[Valid Atom 1.0]

segunda-feira, 30 de junho de 2008

IMAGENS EDITADAS

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

IMAGENS EDITADAS



















Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

IMAGENS EDITADAS





Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Defesa de pai e madrasta entra no STJ com novo pedido de liberdade


Habeas corpus será analisado pelo ministro Napoleão Nunes Maia Filho.
Alexandre Nardoni e Anna Jatobá estão presos desde o dia 7 de maio.
Silvia Ribeiro Do G1, em São

Em Cima da Hora
Globo News
Detidos desde 7 de maio, Alexandre Nardoni e Anna Jatobá aguardam STJ avaliar habeas corpus (Foto: Reprodução/Globo News)

A defesa de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados da morte da menina Isabella, ingressou com novo pedido de liberdade do casal no Superior Tribunal de Justiça (STJ). O ministro Napoleão Nunes Maia Filho, da Quinta Turma do STJ, será o relator do pedido. Anteriormente, ele já havia negado a liberdade aos réus.

Os advogados entraram com o habeas corpus no final da tarde de sexta-feira (27), mas a assessoria de imprensa do STJ confirmou a informação nesta segunda-feira (30). O pai e a madrasta da criança, assassinada em 29 de março, estão detidos desde 7 de maio.


Ao ter a liminar de habeas corpus (decisão provisória) negada pelo desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) Caio Canguçu de Almeida, em maio passado, a defesa decidiu ingressar com pedido de liberdade no STJ. Entretanto, esse tribunal superior rejeitou o habeas corpus por entender que, até então, a decisão definitiva (mérito) ainda não havia sido tomada pelo TJ-SP, através de sua 4ª Câmara Criminal. Em decisão unânime, o órgão negou a liberdade ao casal no dia 10 de junho.

A assessoria de imprensa do STJ ainda não teve acesso ao conteúdo do pedido. O advogado Ricardo Martins havia informado o G1 que os pareceres dos peritos contratados pela família Nardoni confeririam “maior robustez” ao processo. Embora tivesse ressalvado que a análise do habeas corpus não contemple o mérito da questão, o advogado avaliou que quanto mais informações, com “mais clareza” o julgador poderia decidir.

Nesta semana, nos dias 2 e 3 de julho, o juiz Maurício Fossen, do 2º Tribunal do Júri, ouvirá as testemunhas da defesa de Alexandre Nardoni e Anna Jatobá.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Mãe esquece filha dentro de carro no DF


A criança de 5 anos foi encontrada chorando dentro do veículo.
Mãe disse à polícia que não percebeu a ausência da menina.
Do G1, em Brasília, com informações do DFTV
Uma menina de cinco anos foi abandonada dentro de um carro no Distrito Federal. O veículo foi estacionado em frente à uma farmácia, na Avenida Principal do Paranoá, cidade próxima à Brasília, por volta das 15h30 desse domingo (29). A mãe só apareceu para buscar a criança às 22h, quando ela já havia sido encontrada por um rapaz e levada para a delegacia da cidade.

Veja o site do DFTV

O rapaz que encontrou a criança no carro contou que só depois que o alarme disparou pela terceira vez ele percebeu a presença da menina dentro do automóvel. Ela estava assustada e chorava muito.

“Nós pegamos, trouxemos para o interior da farmácia e demos comida. Ela estava com muita sede e fome. Disse que a mãe estava na parada gay [que aconteceu neste domingo, em Brasília] com os amigos", contou o comerciário Josimar Pedro Cimadão.

A mãe disse ao delegado que tinha ido deixar as filhas na casa de uma amiga e não percebeu que uma das crianças havia ficado no carro. Para o delegado, as explicações não convenceram. Houve abandono de incapaz. Ela chegou a ser presa, mas a família pagou a fiança de R$ 600 e ela foi liberada. Vai responder processo em liberdade. Ela não quis dar entrevista.

"Se o Ministério Público quiser, ela será denunciada por abandono de incapaz. Eu acredito que isso vai acontecer porque a menina estava em risco. Só não ocorreu um fato mais grave porque a criança foi localizada a tempo. Sendo denunciada, a mãe vai responder a processo e a condenação deve vir”, afirmou o delegado Waldek Fachinelli.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Volkswagen anuncia Novo Gol a partir de R$ 28.890


Carro já está sendo vendido nas versões 1.0 e 1.6 quatro portas.
Motor transversal permitiu mudanças na carroceria do novo modelo.
Do G1, em São Paulo


Foto: Divulgação
Divulgação
Novo Gol será vendido nas versões quatro portas (Foto: Divulgação)

O Novo Gol já está disponível nas concessionárias nas versões quatro portas 1.0 e 1.6, com a opção do módulo Trend, um pacote de equipamentos que destaca ainda mais o design do carro, e 1.6 Power. Os preços sugeridos para a Geração V do Gol começam a partir de R$ 28.890 para o modelo básico 1.0 (mesmo preço do modelo Gol City de quatro portas da Geração IV). O carro foi apresentado oficialmente à imprensa na manhã desta segunda-feira (30).

VEJA FOTOS DO NOVO GOL


Os preços sugeridos para as outras versões são: 1.0 Trend - R$ 29.825; Novo Gol 1.6 - R$ 32.290; 1.6 Trend - R$ 33.235; e 1.6 Power R$ 36.420. O antigo modelo do Gol continuará sendo vendido como veículo de entrada.


A Volkswagen investiu R$ 1,2 bilhão em pesquisa e desenvolvimento, simulação virtual, ensaios destrutivos, testes de durabilidade, novas máquinas e sistemas de produção, e treinamento de pessoal do Novo Gol, que é produzido nas fábricas de Taubaté e São Bernardo do Campo, em São Paulo.

Foto: Divulgação
Divulgação
Novo Gol (Foto: Divulgação)

A empresa realizou uma grande campanha publicitária, que conta até com a modelo Gisele Bündchen e o ator Sylverster Stallone. Para o lançamento do carro, neste domingo (29), a montadora promoveu uma grande festa na fábrica da Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), em uma arena montada para 10 mil pessoas. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursou no evento que teve ainda shows de Ivete Sangalo, Samuel Rosa, Blitz e da escola de samba Vai-Vai, entre outros.

Foto: Divulgação
O presidente Lula entra no Novo Gol observado pelo presidente da Volkswagen do Brasil, Thomas Schmall (Foto: Divulgação)

Características
O motor bicombustível agora fica na posição transversal. O motor 1.0 é o mesmo presente no Fox. Sua potência máxima é de 76 cv (álcool) e 72 cv (gasolina). De acordo com o fabricante, o consumo médio de combustível urbano do motor 1.0 é de 14,1 km/l (gasolina) e 9,6 km/l (álcool). Na estrada, o consumo é de 18,6 km/l (gasolina) e 12,6 km/l (álcool).

Já o motor 1.6 equipa também os modelos Fox, CrossFox, Polo, Polo Sedan e Golf. A potência do motor 1.6 é de 104 cv (álcool) e 101 cv (gasolina). Segundo a Volkswagen, o motor é capaz de fazer o carro rodar 13,1 km/l (gasolina) e 8,8 km/l (álcool) na cidade; e 18,5 km/l (gasolina) e 12,4 km/l (álcool) na estrada. O carro foi equipado com o mesmo câmbio do VW Polo.

O Novo Gol traz como ítens de série: pára-choques na cor do veículo; rodas de aço e supercalotas; vidros verdes; banco do motorista com ajuste de altura; controle interno dos retrovisores externos; hodômetro digital; ajuste de altura dos cintos de segurança dianteiros e imobilizador de motor de cinco algoritmos de criptografia, o que torna muito mais difícil a quebra do código e o consequente desbloqueio do motor sem o uso da chave original do veículo para dar a partida.

Como opcionais, o modelo oferece, entre outras coisas, direção hidráulica, ar-condicionado, vidros elétricos e travas elétricas, duplo airbag frontal e freios ABS.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Uerj divulga resultado do 1º exame de qualificação


Conceitos variam de A a E, conforme o percentual de questões corretas.
Apenas 3,87% dos candidatos conseguiram o conceito máximo na prova.
Do G1, em São Paulo

Alice Assumpção
G1
Candidatos durante o exame da Uerj

A Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) divulgou nesta segunda-feira (30) o resultado do primeiro exame de qualificação do vestibular 2009, realizado no último dia 22. Confira abaixo a sua pontuação.

Confira aqui a sua pontuação

Somente 3,87% dos candidatos, o que corresponde a 2.702 vestibulandos, conseguiram o conceito máximo. Entenda os conceitos aqui.

A maior parte dos inscritos tirou nota E (39,54%), que não dá direito a fazer o exame discursivo, e D (28,37%), que rende apenas cinco pontos na segunda etapa. Com conceito C ficaram 19,15% dos candidatos e com conceito B, 9,87%.

No primeiro exame de qualificação se inscreveram 75.737 candidatos e faltaram 5.947 faltaram ao exame (índice de 7,8%).

Clique nos links abaixo para conferir a prova e as respostas.

Provas:

Ciências humanas e suas tecnologias

Linguagens, códigos e suas tecnologias / espanhol

Linguagens, códigos e suas tecnologias / francês

Linguagens, códigos e suas tecnologias / inglês

Linguagens, códigos e suas tecnologias / português

Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias

Gabarito

O vestibular da instituição vale também para a Universidade do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (Uenf ), para a Academia de Bombeiro Militar D. Pedro II e para a Academia de Polícia Militar D. João VI.

A prova contou com 60 questões de múltipla escolha, sobre assuntos de conhecimentos gerais. Essa prova é a primeira de duas, da primeira fase do vestibular estadual.

Nesta etapa ainda os candidatos ainda não escolhem os cursos que pretendem seguir. A escolha da carreira é feita apenas na segunda fase, para os que foram aprovados no exame de qualificação. Para ser convocado para a segunda fase, o vestibulando tem que acertar mais de 40% da prova de qualificação. O resultado será divulgado no dia 1º de julho.

2º exame de qualificação e segunda fase

Quem foi mal no primeiro exame de qualificação pode se inscrever para o segundo exame. As inscrições serão realizadas entre os dias 1º e 21 de julho e as provas dessa etapa serão aplicadas no dia 14 de setembro. A lista de aprovados no segundo exame de qualificação será anunciada no dia 23 de setembro.

O candidato que for aprovado em qualquer um dos exames de qualificação terá que fazer uma nova inscrição para o exame da segunda fase - que é discursivo - e será aplicado no dia 7 de dezembro. O calendário de inscrição ainda não foi definido.

Entenda os conceitos da Uerj

De acordo com os resultados do exame de qualificação, os candidatos serão alocados em cinco faixas para a realização do exame discursivo:

A: número de acertos maior do que 70% das questões da prova do exame de qualificação – esses candidatos receberão um bônus de 20 pontos para ser acrescido ao resultado do exame discursivo;

B: número de acertos maior do que 60% e igual ou menor do que 70% das questões da prova do exame de qualificação – esses candidatos receberão um bônus de 15 pontos para ser acrescido ao resultado do exame discursivo;

C: aprovados com recomendação C: número de acertos maior do que 50% e igual ou menor do que 60% das questões da prova do exame de qualificação – esses candidatos receberão um bônus de dez pontos para ser acrescido ao resultado do exame discursivo;


D: aprovados com recomendação D: número de acertos maior do que 40% e igual ou menor do que 50% das questões do exame de qualificação – esses candidatos receberão um bônus de cinco pontos para ser crescido ao resultado do exame discursivo, e


E: reprovados: número de acertos igual ou menor do que 40% das questões da prova do exame de qualificação – esses candidatos não poderão realizar o exame discursivo.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Protesto causa 3,8 km de lentidão na Marginal Pinheiros

Postado por Ao Vivo em 30 de Junho de 2008 às 13:23

trânsito

O protesto dos motoristas de caminhões causava 3,8 km de lentidão por volta das 13h15 desta segunda-feira (30) na Marginal Pinheiros, sentido Castello Branco. De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), no horário cerca de 30 caminhões ocupavam a faixa da esquerda da pista expressa.

