas junto com os outros pacientes. Deveria haver atendimento e uma classificação de risco, uma triagem mesmo”, completou ele.

Álcool em gel vende 2.000% a mais

O medo da nova gripe provocou uma corrida às farmácias no Rio. Redes de drogarias passaram a vender máscaras por causa da demanda e aumentaram em até 2.000% a venda de álcool em gel para as mãos.

Casos no país

O Brasil já teve 11 mortes por conta da doença confirmadas e registra 1.175 casos, segundo dados semanais do Ministério da Saúde. Os números são do último dia 15.

No domingo (19), o Rio Grande do Sul confirmou mais quatro mortes pela doença, que ainda não computam no relatório do ministério. No Rio, a população pode tirar dúvidas da doença e dos procedimentos contra ela através do Telessaúde: (21) 3523-4025.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Campinas, no interior de SP, já tem 10 casos suspeitos de morte por gripe suína


Plantão | Publicada em 20/07/2009 às 21h59m

EPTV

SÃO PAULO - A região de Campinas, no interior de São Paulo, já tem 10 casos suspeitos de morte por gripe suína. A nova suspeita é uma mulher de 26 anos, de Indaiatuba. A cidade de Campinas tem seis óbitos em fase de investigação. Os outros casos são de Valinhos (2) e Sumaré (1). Os exames de todos os casos da região, inclusive das cinco mulheres que morreram em Campinas neste mês, estão sendo feitos pelo Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. O órgão é a única referência do Estado na realização dos exames, que não têm data para os resultados.

Campinas está hoje com 51 casos confirmados da doença. A maioria dos pacientes já se recuperou do vírus Influenza A (A1N1). Ribeirão Preto está com 14 casos confirmados. Ainda na região de Ribeirão, Franca tem três pessoas doentes e Sertãozinho, uma. Na região central do Estado, Araraquara tem um caso confirmado da doença, mas o paciente já está fora de perigo. No país, o número de mortes provocadas pela nova gripe chega a 15, segundo estatística do Ministério da Saúde. Só no Rio Grande do Sul são 11 vítimas. As outras são do Estado de São Paulo (3) e Rio de Janeiro (1).

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

INSS vai pagar atrasados para 68.097 aposentados


Publicada em 20/07/2009 às 23h56m

Larissa Morais - do Diário de São Paulo

SÃO PAULO - Os aposentados e pensionistas que ganharam ações de concessão ou revisão do benefício previdenciário em junho começam a receber os atrasados a partir do dia 10 de agosto.

O Conselho da Justiça Federal (CJF) liberou R$ 353,9 milhões para pagamentos de atrasados a 68.097 aposentados em todo o país.

Do total de beneficiados, 12.775 são dos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, área de atuação do Tribunal Regional Federal da 3 Região (TRF-3). Para esses estados, foram liberados R$ 99,7 milhões, o que dá uma média de R$ 7.801,25 por segurado. O valor será corrigido de acordo com a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo - Especial (IPCA-E) de junho.

Os beneficiados serão avisados por carta que será enviada pela Caixa Econômica Federal, em papel timbrado do banco e do TRF-3.

Para receber o dinheiro, o segurado deverá comparecer na agência e data indicadas na correspondência, munido de identidade e comprovante de endereço (contas de água, de luz ou de telefone).

Quem não puder ir no dia agendado, deverá remarcar o atendimento pelo telefone informado na carta.

O crédito é realizado por meio de Requisições de Pequeno Valor (RPVs), com valor máximo de 60 salários-mínimos, o equivalente hoje a R$ 27.900.

Caso o segurado tenha direito a atrasados acima desse valor, ele pode abrir mão do excedente ou optar por receber por meio de precatório. Enquanto as RPVs são pagas em até 60 dias, o precatório demora, no mínimo, um ano.

Quem quiser consultar a situação do processo, pode checar o andamento pela internet. As ações julgadas no estado de São Paulo ficam disponíveis no site do TRF 3.

Para este ano, a Justiça reservou R$ 6 bilhões para pagamento de atrasados previdenciários.

Desse total, R$ 2,9 bilhões vão para quitar precatórios acima de 60 salários-mínimos. Outros R$ 2,7 bilhões são para pagar RPVs. Os tipos mais comuns de revisão são as da URV e ORTN.



Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Close schools to stem flu - experts


- Search: Swine flu school closures

Schools should remain shut in the autumn to stem the spread of swine flu, say experts

Ministers have been asked to consider closing schools this autumn to help curb the number of swine flu infections.

Amid predictions that the number of cases will soar as the school holidays come to an end, two infection experts have argued that a school closure programme could "break the chains of transmission" and buy time to produce a vaccine.

Professor Neil Ferguson and Dr Simon Cauchemez, from the department of infectious disease epidemiology at Imperial College London, also cited studies showing that closing schools at the height of a flu pandemic could cut the number of cases by up to 45%.

"The pandemic could become more severe, and so the current cautious approach of not necessarily recommending school closure in Europe and North America might need reappraisal in the autumn," they said in the paper, published in the leading medical journal The Lancet.



The scientists quoted a recent French study which suggested that "proactively" closing schools could reduce flu cases by 13% to 17% overall, and by between 38% and 45% during the outbreak's peak.

The report said as children appeared to be more susceptible to the current bug than adults, there could be "strong arguments" for ministers to revisit their policy on school closures.

"It is... hoped that closure of schools during the pandemic might break the chains of transmission, with the following potential benefits: reducing the total number of cases; slowing the epidemic to give more time for vaccine production; and reducing the incidence of cases at the peak of the epidemic, limiting both the stress on healthcare systems and peak absenteeism in the general population, and thus increasing community-wide resilience," the researchers said.

Schools Secretary Ed Balls told The Guardian that there was "no longer" a case for closing schools to contain the infection's spread as the virus was already established in the community.

But he added: "We will be monitoring the situation closely over the school holidays and will review the evidence in late August."

On Monday, Health Secretary Andy Burnham sought to reassure pregnant women over swine flu amid criticism of the Government's handling of the issue, saying mothers-to-be do have a higher possibility of complications so should wash their hands frequently with soap and water and avoid contact with people who have swine flu.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters