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sábado, 24 de setembro de 2011

Ex-árbitro Oscar Roberto Godói atropela mulher



Segundo a polícia, ele estava visivelmente embriagado no momento do acidente

24 de setembro de 2011 | 20h 41

William Cardoso
O ex-árbitro de futebol Oscar Roberto Godói, de 56 anos, atropelou uma mulher no fim da tarde deste sábado (24) em Franco da Rocha, na Região Metropolitana de São Paulo. A vítima sofreu ferimentos leves e foi levada pelos bombeiros ao pronto-socorro do município. Segundo a polícia, Godói estava visivelmente embriagado no momento do acidente.
Godói em foto de abril deste ano, quando foi para a TV Gazeta - Divulgação
Divulgação
Godói em foto de abril deste ano, quando foi para a TV Gazeta
O ex-árbitro foi detido e levado à Delegacia Sede de Franco da Rocha. Inicialmente ele teria se recusado a passar pelo teste do bafômetro e, bastante nervoso, chegou a se desentender com os policiais que faziam o atendimento de plantão. Foi necessário então chamar o delegado titular, Luis Roberto Faria Hellmeister, para conversar com Godói. O ex-árbitro teve amostras de sangue colhidas.
Por volta das 19h30 de ontem, Godói ainda aparentava descontrole, chorava bastante e não havia sido tomado o depoimento sobre as circunstâncias em que se deu o acidente. "Vou ainda conversar com ele, tentar acalmá-lo, para saber o que realmente aconteceu", afirmou Hellmeister. Sobre a vítima, o delegado afirmou que a mulher não corria risco de morte. "Foi medicada e não tem nenhum risco de morte ou de lesão mais grave."
Em fevereiro deste ano, Godói levou dois tiros ao ser assaltado perto de sua casa, em Perdizes, na zona oeste da capital, e passou 10 dias hospitalizado.

Ex-árbitro Godói é detido após atropelar uma pessoa em SP


COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Atualizado às 22h18.
O ex-árbitro e comentarista Oscar Roberto Godói, 56, foi detido na tarde deste sábado após atropelar uma pessoa em Franco da Rocha, na Grande São Paulo. A vítima foi medicada e não corre risco de morrer.
Divulgação
Ex-árbitro e comentarista Oscar Roberto de Godói foi detido após atropelar uma pessoa em SP.
Ex-árbitro e comentarista Oscar Roberto de Godói foi detido após atropelar uma pessoa em SP.
A polícia afirma que Godói aparentava embriaguez no momento do acidente, mas não foi realizado teste do bafômetro. Ele passou por exame de sangue, que terá o resultado analisado para comprovar se o ex-árbitro estava ou não embriagado.
Segundo a polícia, ele pode ser indiciado sob suspeita de lesão corporal culposa (quando não há a intenção de matar) e embriaguez ao volante, conforme o resultado do exame de sangue. Godói, que foi encaminhado para depoimento, será liberado.
A vítima, uma mulher que não teve o nome divulgado, sofreu ferimentos leves e foi socorrida na Praça da Saúde da cidade.
O atropelamento ocorreu por volta das 17h, na rua Dr. Hamilton Prado. Às 22h, Godói ainda prestava esclarecimentos na delegacia de Franco da Rocha.
Em fevereiro deste ano, Godói ficou internado após ser baleado por um criminoso que tentou levar seu carro, em Perdizes, zona oeste de São Paulo. Ao menos dois tiros atingiram o ex-árbitro --um na região cervical e outro no tórax. Uma das balas se alojou próximo à coluna e a outra perfurou seu pulmão.

25/09/2011 - 12h31

Após prestar depoimento, ex-árbitro Godói é liberado

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COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O ex-árbitro e comentarista Oscar Roberto Godói, 56, foi liberado na noite de sábado (24) após prestar depoimento na delegacia de Franco da Rocha (Grande São Paulo). Ele havia sido detido na tarde de ontem após atropelar uma mulher, de 18 anos, na rua doutor Hamílton Prado, na região central de Franco da Rocha.