Eles protestam contra as regras da nova restrição ao tráfego de caminhões, estabelecidas pela prefeitura, e que passaram a valer nesta segunda-feira.

De acordo com o Sindicato dos Condutores de Transportes Rodoviários de Cargas Próprias de São Paulo, um grupo de caminhoneiros saiu do terminal de cargas da Rodovia Fernão Dias e outro de Interlagos, na Zona Sul da capital, e devem se encontrar na Marginal Pinheiros. O sindicato informou que 40 caminhoneiros protestavam na marginal.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Teatro Municipal de SP volta a quebrar tabu e apresenta ópera em telão na rua


Plantão | Publicada em 30/06/2008 às 09h30m

Rúbia Evangelinellis, Diário de S.Paulo Foto de Marco Ankosqui, Diário de S.Paulo

SÃO PAULO - O Teatro Municipal de São Paulo quebrou o tabu de que ópera é para público seleto e colocou o espetáculo "Madama Butterfly" na rua. Neste domingo, um telão montado em frente ao teatro apresentou ao vivo, das 17h às 19h30, a obra lírica do compositor italiano Giacomo Puccini para quem passava pela Praça Ramos de Azevedo.

Oferecidos a preços populares - entre R$ 10 e R$ 40 -, os 7.900 ingressos das cinco apresentações foram vendidos uma semana antes da estréia, ocorrida no último dia 25. A direção não decidiu abrir a apresentação para o grande público. Essa é a segunda vez que o Municipal transmitiu uma ópera pelo telão nos últimos 19 anos - a primeira foi "O Morcego", de Johann Strauss II, em 1989.

- Queremos resgatar a tradição do teatro, de apresentar grandes óperas, e atrair um público diferente, especialmente os jovens, com espetáculos com novo cenário e preços de ingressos de cinema - diz Jamil Maluf, diretor musical e maestro.

Os amigos Amauri Diniz, de 19 anos, e Beatrice Duran, de 25, descobriram a paixão pela ópera recentemente.

- Compramos o ingresso em janeiro. Ficamos um tempão na fila, mas valeu a pena - diz Beatrice.

Já Cecília Rosa, de 56, Mariana Souza, de 23, e Isildinha Melo, de 50, assistiram pelo telão.

- Todo ano me dou um presente, um ingresso de ópera. Este saiu de graça - diz Cecília.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Biografia não autorizada de Tom Cruise chega ao Brasil


Tom cruise no time de futebol americano na adolescência/ Reprodução do livro

Messias popstar. Essa é a imagem pintada em "Tom Cruise - Biografia não-autorizada", de Andrew Morton, recém-editado no Brasil pela Manole, em seu olhar sobre o ator que, só nos anos 2000, rendeu US$ 1 bilhão aos cofres hollywoodianos. Mais do que uma investigação jornalística (pautada pela polêmica) sobre a trajetória pessoal e profissional de Thomas Cruise Mapother IV, o livro de Morton é um ataque direto à religião de seu biografado: a cientologia, criada pelo escritor Lafayette Ronald Hubbard (1911-1986) em 1954, com dogmas que fundem ciência e divindade, defendendo abertamente a existência de vida alienígena. O astro da franquia "Missão: impossível" seria, segundo Morton, uma espécie de garoto-propaganda dessa crença. Falar em Cruise é falar em cinema e nos milhões de dólares que esse mercado representa. Mas, para Morton, ele é mais um sinônimo de fé - aliás, uma fé fanática -do que de arte.

"Mais do que qualquer outra estrela, Tom é um messias cinematográfico que, imbuído dos ilimitados poderes da celebridade, reflete e refrata todos os medos e dúvidas de nossos tempos em relação ao extremismo religioso e à globalização", definiu Morton ao jornal "The New York Times", durante o lançamento do livro nos EUA, em janeiro.

Com enorme impacto sobre a mídia americana, o livro de Morton chegou às livrarias em um momento delicado para o ator. Na ocasião, seu mais recente projeto, o thriller de espionagem "Valkyrie", previsto para estrear em 4 de julho, na concorrida temporada de verão americano, acabara de ser adiado para outubro, diante de problemas de produção e do boato de que o material filmado, sob a direção de Bryan Singer (de "Superman - O retorno"), teria ficado aquém do esperado. O filme, ambientado durante a Segunda Guerra Mundial, com Cruise no papel do coronel alemão Claus von Stauffenberg, envolvido em um atentado contra Hitler, acabou ficando para 2009. Com um agravante: um dos motivos do atraso nas filmagens foram protestos dos alemães contra a cientologia.

Especula-se que a Alemanha teria negado o pedido de Cruise, hoje responsável pela histórica produtora United Artists, para filmar lá, temendo que o longa-metragem estivesse ligado à causa cientológica. Morton deita e rola nessa hipótese, em um capítulo em que trata "Valkyrie" como (mais) um deslize de Cruise desde seu desligamento dos estúdios da Paramount Pictures, onde foi um astro-rei desde o sucesso de "A firma", de 1993. O livro sugere que, mais do que o fracasso de "Missão: impossível 3" - cuja bilheteria de US$ 133 milhões não compensou o investimento de produção -, o exótico comportamento de Cruise pesou nesse corte de relações.

Entrevista a Oprah e união com Nicole

Tom cruise com a mãe/ Foto reprodução

Prestes a completar 46 anos (na próxima quinta-feira), Cruise, um nova-iorquino de Syracuse, que cresceu sob o impacto do divórcio de seus pais, cercado por irmãs responsáveis por incentivar nele um senso de perfeccionismo doentio, é apresentado por Morton a seus leitores como "um homem de contradições". Na biografia, ele escreve que o ator "é uma criança insegura que esperava uma pancada não merecida do pai, um adulto que buscava certeza e controle, um macho-alfa que fazia suas próprias cenas de ação, temendo que tivesse um desafio que não pudesse superar".

Diante desse olhar de Morton, é inevitável crer que o episódio em que Cruise assombrou seus fãs ao pular no sofá do programa de Oprah Winfrey, rasgando-se em declarações de amor a Katie Holmes (mãe de sua filha Suri, de 2 anos), em maio de 2005, serviu ao escritor como o estopim de sua pesquisa. Autor do best-seller "Diana: Sua verdadeira história", Morton dedica várias páginas a descrever o que houve na entrevista do ator a Oprah. Mas essa descrição é associada à idéia da histeria cientológica que, na visão do biógrafo, consome Cruise, justificando, por exemplo, depoimentos dele sobre o papel crucial que sua Igreja pode ter na guerra contra o terrorismo hoje em voga em seu país. "A cientologia conta com ferramentas que podem ajudar as pessoas a direcionar suas vidas", disse o ator em uma de suas "pregações".

Seu envolvimento com os paradigmas religiosos definidos por Hubbard, que já soma 20 anos, começou durante o relacionamento com a atriz Mimi Rogers, com quem Cruise foi casado de 1987 a 1990. Aliás, as ex-namoradas e as ex-mulheres do astro, assim como sua atual amada, Katie Holmes, têm um peso fundamental na narrativa de Morton, que insiste em defender o ator como um mulherengo inveterado desde a adolescência, período que ele analisa com um olhar quase cândido. Nicole Kidman, por exemplo, entra como uma parceira, cujo amor não resistiu à competição profissional. Conforme ela se firmava como atriz de talento, distanciando-se da sombra dele, seu casamento de 11 anos (coroado com a adoção de dois filhos) com Cruise foi ruindo, até acabar em divórcio.

Penélope Cruz, que namorou o ator de 2001 a 2004, entra no texto mais como uma longa aventura, do que como uma grande paixão. Mas o relato de Morton para a love story do casal serve para que o biógrafo explore a boataria de que Cruise seria gay. Embora trate o astro como heterossexual, o escritor levanta rastros de homossexualidade que vão alimentar a imaginação da imprensa marrom especializada em alfinetar estrelas. Uma vez mais, a provocação do autor contra a cientologia se faz evidente: David Miscavige, atual presidente da seita, teria um relacionamento mais do que próximo com Cruise, de quem é guru pessoal. Mas isso é apenas especulação. Certeza, Morton só tem uma: Cruise é um ícone de poder, mas não é imune à decadência, cavada por sua própria onipotência.

Abaixo, o making-of do filme "Valkyrie"











Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Cien años de la destrucción en Siberia


La efeméride del suceso de Tunguska reedita los temores al choque del asteroide 'Apofis' contra la Tierra

ELPAÍS.com - Madrid - 30/06/2008


En la mañana del 30 de junio de 1908, un objeto celeste -un pequeño asteroide de unos 60 metros de diámetro o un cometa- atravesó los cielos sobre el río Tunguska, en una región remota de Siberia. Al desintegrarse en la atmósfera desprendió una energía explosiva equivalente a una bomba de hidrógeno de 12 megatones, 1.000 veces la potencia de la bomba que destruyó Hiroshima. Decenas de kilómetros cuadrados de bosque quedaron arrasados y la explosión se oyó a 800 kilómetros de distancia. Hoy, cien años después, la mayor amenaza espacial para la Tierra es el asteroide Apofis.


Científicos calculan que en 2029 el Apofis, de 350 metros de diámetro, se aproximará a la Tierra a unos 36.000 kilómetros de distancia y podría cambiar su trayectoria de tal manera que durante su siguiente aproximación en 2036 podría colisionar con el planeta. Si esto ocurriese, el asteroide produciría un efecto superior al de 40.000 bombas atómicas y se formaría en la Tierra un desierto de aproximadamente el tamaño de Francia.

Para evitar una eventual catástrofe, es preciso instalar sobre el asteroide un transmisor que permita conocer con precisión su órbita. El gran problema es que hasta el momento no existe ninguna nave capaz de llegar hasta él. La NASA y la ESA patrocinan un concurso internacional convocado por la Sociedad Planetaria para diseñar una misión que se acerque al asteroide.

Ahora bien, existen dudas sobre si es mejor desviarlo o sencillamente destruirlo. Según la mayor parte de los expertos, la mejor opción es desviar su trayectoria hasta ponerlo en una órbita segura para la Tierra. Porque destruirlo podría crear una dañina lluvia de asteroides más pequeños que saldrían disparados hacia el planeta como misiles sin desviar significativamente la ruta del Apofis.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Microsoft retira el XP


A partir de hoy, la compañía sólo distribuirá Windows Vista


30/06/2008 | Actualizada a las 17:01h

Washington. (EFE).- Microsoft dejará de distribuir a partir de hoy el sistema operativo Windows XP a los principales fabricantes de ordenadores y superficies comerciales aunque seguirá suministrando la popular aplicación a fabricantes más pequeños. A través de la página de internet de Windows XP, Microsoft reconoció que la decisión ha sido difícil pero la empresa reiteró que su "compromiso con la innovación" le ha obligado a sustituir XP por Vista.


El año pasado Microsoft ya se vio obligada a retrasar el inicio de la desaparición de Windows XP ante el rechazo de muchos consumidores, tanto individuales como corporativos, a reemplazar el sistema operativo.

De acuerdo al plan establecido por Microsoft, a partir de hoy dejará de suministrar los discos de Windows XP a tiendas para su venta a individuos. Pero estos establecimientos seguirán vendiendo copias del programa hasta que se agoten sus actuales existencias.

Microsoft también dejará de suministrar el sistema operativo para que grandes fabricantes como Dell, HP o Lenovo lo preinstalen en los sistemas que venden a empresas e individuos.

