Segundo a polícia, ele estava visivelmente embriagado no momento do acidente
24 de setembro de 2011 | 20h 41
William Cardoso
O ex-árbitro de futebol Oscar Roberto Godói, de 56 anos,
atropelou uma mulher no fim da tarde deste sábado (24) em Franco da
Rocha, na Região Metropolitana de São Paulo. A vítima sofreu ferimentos
leves e foi levada pelos bombeiros ao pronto-socorro do município.
Segundo a polícia, Godói estava visivelmente embriagado no momento do
acidente.
Divulgação
Godói em foto de abril deste ano, quando foi para a TV Gazeta
O ex-árbitro foi detido e levado à Delegacia Sede de Franco da Rocha.
Inicialmente ele teria se recusado a passar pelo teste do bafômetro e,
bastante nervoso, chegou a se desentender com os policiais que faziam o
atendimento de plantão. Foi necessário então chamar o delegado titular,
Luis Roberto Faria Hellmeister, para conversar com Godói. O ex-árbitro
teve amostras de sangue colhidas.
Por volta das 19h30 de ontem, Godói ainda aparentava descontrole,
chorava bastante e não havia sido tomado o depoimento sobre as
circunstâncias em que se deu o acidente. "Vou ainda conversar com ele,
tentar acalmá-lo, para saber o que realmente aconteceu", afirmou
Hellmeister. Sobre a vítima, o delegado afirmou que a mulher não corria
risco de morte. "Foi medicada e não tem nenhum risco de morte ou de
lesão mais grave."
Em fevereiro deste ano, Godói levou dois tiros ao ser assaltado perto
de sua casa, em Perdizes, na zona oeste da capital, e passou 10 dias
hospitalizado.
Ex-árbitro Godói é detido após atropelar uma pessoa em SP
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Atualizado às 22h18.
O ex-árbitro e comentarista Oscar Roberto Godói, 56, foi detido na tarde
deste sábado após atropelar uma pessoa em Franco da Rocha, na Grande
São Paulo. A vítima foi medicada e não corre risco de morrer.
Divulgação
Ex-árbitro e comentarista Oscar Roberto de Godói foi detido após atropelar uma pessoa em SP.
A polícia afirma que Godói aparentava embriaguez no momento do acidente,
mas não foi realizado teste do bafômetro. Ele passou por exame de
sangue, que terá o resultado analisado para comprovar se o ex-árbitro
estava ou não embriagado.
Segundo a polícia, ele pode ser indiciado sob suspeita de lesão corporal
culposa (quando não há a intenção de matar) e embriaguez ao volante,
conforme o resultado do exame de sangue. Godói, que foi encaminhado para
depoimento, será liberado.
A vítima, uma mulher que não teve o nome divulgado, sofreu ferimentos leves e foi socorrida na Praça da Saúde da cidade.
O atropelamento ocorreu por volta das 17h, na rua Dr. Hamilton Prado. Às
22h, Godói ainda prestava esclarecimentos na delegacia de Franco da
Rocha.
Em fevereiro deste ano, Godói ficou internado após ser baleado por um
criminoso que tentou levar seu carro, em Perdizes, zona oeste de São
Paulo. Ao menos dois tiros atingiram o ex-árbitro --um na região
cervical e outro no tórax. Uma das balas se alojou próximo à coluna e a
outra perfurou seu pulmão.
25/09/2011
-
12h31
Após prestar depoimento, ex-árbitro Godói é liberado
Publicidade
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O ex-árbitro e comentarista Oscar Roberto Godói, 56, foi liberado na
noite de sábado (24) após prestar depoimento na delegacia de Franco da
Rocha (Grande São Paulo). Ele havia sido detido na tarde de ontem após
atropelar uma mulher, de 18 anos, na rua doutor Hamílton Prado, na
região central de Franco da Rocha.
A vítima foi socorrida e levada para o hospital da região. Ela foi medicada e não corre risco de morrer.
Divulgação
Ex-árbitro e comentarista Oscar Roberto de Godói foi detido após atropelar uma pessoa em SP.
A polícia instaurou um inquérito para apurar o caso. Segundo a SSP
(Secretaria de Segurança Pública), quando os PMs chegaram ao local a
mulher estava sendo socorrida pela ambulância municipal.
Em depoimento o jornalista disse que ela entrou na frente de seu carro e
ele não conseguiu desviar. De acordo com os policiais que atenderam a
ocorrência, Godói apresentava sinais de embriaguez.
Ele foi levado para a delegacia de Franco da Rocha e o delegado
solicitou exame de sangue, que foi realizado e enviado a perícia.
O carro foi apreendido e também será periciado. Foi solicitado ainda o exame de IML para a vítima.
A polícia instaurou um inquérito e aguarda o resultado do laudo. Após o
depoimento e coleta de sangue, o jornalista foi liberado.
A Day in the Life is a song by the English rock band The Beatles written
by John Lennon and Paul McCartney, based on an original idea by Lennon.
It is the final track on the group's 1967 album Sgt. Pepper's Lonely
Hearts Club Band. Since its original album release, "A Day in the Life"
has been released as a B-side, and also on various compilation albums.
It has been covered by other artists including The Fall, Bobby Darin,
Sting, Neil Young, Jeff Beck, The Bee Gees, Mae and since 2008, by Paul
McCartney in his live performances. Rolling Stone magazine ranked it the
26th greatest song of all time.
There is some dispute about the
inspiration for the first verse. Many believe that it was written with
regard to the death of Tara Browne, the 21-year-old heir to the Guinness
fortune and close friend of Lennon and McCartney, who had crashed his
Lotus Elan on 18 December 1966 when a Volkswagen pulled out of a side
street into his path in Redcliffe Gardens, Earls Court. In numerous
interviews, Lennon claimed this was the verse's prime inspiration.
However, George Martin adamantly claims that it is a drug reference (as
is the line "I'd love to turn you on" and other passages from the song)
and while writing the lyrics John and Paul were imagining a stoned
politician who had stopped at a set of traffic lights.
The
description of the accident in "A Day in the Life" was not a literal
description of Browne's fatal accident. Lennon said, "I didn't copy the
accident. Tara didn't blow his mind out, but it was in my mind when I
was writing that verse. The details of the accident in the song — not
noticing traffic lights and a crowd forming at the scene — were
similarly part of the fiction."
The final verse was inspired by
an article in the Daily Mail in January 1967 regarding a substantial
number of potholes in Blackburn, a town in Lancashire. However, he had a
problem with the words of the final verse, not being able to think of
how to connect "Now they know how many holes it takes to" and "the
Albert Hall". His friend Terry Doran suggested that they would "fill"
the Albert Hall.
McCartney provided the middle section of the
song, a short piano piece he had been working on independently, with
lyrics about a commuter whose uneventful morning routine leads him to
drift off into a reverie. He had written the piece as a wistful
recollection of his younger years, which included riding the bus to
school, smoking and going to class. The line "I'd love to turn you on",
which concludes both verse sections, was, according to Lennon, also
contributed by McCartney; Lennon said "I had the bulk of the song and
the words, but he contributed this little lick floating around in his
head that he couldn't use for anything."
"A Day in the Life" (algo como 'Um Dia na Vida') é uma canção dos Beatles creditada à dupla Lennon-McCartney. Foi lançada no álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band de 1967. A gravação teve início em 19 de janeiro de 1967, e concluída em 22 de fevereiro de 1967. Há uma parte adicional com sons difusos e estranhos, que não foi incluída no lançamento do álbum no Brasil.
Somando esta parte, a música dura 5'33". Na verdade, quando escutamos
essa música em vinil, os sons estranhos no final da música tornam-se uma
espécie de moto-perpétuo, caracterizando assim uma música teoricamente
sem fim. Os sons repetem-se em intervalos 2 segundos, e assim permanece
até que retiremos o vinil do toca-discos. Com o CD, o material editado
tem 5´33", aproximadamente.
Esta música foi o resultado da junção de duas músicas distintas: uma composta por John Lennon e a outra por Paul McCartney.