A vítima foi socorrida e levada para o hospital da região. Ela foi medicada e não corre risco de morrer.
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Ex-árbitro e comentarista Oscar Roberto de Godói foi detido após atropelar uma pessoa em SP.
Ex-árbitro e comentarista Oscar Roberto de Godói foi detido após atropelar uma pessoa em SP.
A polícia instaurou um inquérito para apurar o caso. Segundo a SSP (Secretaria de Segurança Pública), quando os PMs chegaram ao local a mulher estava sendo socorrida pela ambulância municipal.
Em depoimento o jornalista disse que ela entrou na frente de seu carro e ele não conseguiu desviar. De acordo com os policiais que atenderam a ocorrência, Godói apresentava sinais de embriaguez.
Ele foi levado para a delegacia de Franco da Rocha e o delegado solicitou exame de sangue, que foi realizado e enviado a perícia.
O carro foi apreendido e também será periciado. Foi solicitado ainda o exame de IML para a vítima.
A polícia instaurou um inquérito e aguarda o resultado do laudo. Após o depoimento e coleta de sangue, o jornalista foi liberado.










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The Beatles- A Day in the Life ( my favorite)


A Day in the Life is a song by the English rock band The Beatles written by John Lennon and Paul McCartney, based on an original idea by Lennon. It is the final track on the group's 1967 album Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band. Since its original album release, "A Day in the Life" has been released as a B-side, and also on various compilation albums. It has been covered by other artists including The Fall, Bobby Darin, Sting, Neil Young, Jeff Beck, The Bee Gees, Mae and since 2008, by Paul McCartney in his live performances. Rolling Stone magazine ranked it the 26th greatest song of all time.

There is some dispute about the inspiration for the first verse. Many believe that it was written with regard to the death of Tara Browne, the 21-year-old heir to the Guinness fortune and close friend of Lennon and McCartney, who had crashed his Lotus Elan on 18 December 1966 when a Volkswagen pulled out of a side street into his path in Redcliffe Gardens, Earls Court. In numerous interviews, Lennon claimed this was the verse's prime inspiration. However, George Martin adamantly claims that it is a drug reference (as is the line "I'd love to turn you on" and other passages from the song) and while writing the lyrics John and Paul were imagining a stoned politician who had stopped at a set of traffic lights.

The description of the accident in "A Day in the Life" was not a literal description of Browne's fatal accident. Lennon said, "I didn't copy the accident. Tara didn't blow his mind out, but it was in my mind when I was writing that verse. The details of the accident in the song — not noticing traffic lights and a crowd forming at the scene — were similarly part of the fiction."

The final verse was inspired by an article in the Daily Mail in January 1967 regarding a substantial number of potholes in Blackburn, a town in Lancashire. However, he had a problem with the words of the final verse, not being able to think of how to connect "Now they know how many holes it takes to" and "the Albert Hall". His friend Terry Doran suggested that they would "fill" the Albert Hall.

McCartney provided the middle section of the song, a short piano piece he had been working on independently, with lyrics about a commuter whose uneventful morning routine leads him to drift off into a reverie. He had written the piece as a wistful recollection of his younger years, which included riding the bus to school, smoking and going to class. The line "I'd love to turn you on", which concludes both verse sections, was, according to Lennon, also contributed by McCartney; Lennon said "I had the bulk of the song and the words, but he contributed this little lick floating around in his head that he couldn't use for anything."

A Day in the Life

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
"A Day in the Life"
Canção por The Beatles
do álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band
Lançamento 1 de Junho de 1967
Gravado 19 de Janeiro - 22 de Fevereiro de 1967
Gênero Rock, Rock sinfônico
Duração 5:33
Gravadora Parlophone, Capitol Records, EMI
Letrista(s) John Lennon e Paul McCartney
Composição Lennon/McCartney
Produtor(es) George Martin
Faixas de Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band
Último
Último
"Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (Reprise)"
(12)

"A Day in the Life" (algo como 'Um Dia na Vida') é uma canção dos Beatles creditada à dupla Lennon-McCartney. Foi lançada no álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band de 1967. A gravação teve início em 19 de janeiro de 1967, e concluída em 22 de fevereiro de 1967. Há uma parte adicional com sons difusos e estranhos, que não foi incluída no lançamento do álbum no Brasil. Somando esta parte, a música dura 5'33". Na verdade, quando escutamos essa música em vinil, os sons estranhos no final da música tornam-se uma espécie de moto-perpétuo, caracterizando assim uma música teoricamente sem fim. Os sons repetem-se em intervalos 2 segundos, e assim permanece até que retiremos o vinil do toca-discos. Com o CD, o material editado tem 5´33", aproximadamente.

Índice

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[editar] A criação

Esta música foi o resultado da junção de duas músicas distintas: uma composta por John Lennon e a outra por Paul McCartney.
John tinha o início e o fim da música, mas não tinha o miolo dela. Achava que tinha de por algo entre as partes que tinha composto. Por isso, gravou a primeira parte; marcou o meio dela com uma contagem de 1 (um) a 24 compassos, feita por Mal Evans; e em seguida gravou a parte final. A indicação do final da contagem era marcada, para fins de orientação, pelo toque de um despertador.
Paul possuia uma canção que não tinha início e nem fim. Apresentou ao grupo que resolveu inseri-la entre as partes já gravadas por John. O resultado final agradou a John Lennon e a Paul McCartney. Por coincidência, a frase da parte de Paul iniciava com: "Woke up, fell out of bed…" (acordei, caí da cama…), e começava exatamente no ponto antecedido pela marcação do toque do despertador. Por este motivo, o som do despertador foi mantido na gravação, já que Paul, pela canção, estava despertando.

[editar] A gravação

A gravação teve início no dia 19 de janeiro de 1967, quando foram gravadas quatro tomadas, só com a parte do John. No dia seguinte, a tomada 4 foi trabalhada e transformada nas tomadas 5, 6 e 7, já com a parte de Paul inserida, sendo a tomada 6 considerada a melhor. No dia 3 de fevereiro a parte de Paul foi refeita e Ringo Starr gravou a sua batida antológica de Tom-toms.
A parte orquestral da canção foi gravada no dia 10 de fevereiro. A orquestra era composta de 40 músicos, um gasto extravagante para o pouco que ela tocaria. Paul McCartney foi quem teve a idéia de utilizar uma orquestra; e embora na realidade quissesse 90 músicos, foi convencido por George Martin que 40 seriam suficientes para o efeito que desejava. George Martin e Paul pediram aos músicos que tocassem, partindo de uma nota pré-estabelecida (Mi maior), indo até a nota mais aguda que seus instrumentos pudessem alcançar, em intensidade cada vez maior, até preencher os 24 compassos entre a parte de John e a parte de Paul. Os músicos no início não entenderam direito o que era para ser feito, mas com mais explicações entraram no clima da gravação. O resultado final foram 33 segundos de acordes de uma orquestra de 40 instrumentos tocados em crescendo. Depois, a gravação foi quadruplicada através de "overdub", criando um efeito semelhante a 160 músicos executando seus instrumentos. Estes acordes foram utilizados duas vezes na música: entre a primeira parte de John e a parte de Paul, e após a segunda parte de John, culminando no temeroso fim da música, que é composto de um acorde tocado simultaneamente por três pianos e um harmônio, que se esvai lentamente. O acorde é sustentado por incríveis 45 segundos.
Para finalizar a parte instrumental e musical, no dia 22 de fevereiro foi gravado um tom de Mi maior, tocado simultaneamente por Mal Evans, John Lennon, Paul McCartney, e Ringo Starr em três pianos diferentes, que foi triplicada através de "overdub", criando um efeito de apoteose.
Após o final apoteótico produzido pelo Mi maior executado pelos três pianos e de um pequeno intervalo (em que na versão inglesa, John Lennon inseriu um tom tocado por um apito para cachorros, só audível por estes), ouve-se sons difusos, sem nexos, que encerram a faixa e o álbum. Esta última parte da gravação foi realizada durante a recepção que foi oferecida pelos Beatles no dia da gravação da orquestra, 10 de fevereiro, para amigos e convidados especiais (Mick Jagger, Marianne Faithfull, Keith Richards, Donovan, Pattie Boyd e Michael Nesmith, entre outros). É a gravação de sons dos convidados na festa, que foi reproduzida com a fita invertida e repetida várias vezes. Na época, cogitou-se haver "mensagens ocultas" neste trecho.
Na parte final da canção, as versões dos LPs lançados na Inglaterra, nos EUA e no resto do mundo (que seguia a versão americana) diferiam. A partir do lançamento do álbum em versão digital (CD), no ano de 1987, houve um unificação da edição, prevalecendo a versão inicial pensada pelos Beatles e lançada na edição britânica.
O CD Anthology 2 apresenta uma versão criada por George Martin especialmente para esta edição. Várias tomadas alternativas das gravações foram montadas, formando a mesma seqüência da música, mas com tomadas diversas. Aparece John dando as instruções iniciais na tomada 1; a marcação para o início da tomada 2 de John: "sugar plum fairy...., sugar plum fairy" (segundo a gíria londrina, "sugar plum fairy" era um traficante entregador de drogas, mas também pode ser uma referência a uma peça de Tchaikovsky); a marcação do intervalo através da contagem de Mal Evans e o toque do despertador. A parte de Paul é uma tomada diferente do lançada na versão oficial.
No CD Love a música começa com a contagem "sugar plum fairy...., sugar plum fairy" e o som do despertador é mais acentuado. A parte dos sons difusos, gravados na festa e tocado ao contrário é omitida.