Otros fabricantes más pequeños de PC seguirán recibiendo XP para su instalación hasta enero del 2009. Finalmente Microsoft distribuirá Windows XP Home hasta junio del 2010 para su instalación en ordenadores de reducidas capacidades (los llamados Netbooks) y los de ultra bajo costo.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Mueren al menos 4 personas tras el derrumbe de un edificio en Teherán



30/06/2008 | Actualizada a las 17:52h

Teherán. (EFE).- Al menos cuatro personas murieron y 15 más están desaparecidas bajo los escombros de un edificio de siete plantas que se derrumbó hoy en el norte de Teherán, informaron los medios de comunicación oficiales iraníes.


El fiscal de Teherán, Saeed Mortazavi, explicó que el edificio, aparentemente en construcción, se derrumbó esta mañana en el distrito de Saadatabad, mientras que 20 obreros estaban durmiendo en su interior.

Los equipos de socorro han conseguido rescatar a una sola persona con vida y han recuperado cuatro cadáveres, mientras siguen buscando entre los escombros, agregó Mortazavi, citado por la televisión iraní 'Press TV.'.

Mortazavi afirmó, por otro lado, que las autoridades han detenido a cinco personas, responsables del diseño y las obras de construcción, y advirtió que los "responsables de este accidente mortal recibirán un duro castigo".

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Una telaraña de quioscos de prensa para tejer una ciudad Wifi



GOWEX propone formar un consorcio entre instituciones públicas y operadores para ofrecer Internet en núcleos urbanos

DAVID CORRAL/ CADENASER.com 30-06-2008

La cobertura que puede dar un quiosco es de unos 600 metros a la redonda por lo que se forma una telaraña Wifi en toda la ciudad. En la actualidad se ha llegado a un mercado con la Asociación de Vendedores de Prensa para que los comerciantes que deseen ofrecer Internet desde su quiosco se incorporen al proyecto. Las previsiones de GOWEX es que a finales de otoño 400 quioscos puedan ofrecer Wifi, aunque en la actualidad la cifra sólo llega a la docena.


Han sido centenares los proyectos que han naufragado por intentar ofrecer Internet gratuito en los núcleos urbanos. Las llamadas ciudades Wifi se hundieron como la legendaria Atlántida entre resoluciones judiciales y el clamor de las operadoras porque alegaban que era competencia desleal.

A día de hoy los proyectos que intentan cubrir urbes mediante Wifi son escasos, fundamentalmente no se ponen en marcha porque los modelos de explotación no han logrado aunar a los diferentes actores.

El Grupo GOWEX empezó a gestar a finales de 1997, la plataforma Roaming Wireless y de móvil; un sistema tecnológico que permite el roaming para la conexión inmediata y ubicua a Internet de todos los dispositivos inalámbricos (ordenadores, portátiles, móviles, consolas de videojuegos...), integrando a todos los operadores geográficos de Wifi en una única plataforma de acceso.

El objetivo es contar con el apoyo de los ayuntamientos para crear ciudades Wifi a partir de las redes inalámbricas existentes en un municipio. Esta iniciativa puede dar lugar a ciudades Wifi, puesto que cuenta con la aprobación de la Comisión del Mercado de las Telecomunicaciones en resolución de marzo de 2008. "La resolución dice que la metodología que establecemos es un modelo combinado que permite la sostenibilidad de las redes Wifi", asegura Jenaro García, presidente del Grupo GOWEX.

La compañía considera que hasta ahora este modelo combinado no se ha ofrecido. Su fórmula se basa en la constitución de un consorcio donde los operadores participen y puedan obtener beneficios, mientras que el usuario contaría con cobertura en toda la ciudad para trabajar en cualquier momento. El modelo se está implantando en varias ciudades españolas; hay más de siete núcleos urbanos donde el consorcio propuesto por GOWEX se encuentra en formación, aunque esperan llegar al centenar de ciudades para 2009.

Los quioscos de prensa tejen la malla Wifi

Una de esas ciudades es Madrid donde el servicio de Internet se da gracias a los quioscos de prensa, que actúan como auténticas antenas. La cobertura que puede dar un quiosco es de unos 600 metros a la redonda por lo que se forma una telaraña Wifi en toda la ciudad. En la actualidad se ha llegado a un mercado con la Asociación de Vendedores de Prensa para que los comerciantes que deseen ofrecer Internet desde su quiosco se incorporen al proyecto. Las previsiones de GOWEX es que a finales de otoño 400 quioscos puedan ofrecer Wifi, aunque en la actualidad la cifra sólo llega a la docena.

El modelo de negocio no depende de GOWEX, son los comerciantes los que deciden como explotar económicamente el servicio. Aunque GOWEX propone un sistema de pago por rangos, dependiendo del uso que el usuario haga de la Red. Así habría desde servicios gratuitos hasta tarifas planas para poder utilizar Internet como si se estuviera en casa. "Establecemos un sistema diferente de rangos y calidad segmentamos; puede llegar a ser gratuito en casos que vayan a utilizar el servicio de forma limitada o puedan acceder a servicios con publicidad asociada sostenible", asegura García quien explica cómo podría ser el acceso gratuito. Por su parte, aquel que desee utilizar Internet sin restricción podría hacerlo mediante una tarifa plana que supondría un coste de unos 10 a 15 euros mensuales.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

La biblioteca Cervantes sirve más de millón de páginas al mes a internautas de EEUU


La biblioteca virtual, creada en 1999 por iniciativa de la Universidad de Alicante, el Santander y la Fundación Botín

EFE 29-06-2008

La biblioteca virtual Miguel de Cervantes (BVMC), que difunde por Internet la literatura y las letras en español en todo el mundo, ya supera el millón de páginas electrónicas servidas cada mes a usuarios de Estados Unidos.


El director general de la Fundación BMCV, Manuel Bravo, ha explicado que desde la inauguración de la biblioteca (www.cervantesvirtual.com), hace justo nueve años, los internautas estadounidenses han realizado más de 89,2 millones de consultas de obras en español, y ha destacado que la tendencia es creciente.