John tinha o início e o fim da música, mas não tinha o miolo dela.
Achava que tinha de por algo entre as partes que tinha composto. Por
isso, gravou a primeira parte; marcou o meio dela com uma contagem de 1
(um) a 24 compassos, feita por Mal Evans;
e em seguida gravou a parte final. A indicação do final da contagem era
marcada, para fins de orientação, pelo toque de um despertador.
Paul possuia uma canção que não tinha início e nem fim. Apresentou ao
grupo que resolveu inseri-la entre as partes já gravadas por John. O
resultado final agradou a John Lennon e a Paul McCartney. Por
coincidência, a frase da parte de Paul iniciava com: "Woke up, fell out of bed…"
(acordei, caí da cama…), e começava exatamente no ponto antecedido pela
marcação do toque do despertador. Por este motivo, o som do despertador
foi mantido na gravação, já que Paul, pela canção, estava despertando.
A gravação teve início no dia 19 de janeiro de 1967, quando foram
gravadas quatro tomadas, só com a parte do John. No dia seguinte, a
tomada 4 foi trabalhada e transformada nas tomadas 5, 6 e 7, já com a
parte de Paul inserida, sendo a tomada 6 considerada a melhor. No dia 3
de fevereiro a parte de Paul foi refeita e Ringo Starr gravou a sua batida antológica de Tom-toms.
A parte orquestral da canção foi gravada no dia 10 de fevereiro. A
orquestra era composta de 40 músicos, um gasto extravagante para o pouco
que ela tocaria. Paul McCartney foi quem teve a idéia de utilizar uma
orquestra; e embora na realidade quissesse 90 músicos, foi convencido
por George Martin
que 40 seriam suficientes para o efeito que desejava. George Martin e
Paul pediram aos músicos que tocassem, partindo de uma nota
pré-estabelecida (Mi maior), indo até a nota mais aguda que seus
instrumentos pudessem alcançar, em intensidade cada vez maior, até
preencher os 24 compassos entre a parte de John e a parte de Paul. Os
músicos no início não entenderam direito o que era para ser feito, mas
com mais explicações entraram no clima da gravação. O resultado final
foram 33 segundos de acordes de uma orquestra de 40 instrumentos tocados
em crescendo. Depois, a gravação foi quadruplicada através de "overdub",
criando um efeito semelhante a 160 músicos executando seus
instrumentos. Estes acordes foram utilizados duas vezes na música: entre
a primeira parte de John e a parte de Paul, e após a segunda parte de
John, culminando no temeroso fim da música, que é composto de um acorde
tocado simultaneamente por três pianos e um harmônio, que se esvai
lentamente. O acorde é sustentado por incríveis 45 segundos.
Para finalizar a parte instrumental e musical, no dia 22 de fevereiro
foi gravado um tom de Mi maior, tocado simultaneamente por Mal Evans, John Lennon, Paul McCartney, e Ringo Starr em três pianos diferentes, que foi triplicada através de "overdub", criando um efeito de apoteose.
Após o final apoteótico produzido pelo Mi maior executado pelos três
pianos e de um pequeno intervalo (em que na versão inglesa, John Lennon
inseriu um tom tocado por um apito para cachorros, só audível por
estes), ouve-se sons difusos, sem nexos, que encerram a faixa e o álbum.
Esta última parte da gravação foi realizada durante a recepção que foi
oferecida pelos Beatles no dia da gravação da orquestra, 10 de
fevereiro, para amigos e convidados especiais (Mick Jagger, Marianne Faithfull, Keith Richards, Donovan, Pattie Boyd e Michael Nesmith,
entre outros). É a gravação de sons dos convidados na festa, que foi
reproduzida com a fita invertida e repetida várias vezes. Na época,
cogitou-se haver "mensagens ocultas" neste trecho.
Na parte final da canção, as versões dos LPs lançados na Inglaterra, nos EUA e no resto do mundo (que seguia a versão americana) diferiam. A partir do lançamento do álbum em versão digital (CD),
no ano de 1987, houve um unificação da edição, prevalecendo a versão
inicial pensada pelos Beatles e lançada na edição britânica.