[editar] A inspiração

A inspiração para a letra de John Lennon é a sequência de acontecimentos que, segundo ele, havia lido recentemente no jornal londrino Daily Mail. O acidente fatal de carro inspirou-se no sofrido por Tara Browne, 25 anos, neto de Edward Cecil Guiness e herdeiro da famosa marca de cerveja Guinness. Os 4.000 buracos, em uma notícia da existência dessa quantidade de buracos nas ruas de Blackburn, Lancashire. Sobre o filme visto, a referência próxima era a participação de John no filme "How I Won the War", em que o exército britânico vence a guerra. Baseado nestes acontecimentos, ele criou um universo onírico, com jogos de palavras, bem ao seu estilo de compor. O verso "I'd love to turn you on" que finalizava ambas as partes da música atribuída a ele tinha conotação explícita com o uso de drogas: "Eu adoraria 'ligar' você". Naquela época, John Lennon estava no auge de suas experiências com o LSD.
A letra de Paul McCartney é mais pessoal. Refere-se a alguém que acorda, toma o café-da-manhã, sai atrasado para trabalhar, entra no ônibus e vai para a parte de cima (os ônibus britânicos têm dois andares). Então, fuma e entra em um sonho: "Found my way upstairs and had a smoke / Somebody spoke and I went into a dream" (Me encaminhei para o segundo andar e havia uma fumaça, alguém falou e então entrei em um sonho (transe)). Esta última parte da letra é uma referência explícita a uma "viagem" ocasionada pelo uso de droga, neste caso, a maconha.
Devido a estas referências serem explícitas ao uso de entorpecentes, esta canção foi banida das estações de rádio inglesas.









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The Beatles - Come Together




Come Together

Here come old flattop, he come grooving up slowly
He got joo-joo eyeball, he one holy roller
He got hair down to his knee
Got to be a joker he just do what he please

He wear no shoeshine, he got Toe-Jam football
He got monkey finger, he shoot Coca-Cola
He say "I know you, you know me"
One thing I can tell you is you got to be free

Come together right now over me

He bag production, he got walrus gumboot
He got Ono sideboard, he one spinal cracker
He got feet down below his knee
Hold you in his armchair you can feel his disease

Come together right now over me

Right

He roller-coaster he got early warning
He got muddy water, he one mojo filter
He say "one and one and one is three"
Got to be good-looking 'cause he's so hard to see

Come together right now over me

(9x)
Come together, yeah

Venha Junto

Aqui vem o velho Flat Top, ele vem gingando lentamente
Ele tem olhos mágicos, ele quer um par de patins santos
Ele tem cabelos até seu joelho
Tem que ser um palhaço, ele simplesmente faz o que lhe agrada