En abril se contabilizaron 1.385.000 consultas y en mayo 1.078.828, lo que ha favorecido que Estados Unidos ya sea el segundo país -después de España- que más contenido demanda de la Miguel de Cervantes.

La biblioteca virtual, creada en 1999 por iniciativa de la Universidad de Alicante, el Santander y la Fundación Botín, alberga más de 30.000 obras digitalizadas, entre ellos un gran número de ediciones especiales y facsímil de los grandes clásicos de la literatura española, como del Siglo de Oro.

Para Bravo, las estadísticas demuestran que "el español tiene cada vez más peso en Estados Unidos" como la tercera lengua más hablada del planeta, tras el inglés y chino, y reflejan que cada día es más estudiado en las universidades norteamericanas.

"El ingenioso hidalgo Don Quijote de la Mancha" de Cervantes, "La Celestina" de Pedro de Rojas, "La vida de Lazarillo de Tormes y de sus fortunas y adversidades", "La vida es sueño" de Pedro Calderón de la Barca o "El cantar de mío Cid" son algunas de las obras más consultadas.

Bravo ha explicado que la idea inicial de este proyecto era volcarse especialmente en Iberoamérica aunque el "espectacular" éxito en Estados Unidos les ha obligado a, paralelamente, "abrir nuevas líneas estratégicas" para el mercado norteamericano.

Hasta ahora, la biblioteca ha servido 583,3 millones de páginas en los cinco continentes, y los 89,2 millones sitúan a Estados Unidos en la segunda posición tras los usuarios de España (167,8 millones), aunque muy por delante de México (53), pese a que este último es donde viven más hispanohablantes, con más de 107 millones por unos 45 en su vecino del norte.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

España está de fiesta


España está de fiesta

España está de fiesta

España entera celebra el triunfo de la selección. La locura se desató anoche y la fiesta aún no ha terminado. Esta tarde odrás seguir aquí en vídeo en directo las imágenes de la llegada y la celebración en Colón con la señal de Cuatro

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Telemadrid se adhiere a través de EL MUNDO al manifiesto en defensa del castellano


Actualizado lunes 30/06/2008 08:35

ELMUNDO.ES

MADRID.- La cadena de televisión Telemadrid se ha adherido al manifiesto por el castellano. Tras el apoyo de Telecinco el viernes, es la segunda televisión que se suma a la iniciativa en defensa de la lengua común.

La directora general de la cadena, Isabel Linares, ha remitido una carta al director de EL MUNDO, Pedro J. Ramírez, en la comunica la adhesión del ente.

En la misiva se explica que Telemadrid "hace ya tiempo que viene expresando su preocupación y denunciando la situación que en algunos territorios de nuestro país sufre la lengua castellana, la única común y oficial de todos los españoles".

Por ello, "desde el respeto y defensa que nos merecen todas las lenguas oficiales del Estado, no podemos olvidar ningún otro derecho constitucional y por ello nos adherimos con firmeza al 'Manifiesto por la lengua común'", explica.

Telemadrid insta en la carta "a cumplir y hacer cumplir la Norma que hasta ahora ha hecho posible el desarrollo democrático de nuestro país y la pacifica convivencia entre todos los territorios que lo conforman con su diversidad cultural y lingüística".

La iniciativa fue presentada el pasado lunes por el intelectual Fernando Savater, la presidenta de Unidad Editorial, Carmen Iglesias, y el escritor Mario Vargas Llosa.

La cadena se suma así a la iniciativa que ya han respaldado políticos, intelectuales y más de 67.000 lectores a través de elmundo.es.

AdhiÉRASE AL MANIFIESTO

Si lo desea, puede adherirse a través de este formulario o completando el boletín de adhesión que se publica en EL MUNDO, acompañando una fotocopia de su DNI, al número de Fax 912974798.

Estos datos serán incorporados a un fichero de Unidad Editorial Información General S.L., con domicilio en Madrid, Avda. de San Luis n° 25, con la finalidad de gestionar su apoyo al "Manifiesto por la Lengua Común", divulgando su adhesión al mismo y realizando cualquier acción de presentación de las firmas obtenidas ante cualquier organismo público o privado, con objeto de defender la lengua común. Usted podrá ejercitar sus derechos de acceso, rectificación, cancelación y oposición mediante petición escrita dirigida a la dirección antes indicada (Ref. LOPD).

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

España también conquista Google

30 de junio de 2008.- Sólo en ocasiones especiales cambia Google el logo de su buscador: aniversarios de grandes artistas o de acontecimientos que cambiaron el mundo, grandes fiestas como el Año Nuevo o el Día de la Madre. Y, ahora, la victoria de España en la Eurocopa.

[foto de la noticia]

El que remata, que bien podría ser Fernando Torres, hace de 'G' y el balón, de 'O'. Sólo falta la portería alemana. España conquista Europa... ¡y Google!

PD: Como bien dicen en los comentarios, el logo está en en Google.es.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

El fútbol argentino rinde homenaje en Buenos Aires a los represaliados de la dictadura

LA SELECCIÓN DEL MUNDIAL DE 1978 VUELVE AL MONUMENTAL


  • Buenos Aires rememora la final del Mundial del 78 (Argentina 3 - Holanda 1)
  • Fue un acto de desagravio para los desaparecidos, muchas veces ignorados
  • Diego Maradona se había comprometido a asistir, pero no acudió al encuentro
El estadio de River Plate, en Buenos Aires, con un cartel en recuerdo de los represaliados. (Foto: EFE)
Ampliar foto

El estadio de River Plate, en Buenos Aires, con un cartel en recuerdo de los represaliados. (Foto: EFE)

Actualizado domingo 29/06/2008 22:36 (CET)

JUAN IGNACIO IRIGARAY

BUENOS AIRES.- Treinta años y 30.000 desaparecidos después, en Buenos Aires se llevó a cabo este domingo una contra conmemoración de la conquista del Campeonato Mundial de Fútbol 1978 por la selección argentina de balompié, logro que entonces fue utilizado por la sangrienta dictadura militar que azotaba al país para maquillar su régimen genocida.