O CD Anthology 2 apresenta uma versão criada por George Martin
especialmente para esta edição. Várias tomadas alternativas das
gravações foram montadas, formando a mesma seqüência da música, mas com
tomadas diversas. Aparece John dando as instruções iniciais na tomada 1;
a marcação para o início da tomada 2 de John: "sugar plum fairy...., sugar plum fairy"
(segundo a gíria londrina, "sugar plum fairy" era um traficante
entregador de drogas, mas também pode ser uma referência a uma peça de Tchaikovsky);
a marcação do intervalo através da contagem de Mal Evans e o toque do
despertador. A parte de Paul é uma tomada diferente do lançada na versão
oficial.
No CD Love a música começa com a contagem "sugar plum fairy...., sugar plum fairy" e o som do despertador é mais acentuado. A parte dos sons difusos, gravados na festa e tocado ao contrário é omitida.
A inspiração para a letra de John Lennon é a sequência de
acontecimentos que, segundo ele, havia lido recentemente no jornal
londrino Daily Mail.
O acidente fatal de carro inspirou-se no sofrido por Tara Browne, 25
anos, neto de Edward Cecil Guiness e herdeiro da famosa marca de cerveja
Guinness. Os 4.000 buracos, em uma notícia da existência dessa quantidade de buracos nas ruas de Blackburn, Lancashire.
Sobre o filme visto, a referência próxima era a participação de John no
filme "How I Won the War", em que o exército britânico vence a guerra.
Baseado nestes acontecimentos, ele criou um universo onírico, com jogos
de palavras, bem ao seu estilo de compor. O verso "I'd love to turn you on"
que finalizava ambas as partes da música atribuída a ele tinha
conotação explícita com o uso de drogas: "Eu adoraria 'ligar' você".
Naquela época, John Lennon estava no auge de suas experiências com o LSD.
A letra de Paul McCartney é mais pessoal. Refere-se a alguém que
acorda, toma o café-da-manhã, sai atrasado para trabalhar, entra no
ônibus e vai para a parte de cima (os ônibus britânicos têm dois
andares). Então, fuma e entra em um sonho: "Found my way upstairs and had a smoke / Somebody spoke and I went into a dream"
(Me encaminhei para o segundo andar e havia uma fumaça, alguém falou e
então entrei em um sonho (transe)). Esta última parte da letra é uma
referência explícita a uma "viagem" ocasionada pelo uso de droga, neste
caso, a maconha.
Devido a estas referências serem explícitas ao uso de entorpecentes, esta canção foi banida das estações de rádio inglesas.
"Come Together" ("Reunam - se", "Juntem-se", em tradução livre) é uma canção dos Beatles composta por John Lennon, creditada a dupla Lennon/McCartney, e lançada no álbum Abbey Road de 1969. A gravação teve início em 21 de julho de 1969, e foi concluída em 7 de agosto de 1969. Dura 4’20”.
Foi lançada em 6 de outubro de 1969, nos Estados Unidos, como lado B do compacto simples que tinha "Something" de George Harrison como lado A . Com este formato, foi lançada também ao redor do mundo, inclusive no Brasil.
John Lennon escreveu esta música para Timothy Leary,
baseado no slogan da campanha deste para o governo da Califórnia em
1969 (Come Together, Join the Party). Tem influências da música de Chuck Berry "You Can't Catch Me". A letra é nonsense, sujeita a interpretações diversas.
O início desta gravação marca a volta do engenheiro de somGeoff Emerick
ao trabalho com os Beatles. Ele havia abandonado o quarteto no dia 16
de julho de 1968 por não suportar o clima pesado que pairava sobre as
sessões de gravação na época.
John Lennon canta e toca guitarra; George Harrison toca guitarra; Paul McCartney toca baixo e Ringo Starr toca bateria.