Ele não usa nenhuma graxa no sapato, ele tem futebol nos dedos
Ele tem dedo de macaco, ele atira coca-cola
Ele diz "Eu te conheço, você me conhece"
Uma coisa que eu posso dizer a você é que você tem de ser livre

Chegue mais perto, agora mesmo, comigo

Ele ensacola produção, ele tem botas de morsa
Ele tem as costeletas da Ono, ele é um quebrador de colunas
Ele tem pés abaixo do seu joelho
Prende você na sua poltrona, você pode sentir sua doença

Chegue mais perto, agora mesmo, comigo

Certo

Ele vai na montanha-russa, ele recebe aviso prévio
Ele tem água barrenta, ele é um filtro de feitiço
Ele diz "um e um e um é três"
Tem que ter boa aparência porque ele é tão difícil de ver

Chegue mais perto, agora mesmo, comigo

(9x)
Chegue mais perto, yeah


Come Together

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
"Come Together"
Single por The Beatles
do álbum Abbey Road
Lado A Something
Lançamento 31 de outubro de 1969
Formato 7"
Gravação 21 de julho de 1969
Gênero Blues rock
Duração 4:18
Gravadora(s) Apple Records
Composição John Lennon
Produção e arranjos George Martin
Cronologia de singles por The Beatles
Último
Último
"The Ballad of John and Yoko" / "Old Brown Shoe"
(1969)
"Let It Be" / "You Know My Name (Look Up the Number)"
(1970)
Próximo
Próximo
"Come Together" ("Reunam - se", "Juntem-se", em tradução livre) é uma canção dos Beatles composta por John Lennon, creditada a dupla Lennon/McCartney, e lançada no álbum Abbey Road de 1969. A gravação teve início em 21 de julho de 1969, e foi concluída em 7 de agosto de 1969. Dura 4’20”.
Foi lançada em 6 de outubro de 1969, nos Estados Unidos, como lado B do compacto simples que tinha "Something" de George Harrison como lado A . Com este formato, foi lançada também ao redor do mundo, inclusive no Brasil.
John Lennon escreveu esta música para Timothy Leary, baseado no slogan da campanha deste para o governo da Califórnia em 1969 (Come Together, Join the Party). Tem influências da música de Chuck Berry "You Can't Catch Me". A letra é nonsense, sujeita a interpretações diversas.
O início desta gravação marca a volta do engenheiro de som Geoff Emerick ao trabalho com os Beatles. Ele havia abandonado o quarteto no dia 16 de julho de 1968 por não suportar o clima pesado que pairava sobre as sessões de gravação na época.
John Lennon canta e toca guitarra; George Harrison toca guitarra; Paul McCartney toca baixo e Ringo Starr toca bateria.

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É A PORRA DO BRASIL Ministério do Trabalho vira balcão do PDT

Carlos Lupi mantém dez integrantes da Executiva Nacional do seu partido em postos de comando

24 de setembro de 2011 | 23h 00


Iuri Dantas e Marta Salomon
"Todos são filiados ao PDT, o que pesou, sim, para suas nomeações", disse o ministro ao Estado, confirmando a lista de correligionários que nomeou. "Reitero que todos os seus cargos são de livre provimento", completou. No jargão burocrático, isso significa que Lupi considera caber a ele preencher os cargos da forma que entender melhor.
Panella e Lupi são amigos há 25 anos, segundo o próprio ministro. Os dois chegaram a ser sócios no Rio de Janeiro, no Auto Posto São Domingos e São Paulo, mas a falta de alvarás não permitiu o funcionamento do negócio.
Sucessor de Leonel Brizola na presidência do PDT, Lupi chegou ao bloco F da Esplanada dos Ministérios em 2007, após perder a disputa para governar o Rio e ter apoiado a reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva. Ele tirou licença do comando do PDT para assumir o ministério, mas continuou mandando na legenda, numa confusão de fronteiras entre o cargo no governo e a militância partidária.
Loteamento
O critério político-partidário pesou na escolha de alguns dos principais cargos do ministério. Além de Lupi, o secretário executivo da pasta, Paulo Roberto Santos Pinto, também é integrante da Executiva Nacional. Da mesma forma, comandam o partido quatro assessores diretos do ministro: o secretário de Políticas para o Emprego, Carlo Roberto Simi, e a diretora de Qualificação, Ana Paula da Silva.
Completam a lista dois coordenadores-gerais: o responsável por Estudos, Anderson Brito Pereira, e Rafael Oliveira Galvão, que cuida de empreendedorismo juvenil. A Fundacentro, instituição de pesquisa sobre segurança do Trabalho, vinculada ao ministério, também é comandada por um membro da Executiva do PDT, Eduardo de Azeredo Costa. Neste ano, a Fundacentro recebeu R$ 45,7 milhões.
O Estado apurou que Panella tinha ascendência sobre os demais pedetistas. A maioria dos secretários ia ao seu gabinete despachar. Isso significa que a proximidade com Lupi se impunha à hierarquia do ministério.

Iuri Dantas e Marta Salomon
Manobra
No ano em que assumiu o ministério, Lupi abriu caminho para o repasse de verbas do FAT a centrais sindicais, por meio de convênios com sindicatos ligados às centrais, proibidas pelo TCU de receber dinheiro público por fraudes e irregularidades na prestação de contas. A justificativa foi "a necessidade de novos parceiros" para cuidar da intermediação de emprego nas cidades de São Paulo e do Rio.
Com a medida adotada Lupi, a Força Sindical tomou a liderança do repasse de verbas para agências de emprego. O convênio em curso com a Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos soma R$ 46,4 milhões. A confederação é comandada por Monica de Oliveira Lourenço Veloso, que também é diretora da Força. A central sindical é presidida por Paulo Pereira da Silva (SP), deputado federal pelo PDT e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo.
A brecha aberta em dezembro de 2007 também resultou na contratação de entidade que atende pelo nome de Sindicato dos Oficiais Alfaiates, Costureiras e Trabalhadores nas Indústrias de Confecção de Roupas e de Chapéus de Senhoras do Rio de Janeiro. A entidade usou parte do convênio de R$ 6 milhões para reformar e mobiliar sua sede, reativando um Centro de Atendimento ao Trabalhador, no bairro de São Cristóvão.
O sindicato é filiado à União Geral dos Trabalhadores (UGT). "Isso dá visibilidade às centrais", disse o deputado Roberto Santiago (PV-SP), vice-presidente da UGT, que intermediou o convênio. "Fiquei intercedendo junto ao Lupi, deu trabalho", contou.
Lupi alegou que a escolha das entidades obedeceu a um "edital de chamada pública de parceria" com ampla divulgação no Diário Oficial.











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Man on a Ledge Trailers & Video Clips




Release Date: January 13, 2012 MPAA Rating: PG-13 for violence and brief strong language Starring: Sam Worthington, Jamie Bell, Anthony Mackie, Elizabeth Banks and Genesis Rodriguez. Directed by: Asger Leth.









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J. Edgar Trailers & Video Clips





Starring: Lea Coco, Leonardo DiCaprio, Josh Lucas, Armie Hammer and Damon Herriman. Directed by: Clint Eastwood.








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The Best Exotic Marigold Hotel Trailers & Video Clips




Release Date: March 9, 2012 MPAA Rating: Unknown More Movie Info Starring: Dev Patel, Judi Dench, Tom Wilkinson, Peter O Toole and Julie Christie. Directed by: John Madden.









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The Girl With the Dragon Tattoo Trailers & Video Clips





Release Date: December 21, 2011 MPAA Rating: Unknown More Movie Info Starring: Daniel Craig, Stellan Skarsgard, Rooney Mara, Elodie Yung and Christopher Plummer. Directed by: David Fincher.








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One for the Money Trailers & Video Clips (1 video)






Release Date: January 27, 2012 MPAA Rating: PG-13 for for violence, sexual references and language, some drug material and partial nudity More Movie Info | Production Photos Starring: Katherine Heigl, Jason O Mara, Daniel Sunjata, John Leguizamo and Sherri Shepherd. Directed by: Julie Anne Robinson.







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25 Creative Tweet Prompts to Help You Banish (140 Character) Writer’s Block




While it may seem that some prolific Twitterati never run out of things to say in 140 characters or less, our guess is they struggle with Twitter writer’s block from time to time just like the rest of us. It isn’t always easy to condense your ideas down into 140 characters. We’ve got 25 creative tweet prompts for you, to help you banish Twitter writer’s block and spice up your output.

You can use these prompts to reinvigorate your tweeting if you’re stuck for something to say. We don’t recommend stretching too far if you’ve really got nothing on your mind, but just use this as a “cheat sheet” of sorts to add a creative twist to your tweets and get yourself out of a rut.
    Finish the sentence:
  1. Twitter is best used for…
  2. I can’t believe [trending topic] is trending because…
  3. My favorite celebrity tweeter is…
  4. If I could change one thing about Twitter it would be…
  5. I can’t stand it when people tweet about…
  6. I love using Twitter on my smartphone because…
  7. Questions to ask your followers
  8. How do you find useful things to tweet?
  9. Have you ever participated in #FollowFriday?
  10. When did you join Twitter? Why?
  11. How often do you change your bio pic?
  12. Which do you use Twitter to do more of, listen or share?
  13. What was the best tweet you’ve ever read?
  14. Who is your favorite person to follow on Twitter?
  15. Do you tweet from your computer or smartphone more often?
  16. What dashboard do you use to access Twitter?
  17. Tips and advice
  18. Tell your followers one of your best productivity tips
  19. Tweet about one Twitter account you find extremely useful
  20. Share a piece of advice for people in your niche
  21. Explain one type of Twitter etiquette you think others might not know about
  22. Recommend a trend that you find interesting
  23. Share any cool Twitter tools you’ve found
  24. Misc.
  25. Hold a 15 minute competition to see who can tweet the funniest joke
  26. Ask for help with a project you’re working on
  27. Conduct a poll
  28. Share a positive thought or quote

Top 5 URL Shorteners (And 3 Honorable Mentions)

Twitter’s 140-character limit has forced the internet to get a little creative in how it shares links. You’ll likely have noticed that links on Twitter aren’t in your standard www.websitename.com/articlename format – instead, they’re shortened using URL shorteners to take up as little precious characters as possible. We’ve compiled a list of 5 great URL shorteners you can use to share your links on Twitter without worrying about going over the character limit (and 3 honorable mentions, too).

Here are my favorite five URL shorteners, in no particular order. These are among the most popular URL shorteners out there, and they offer features like stats, tracking, and integration with some of the most-used Twitter dashboards.

1. bit.ly

Bit.ly is the most popular and one of the oldest URL shorteners. It offers instant tracking, stats, and the ability to have vanity URLs that signify your brand (for example, we use mbist.ro for our parent company, Mediabistro).

2. goo.gl

Goo.gl is the official URL shortener from Google. It’s one of the newer URL shorteners on the block, but it’s becoming quite popular on Twitter. It allows you to track when your shortened URLs were created and how many clicks they’ve received.

3. Owl.ly

This is the official HootSuite URL shortener, which can be used as a stand-alone shortener on the web, or while logged on to the HootSuite dashboard on the web or mobile.

4. Deck.ly

This is the official TweetDeck URL shortener, which can be used on the TweetDeck desktop application, Android and Chrome (with support for iPhone and iPad forthcoming). Deck.ly allows you to write tweets longer than 140-characters and either display them within TweetDeck or link to them within another Twitter platform.

5. Su.pr

Su.pr is StumbleUpon’s official URL shortener. It allows you to syndicate content to StumbleUpon, Facebook and Twitter at the same time, suggests the best time of day to post, and allows you to schedule posts in the future.
The following 3 URL shorteners might not be ultra popular, but they deserve an honorable mention in this list for offering some innovative features (or just having a really cool name).

lnk.co

This URL shortener service offers an interesting proposition: make money by tweeting shortlinks. Although it does allow you to use its service without this, if you register, you can apparently earn money when people click on the links you shorten. We haven’t tried this out, but the idea is pretty neat.

fur.ly

This one gets points for a pretty cute name, but fur.ly also has a unique method of shortening links. It allows you to input multiple links at once and shortens them into a single URL. When clicked, a fur.ly link will bring you to a web page that shows each link in sequence.

moourl.com

This is just a bare-bones URL shortener, but with a twist: it’s super, super cute. If you want to smile every time you shorten a link, use moourl.
This isn’t the definitive list of URL shorteners, just some that deserve a mention. Do you have a favorite that didn’t make the list?


10 Awesome Twitter Tools for Musicians (And Music-Lovers, Too!)

Twitter is a great way to share content, and what better content is there than your favorite band or some tracks you’ve put together yourself? We’ve compiled a list of 10 great Twitter tools for musicians and music-lovers to share what they love with their followers. So crack out those headphones, get your toes ready for tapping, and check out these tools!

twt.fm

twt.fm lets you share music with your Twitter followers. After logging in with Twitter, you type in an artist or a track into the twt.fm field and it will generate a track page that is skinned like your Twitter profile that you can tweet out, and your followers can listen to without having to download a thing.

Song.ly

Song.ly is similar to twt.fm, but it doesn’t skin the song page like your profile, as you don’t have to sign in with Twitter before sharing a song.

Tra.kz

Tra.kz is a URL shortener service designed specifically for bands and artists to share their music with their fans. It allows musicians to create a page with their single, and share it using a shortened link via Twitter.

Famecount Music Chart

Check out the hottest musicians on social media with Famecount’s Music Chart. You can see which of your favorite (or not so favorite) music stars have the highest Twitter count. You can browse this list just for fun, or use it as a target for your eventual rise to musical fame!

Twitpic

While Twitpic is infinitely useful for sharing photos on Twitter in the general sense, it’s the perfect tool for concert-goers and musicians, too. You can share pics of your latest jam session, your first time crowd surfing, or the after-party using this Twitter-specific photo sharing tool.

tweeturmusic

tweeturmusic is like a Twitter jukebox – it lets you listen to your favorite songs, and tweet them whenever the fancy strikes you. It leverages the Play.me community, and offers plenty of songs for an almost endless playlist.

Twiturm.com

Twiturm.com is a Twitter-based community for musicians to share their audible products with fans. It allows musicians to upload an MP3 file and turns it into a web page that can be tweeted, shared, and tracked.

Swift.fm

With Swift.fm, you can share, discover, and enjoy music in a Twitter-based community. Musicians can promote their songs via Twitter, fans can interact with their favorite musicians, and Swift.fm is even working to include talent discovery services for labels in future releases.

Tuneticker

Tuneticker automatically tweets your iTunes activity to your Twitter account, using the hashtag #nowplaying. This is a great little desktop app for sharing your musical tastes with your followers, but you might want to only use it on select occasions, or you might turn people off with music tweets every 3 to 5 minutes.

Tinysong


Tinysong allows you to type in the name of a song, and serves up an array of options for listening to – and sharing – that song. As Tinysong accesses Grooveshark’s massive library of full songs, you’ll never run out of music to listen to or to tweet.









LAST

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26/10/2008 free counters

#twitter Alarm Clock App Embarrasses Snoozers

Each Time You Hit Snooze, This Japanese Alarm App Posts Embarrassing Tweets








Japanese company Eureka have developed a great free app perfect for those who like to catch a few more minutes sleep in the morning and hit the snooze button once too often. Okite, meaning “wake up” in Japanese, is an alarm clock app that links directly to your twitter account and posts embarrassing messages each time you hit snooze and don’t get up!
Okite-App
Once downloaded users register whether male or female and can set the alarm in the same way that the iPhone alarm is set. Once the alarm goes off in the morning and you decide you need that extra two minutes of shut eye, hitting the snooze button automatically then sends out embarrassing tweets to all your followers with the hashtag #okite. Tweets such as “dressed as a sailor now”, or “not enough talented people like me in the world” are sent out at random each time. The humour is distinctly Japanese but I certainly like the idea of deterring sleepers from missing trains in the morning through fear of embarrassment.










LAST

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26/10/2008 free counters