En el mismo estadio Monumental en que el equipo albiceleste, el 25 de junio de 1978, se impuso 3-1 a Holanda con dos goles de Mario Kempes, "el matador" del Valencia— se disputó el domingo un encuentro amistoso llamado "La otra final, el partido por la vida y los derechos humanos", entre dos equipos formados por algunos jugadores de aquella selección que dirigió César Menotti y jugadores de la selecciones argentinas sub 23, 20 y 18.

Los ya retirados jugadores Leopoldo Luque, René Houseman, Oscar Ortiz, Ricardo Villa, Daniel Valencia, Omar Larrosa, Jorge Olguin, Luis Galván, Héctor Baley, pisaron de nuevo el césped del Monumental. El popular Diego Armando Maradona, que no jugó el Mundial 1978, había comprometido su asistencia pero no se presentó al partido.

'30.000 detenidos-desaparecidos, presentes'

En las gradas del Monumental, la llamada platea 'San Martín media', permaneció cerrada al público como forma de repudio a los jerarcas de la Junta Militar que gobernaba por entonces: Jorge Videla, Emilio Eduardo Massera y Orlando Agosti, quienes, en junio de 1978 siguieron desde esas butacas los cuatro partidos que Argentina jugó allí, incluida la final. Y en la denominada tribuna 'Centenario' tampoco hubo gente. Solamente el silencio y una inmensa pancarta con la leyenda: "30.000 detenidos-desaparecidos, presentes".

El Premio Nobel de la Paz Adolfo Pérez Esquivel acompaña a las Madres de Plaza de Mayo en la marcha desde la ESMA. (Foto: EFE)
Ampliar foto

El Premio Nobel de la Paz Adolfo Pérez Esquivel acompaña a las Madres de Plaza de Mayo en la marcha desde la ESMA. (Foto: EFE)

Antes del evento, el público se concentró a dos calles del Monumental, más exactamente frente al edificio de la Escuela de Mecánica de la Armada (ESMA), donde funcionó el mayor campo de exterminio de la dictadura. Por allí unos 4.500 opositores a la dictadura pasaron en tránsito hacia los 'vuelos de la muerte', o sea aviones militares desde los que eran arrojados por la noche, vivos y desnudos, al océano Atlántico.

Y desde la ESMA los manifestantes marcharon hasta el Monumental portando una inmensa bandera con fotos de los desaparecidos. Los organismos humanitarios estiman que hubo 30.000 desaparecidos, aunque sólo hay documentados unos 14.000 casos. Fue la primera vez que los retratos de las víctimas del genocidio argentino, que tuvo lugar entre 1976 y 1983, ingresaron a un estadio para recibir un homenaje en un partido de fútbol.

Amarga celebración

Un puñado de sobrevivientes de la ESMA aún recuerda que en 1978 desde sus mazmorras oían los gritos y festejos de los simpatizantes presentes en el "Monumental", entusiasmados con la faena de la selección nacional de fútbol. Y, aquel día de la conquista de la Copa del Mundo, los verdugos los sacaron a la calle para que celebraran, entremezclados con las miles de personas que se congregaron alrededor del obelisco porteño a cantar "¡Argentina!" dando saltos.

"Desde entonces nunca me llevé bien con el fútbol", confía Graciela Daleo, que pasó dos años como prisionera política en la ESMA y luego vivió exiliada en España.

Igual que hizo Adolf Hitler en los Juegos Olímpicos de 1933, la dictadura del general Jorge Videla usó el Campeonato Mundial de Fútbol 1978 como operación de propaganda, en un intento de blanquear el régimen frente a las acusaciones que pesaban sobre él en la ONU, la OEA y la Unión Europea sobre gravísimas violaciones a los derechos humanos: secuestros, torturas, ejecuciones sumarísimas y desapariciones de los opositores políticos.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

El ex responsable del 'caso Madeleine' deja la policía para 'poder defenderse'


Actualizado lunes 30/06/2008 17:31 (

EUROPA PRESS

LISBOA.- El inspector de la Policía Judicial (PJ) portuguesa que fue el primer responsable del 'caso Madeleine', Goçalo Amaral, ha decido abandonar el cuerpo para poder defenderse y alcanzar "la plenitud de la libertad de expresión".

El inspector se jubila a los 48 años para, según explicó él mismo, poder defenderse de las acusaciones vertidas contra él en los medios de comunicación portugueses y británicos sobre su labor como coordinador del caso de Madeleine McCann, la niña inglesa que desapareció en el Algarbe el 3 de mayo de 2007.

En una entrevista con la agencia estatal portuguesa y recogida por los medios de comunicación lusos, Amaral asegura que sale de la Policía porque entiende que "la única forma de adquirir la plenitud de mi libertad de expresión es saliendo de la policía". "Porque en este momento, para poder defenderme, tengo que readquirir mi libertad de expresión", afirmó.

Amaral no se ha dado prisa en hacer uso de esa "recuperada" libertad de expresión, que se hará efectiva oficialmente este martes, ya que en el mes de julio publica un libro sobre el caso de Madeleine, aunque la salida al mercado de éste depende de que se levante, como está previsto, el secreto de sumario del caso.

Este lunes es el último día del ex coordinador que investigó la desaparición de la pequeña Madeleine McCann en la Policía. Mañana, "ya tendré libertad para hablar" afirmó el oficial, que podría avanzar con algunas novedades sobre el caso.



CRONOLOGÍA

Coordinación: Sonia Aparicio | Diseño: Nando González
© 2007 Mundinteractivos, S.A
Política de privacidad | Contáctenos


¿DÓNDE ESTÁ MADELEINE?