Carlos Lupi mantém dez integrantes da Executiva Nacional do seu partido em postos de comando
24 de setembro de 2011 | 23h 00
Iuri Dantas e Marta Salomon
"Todos são filiados ao PDT, o que pesou, sim, para suas
nomeações", disse o ministro ao Estado, confirmando a lista de
correligionários que nomeou. "Reitero que todos os seus cargos são de
livre provimento", completou. No jargão burocrático, isso significa que
Lupi considera caber a ele preencher os cargos da forma que entender
melhor.
Panella e Lupi são amigos há 25 anos, segundo o próprio ministro. Os
dois chegaram a ser sócios no Rio de Janeiro, no Auto Posto São Domingos
e São Paulo, mas a falta de alvarás não permitiu o funcionamento do
negócio.
Sucessor de Leonel Brizola na presidência do PDT, Lupi chegou ao
bloco F da Esplanada dos Ministérios em 2007, após perder a disputa para
governar o Rio e ter apoiado a reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva.
Ele tirou licença do comando do PDT para assumir o ministério, mas
continuou mandando na legenda, numa confusão de fronteiras entre o cargo
no governo e a militância partidária. Loteamento
O critério político-partidário pesou na escolha de alguns dos
principais cargos do ministério. Além de Lupi, o secretário executivo da
pasta, Paulo Roberto Santos Pinto, também é integrante da Executiva
Nacional. Da mesma forma, comandam o partido quatro assessores diretos
do ministro: o secretário de Políticas para o Emprego, Carlo Roberto
Simi, e a diretora de Qualificação, Ana Paula da Silva.
Completam a lista dois coordenadores-gerais: o responsável por
Estudos, Anderson Brito Pereira, e Rafael Oliveira Galvão, que cuida de
empreendedorismo juvenil. A Fundacentro, instituição de pesquisa sobre
segurança do Trabalho, vinculada ao ministério, também é comandada por
um membro da Executiva do PDT, Eduardo de Azeredo Costa. Neste ano, a
Fundacentro recebeu R$ 45,7 milhões.
O Estado apurou que Panella tinha ascendência sobre os demais
pedetistas. A maioria dos secretários ia ao seu gabinete despachar. Isso
significa que a proximidade com Lupi se impunha à hierarquia do
ministério.
Iuri Dantas e Marta Salomon
Manobra
No ano em que assumiu o ministério, Lupi abriu caminho para o repasse
de verbas do FAT a centrais sindicais, por meio de convênios com
sindicatos ligados às centrais, proibidas pelo TCU de receber dinheiro
público por fraudes e irregularidades na prestação de contas. A
justificativa foi "a necessidade de novos parceiros" para cuidar da
intermediação de emprego nas cidades de São Paulo e do Rio.
Com a medida adotada Lupi, a Força Sindical tomou a liderança do
repasse de verbas para agências de emprego. O convênio em curso com a
Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos soma R$ 46,4
milhões. A confederação é comandada por Monica de Oliveira Lourenço
Veloso, que também é diretora da Força. A central sindical é presidida
por Paulo Pereira da Silva (SP), deputado federal pelo PDT e
pré-candidato à Prefeitura de São Paulo.
A brecha aberta em dezembro de 2007 também resultou na contratação de
entidade que atende pelo nome de Sindicato dos Oficiais Alfaiates,
Costureiras e Trabalhadores nas Indústrias de Confecção de Roupas e de
Chapéus de Senhoras do Rio de Janeiro. A entidade usou parte do convênio
de R$ 6 milhões para reformar e mobiliar sua sede, reativando um Centro
de Atendimento ao Trabalhador, no bairro de São Cristóvão.
O sindicato é filiado à União Geral dos Trabalhadores (UGT). "Isso dá
visibilidade às centrais", disse o deputado Roberto Santiago (PV-SP),
vice-presidente da UGT, que intermediou o convênio. "Fiquei intercedendo
junto ao Lupi, deu trabalho", contou.
Lupi alegou que a escolha das entidades obedeceu a um "edital de
chamada pública de parceria" com ampla divulgação no Diário Oficial.
Release Date: January 13, 2012
MPAA Rating: PG-13 for violence and brief strong language
Starring: Sam Worthington, Jamie Bell, Anthony Mackie, Elizabeth Banks and Genesis Rodriguez.
Directed by: Asger Leth.
Release Date: March 9, 2012
MPAA Rating: Unknown
More Movie Info
Starring: Dev Patel, Judi Dench, Tom Wilkinson, Peter O Toole and Julie Christie.
Directed by: John Madden.
Release Date: December 21, 2011
MPAA Rating: Unknown
More Movie Info
Starring: Daniel Craig, Stellan Skarsgard, Rooney Mara, Elodie Yung and Christopher Plummer.
Directed by: David Fincher.
Release Date: January 27, 2012
MPAA Rating: PG-13 for for violence, sexual references and language, some drug material and partial nudity
More Movie Info | Production Photos
Starring: Katherine Heigl, Jason O Mara, Daniel Sunjata, John Leguizamo and Sherri Shepherd.
Directed by: Julie Anne Robinson.
While it may seem that some prolific Twitterati never run out of things
to say in 140 characters or less, our guess is they struggle with
Twitter writer’s block from time to time just like the rest of us. It
isn’t always easy to condense your ideas down into 140 characters. We’ve
got 25 creative tweet prompts for you, to help you banish Twitter
writer’s block and spice up your output.
You can use these prompts to reinvigorate your tweeting if you’re stuck for something to say. We don’t recommend stretching too
far if you’ve really got nothing on your mind, but just use this as a
“cheat sheet” of sorts to add a creative twist to your tweets and get
yourself out of a rut. Finish the sentence:
Twitter is best used for…
I can’t believe [trending topic] is trending because…
My favorite celebrity tweeter is…
If I could change one thing about Twitter it would be…
I can’t stand it when people tweet about…
I love using Twitter on my smartphone because…
Questions to ask your followers
How do you find useful things to tweet?
Have you ever participated in #FollowFriday?
When did you join Twitter? Why?
How often do you change your bio pic?
Which do you use Twitter to do more of, listen or share?
What was the best tweet you’ve ever read?
Who is your favorite person to follow on Twitter?
Do you tweet from your computer or smartphone more often?
What dashboard do you use to access Twitter?
Tips and advice
Tell your followers one of your best productivity tips
Tweet about one Twitter account you find extremely useful
Share a piece of advice for people in your niche
Explain one type of Twitter etiquette you think others might not know about
Recommend a trend that you find interesting
Share any cool Twitter tools you’ve found
Misc.
Hold a 15 minute competition to see who can tweet the funniest joke
Twitter’s 140-character limit has forced the internet to get a little
creative in how it shares links. You’ll likely have noticed that links
on Twitter aren’t in your standard www.websitename.com/articlename
format – instead, they’re shortened using URL shorteners to take up as
little precious characters as possible. We’ve compiled a list of 5 great
URL shorteners you can use to share your links on Twitter without
worrying about going over the character limit (and 3 honorable mentions,
too).
Here are my favorite five URL shorteners, in no particular order.
These are among the most popular URL shorteners out there, and they
offer features like stats, tracking, and integration with some of the
most-used Twitter dashboards.
Bit.ly is the most popular and one of the oldest URL shorteners. It
offers instant tracking, stats, and the ability to have vanity URLs that
signify your brand (for example, we use mbist.ro for our parent
company, Mediabistro).
Goo.gl is the official URL shortener from Google. It’s one of the
newer URL shorteners on the block, but it’s becoming quite popular on
Twitter. It allows you to track when your shortened URLs were created
and how many clicks they’ve received.
This is the official HootSuite URL shortener, which can be used as a
stand-alone shortener on the web, or while logged on to the HootSuite
dashboard on the web or mobile.
This is the official TweetDeck URL shortener, which can be used on
the TweetDeck desktop application, Android and Chrome (with support for
iPhone and iPad forthcoming). Deck.ly allows you to write tweets longer
than 140-characters and either display them within TweetDeck or link to
them within another Twitter platform.
Su.pr is StumbleUpon’s official URL shortener. It allows you to
syndicate content to StumbleUpon, Facebook and Twitter at the same time,
suggests the best time of day to post, and allows you to schedule posts
in the future.
The following 3 URL shorteners might not be ultra popular, but they
deserve an honorable mention in this list for offering some innovative
features (or just having a really cool name).
This URL shortener service offers an interesting proposition: make
money by tweeting shortlinks. Although it does allow you to use its
service without this, if you register, you can apparently earn money
when people click on the links you shorten. We haven’t tried this out,
but the idea is pretty neat.
This one gets points for a pretty cute name, but fur.ly also has a
unique method of shortening links. It allows you to input multiple links
at once and shortens them into a single URL. When clicked, a fur.ly
link will bring you to a web page that shows each link in sequence.
Twitter is a great way to share content, and what better content is
there than your favorite band or some tracks you’ve put together
yourself? We’ve compiled a list of 10 great Twitter tools for musicians
and music-lovers to share what they love with their followers. So crack
out those headphones, get your toes ready for tapping, and check out
these tools!
twt.fm lets you share music with your Twitter followers. After
logging in with Twitter, you type in an artist or a track into the
twt.fm field and it will generate a track page that is skinned like your
Twitter profile that you can tweet out, and your followers can listen
to without having to download a thing.
Tra.kz is a URL shortener service designed specifically for bands and
artists to share their music with their fans. It allows musicians to
create a page with their single, and share it using a shortened link via
Twitter.
Check out the hottest musicians on social media with Famecount’s
Music Chart. You can see which of your favorite (or not so favorite)
music stars have the highest Twitter count. You can browse this list
just for fun, or use it as a target for your eventual rise to musical
fame!
While Twitpic is infinitely useful for sharing photos on Twitter in
the general sense, it’s the perfect tool for concert-goers and
musicians, too. You can share pics of your latest jam session, your
first time crowd surfing, or the after-party using this Twitter-specific
photo sharing tool.
tweeturmusic is like a Twitter jukebox – it lets you listen to your
favorite songs, and tweet them whenever the fancy strikes you. It
leverages the Play.me community, and offers plenty of songs for an
almost endless playlist.
Twiturm.com is a Twitter-based community for musicians to share their
audible products with fans. It allows musicians to upload an MP3 file
and turns it into a web page that can be tweeted, shared, and tracked.
With Swift.fm, you can share, discover, and enjoy music in a
Twitter-based community. Musicians can promote their songs via Twitter,
fans can interact with their favorite musicians, and Swift.fm is even
working to include talent discovery services for labels in future
releases.
Tuneticker automatically tweets your iTunes activity to your Twitter
account, using the hashtag #nowplaying. This is a great little desktop
app for sharing your musical tastes with your followers, but you might
want to only use it on select occasions, or you might turn people off
with music tweets every 3 to 5 minutes.
Tinysong allows you to type in the name of a song, and serves up an
array of options for listening to – and sharing – that song. As Tinysong
accesses Grooveshark’s massive library of full songs, you’ll never run
out of music to listen to or to tweet.
Each Time You Hit Snooze, This Japanese Alarm App Posts Embarrassing Tweets
By
Darrell NelsonPublished: September 8, 2011Posted in: DIGITAL LIFETags:Lifestyle, Mobile, Twitter
Japanese company Eureka have developed a great free app
perfect for those who like to catch a few more minutes sleep in the
morning and hit the snooze button once too often. Okite, meaning “wake
up” in Japanese, is an alarm clock app that links directly to your
twitter account and posts embarrassing messages each time you hit snooze
and don’t get up!
Once downloaded users register whether male or female and can set the
alarm in the same way that the iPhone alarm is set. Once the alarm goes
off in the morning and you decide you need that extra two minutes of
shut eye, hitting the snooze button automatically then sends out
embarrassing tweets to all your followers with the hashtag #okite.
Tweets such as “dressed as a sailor now”, or “not enough talented people
like me in the world” are sent out at random each time. The humour is
distinctly Japanese but I certainly like the idea of deterring sleepers
from missing trains in the morning through fear of embarrassment.