Imagen

(Foto: REUTERS)

por LORENZO SILVA *

Tras un año de misterio, y al margen del vendaval mediático que desencadenó el caso, la pregunta fundamental continúa sin respuesta. Con todo lo que se vio y leyó a lo largo del pasado verano, se corre el riesgo de olvidar que la principal protagonista de esta historia es esa niña de cuatro años, Madeleine McCann, cuyo paradero sigue siendo desconocido. Sus dos flemáticos y telegénicos progenitores bien pueden ser inocentes de la desaparición, aunque nos escame su comportamiento, pero nunca podrán arrebatarle a su hija la categoría de víctima primera del crimen. O bien pueden acabar inculpados, ya sea por muerte negligente y doloso manejo del cadáver, según apuntan las sospechas de la policía portuguesa, o ya sea por cualquier otra clase de ilícito penal. Pero tampoco en ese supuesto pasarán de ser dos secundarios en el drama, los torpes y/o maliciosos instrumentos de un destino aciago cumplido en la persona de su hija.

La gran perversión del tinglado montado en torno al caso, con el impulso entusiasta de los medios sensacionalistas y la aquiescencia de su morboso público, es que casi desde el principio los McCann se convirtieron en una suerte de vedettes del espectáculo, relegando al segundo plano del escenario a la niña desaparecida. Por eso, cuando salieron a la luz sus extravagantes hábitos en el cuidado de la prole, y los primeros indicios físicos que hacían concebir serias sospechas, volvíamos a magnificarlos como posibles villanos, cuando de confirmarse esas hipótesis no pasarían de ser un par de patosos con un cuajo indudable, eso sí, para montar luego el paripé.

Nadie puede negarles a unos padres angustiados por la desaparición de su hija que traten de hacer el mayor ruido posible. Tampoco es mala técnica para quien ha cometido una pifia publicitarse a tope como víctima, aunque el truco resulte arduo de sostener y de ser ese el caso a los McCann les habría ayudado derramar alguna lagrimilla, en vez de aparecer en todo momento tan impasibles y compuestos como si apenas se les hubieran llevado el hámster. El error, sea cual sea la verdad, está en otorgarles desde los medios ese glamour de estrellas que se han arrogado desde el principio, y que permite a todos especular a la ligera sobre su culpabilidad o inocencia, porque las estrellas son patrimonio público y cualquiera se siente con autoridad para enjuiciarlas, con fundamento o sin él.

Tanto si los McCann han cometido un delito como si lo han sufrido, de lo que no cabe duda es de que lo que se ha montado en torno a ellos alcanza proporciones de disparate. La policía portuguesa tiene una papeleta nada envidiable, tratando de esclarecer sobre la base de pruebas rigurosas, como es su deber, un enigma sobre el que especulan y pontifican a placer toda clase de desaprensivos. Y todo ello bajo el escrutinio permanente de los tabloides británicos, de los que asombra que estén más dispuestos a desacreditar a la policía extranjera que a contribuir a que se haga justicia a su pequeña compatriota.

La verdad saldrá a la postre de esas pruebas, si aparecen, y entre tanto todo lo que se diga resultará gratuito y discutible, bajo la premisa de la presunción de inocencia que protege, como a cualquiera, a los padres de Madeleine. Pero hay detalles que dan mucho que pensar. No sólo la rápida huida de los incansables McCann a Gran Bretaña tras conocer su cambio de estatus, para contactar sin pérdida de tiempo con el abogado que salvó a Pinochet de la extradición. Resulta bastante inquietante la declaración que inserta el padre, Gerry McCann, en la entrada de su blog correspondiente al día 10 de septiembre de 2007 (para quien esté interesado en leerlo, acúdase a la cuidada página web www.findmadeleine.com): «Kate y yo confiamos al 100 por 100 cada uno en la inocencia del otro». ¿Es que podría haber razones para que los cónyuges recelaran el uno del otro respecto de la desaparición de 'Maddie'? ¿Cabe concebir que uno de los dos miembros de la pareja se hubiera deshecho de la niña sin el conocimiento del otro? ¿Cuál es la necesidad de anticiparse a defenderse de algo tan estrambótico e improbable?

Pero ni este ejercicio ni ningún otro por el estilo conducirán a la solución. La policía portuguesa anda buscando un cuerpo por mar y tierra. En él está la clave, y tal vez no lo encuentren nunca. O quizá, ojalá, aparezca 'Maddie' viva. Si tal sucediera, los investigadores portugueses ya se pueden ir preparando para el linchamiento en los periódicos británicos. Y sin embargo, aun en ese supuesto no habrían hecho sino cumplir con su deber, bajo una presión tan intolerable como interesada. Es lógico que los McCann, tanto si son inocentes como si no, insistan en la teoría del secuestro. Pero la Justicia no puede descartar ninguna respuesta a la pregunta crucial: ¿Dónde está 'Maddie'?

* LORENZO SILVA es escritor, autor, entre otras novelas, de 'El alquimista impaciente' (premio Nadal 2000), La flaqueza del bolchevique' y 'El lejano país de los estanques' (premio Ojo Crítico 1998).


  • Imagen
  • Imagen
  • Imagen
  • Imagen
  • Imagen
  • Imagen
  • Imagen
  • Imagen
  • Imagen
  • Imagen
  • Imagen
  • Imagen
  • Imagen
  • Imagen
  • Imagen
Imagen

UNA BÚSQUEDA FRUSTRADA

por Mª JESÚS HERNÁNDEZ

Ojos azul verdoso, 90 centímetros de altura, una gran sonrisa y el cabello muy claro... Esa es la descripción de Madeleine McCann, la niña británica de cuatro años cuya imagen ha llegado hasta el último rincón del mundo. Lo que en un principio parecía un claro secuestro vinculado con redes pedófilas y luego un asesinato llevado a cabo el mismo día de su desaparición, dio un giro de 180 grados cuando la Policía lusa situó a los padres como sospechosos oficiales de la muerte accidental de la pequeña. (Foto: www.findmadeleine.com)





Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters