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quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Policial peruano é afastado por inventar gangue da gordura humana


Chefe de polícia do Peru disse que o delegado Felix Murga fabricou toda a história.


Da BBC News em Lima - A polícia do Peru suspendeu o delegado que havia revelado ter prendido uma gangue que matava pessoas para vender gordura humana por ter fabricado o caso.

No mês passado, o delegado Felix Murga havia prendido quatro pessoas que teriam confessado ter matado até 60 pessoas.

O delegado havia dito que eles vendiam a gordura de suas vítimas por milhares de dólares o litro.

A polícia peruana revelou agora que o todo o macabro caso não passava de uma mentira.

Ficção

Em uma entrevista coletiva à imprensa há duas semanas, Murga havia apresentado duas garrafas supostamente com gordura humana e uma foto com uma cabeça decapitada.

Murga disse que os quatro suspeitos haviam confessado os assassinatos, imitando a lenda andina dos Pishtacos - os lendários assassinos que matavam pessoas em estradas para roubar sua gordura.

No entanto, as provas apresentadas pelo policial eram pura ficção.

O chefe de polícia do Peru, Miguel Hidalgo, anunciou que Murga foi afastado por tempo indeterminado por manchar a reputação da corporação.

As primeiras dúvidas sobre o caso surgiram quando a polícia da região onde os crimes teriam acontecido disse desconhecer completamente a suposta gangue.

Eles só comprovaram uma das dezenas de desaparecimentos alegados por Murga. A região é conhecida por tráfico de drogas e violência.

Murga e o diretor da divisão anti-sequestros haviam dito que a gordura era vendida por milhares de dólares no mercado negro europeu para a indústria de cosméticos, mas não confirmou nenhuma venda.

Especialistas do setor médico negaram essa tese, dizendo que a gordura humana não tem nenhum valor e que sua aplicação em outras pessoas seria até mesmo perigosa.

Alguns antropólogos afirmam que o policial usou deliberadamente o mito andino para explicar crimes que não conseguiu solucionar.

Para outros observadores, a história é um exemplo de notícia inventada usada no Peru para distrair o publico em geral de assuntos mais sérios. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.








LAST

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26/10/2008 free counters

HODPITAL DAS CLINICAS DE S PULO , SEM AFIRIDOR DE PRESSÃO

... ARTEIAL, ELES CONSTROEM UM VIADUTO, SPERFATURADO E OS PACINTES FICAM SEM SERIÇOS IMPORTANTES, POR FALATA DE MATERIAL, VAI LÁ SEERA, PASSA MAL LÁ DENTRO COMO O CIDADÃO COMUM, SE VC MORRER AGRADEÇA A SUA PESSIMA gestão









LAST

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26/10/2008 free counters

Morre Lombardi, locutor de Silvio Santos





Luiz Lombardi Neto estava bem de saúde, diz irmão.
Ainda não há informações sobre o que pode ter causado a morte.

Do G1, em São Paulo


Morreu nesta quarta-feira (2) Luiz Lombardi Neto, 69 anos, célebre locutor dos programas de Silvio Santos. De acordo com seu irmão, Reinaldo Lombardi, ele foi encontrado morto pela mulher, Eni, que foi acordá-lo para ir trabalhar.

Ele afirmou também que Lombardi não tinha problemas de saúde e que os médicos ainda não sabem o que pode te-lo levado à morte.

Lombardi trabalhava com Silvio Santos no SBT há mais de 40 anos. Até as 10h, o apresentador ainda não havia entrado em contato com a família. "Acho que ele nem está sabendo", disse o irmão. De acordo com a assessoria de imprensa do SBT, a notícia pegou todos de surpresa na emissora.

A família, que vive em Santo André, ainda não definiu onde serão realizados o velório e o enterro de Lombardi.







LAST

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26/10/2008 free counters

Justiça nega habeas-corpus ao casal Nardoni

_Geral

terça-feira, 1 de dezembro de 2009, 17:49 | Online



PRISCILA TRINDADE - Agencia Estado


SÃO PAULO - O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou hoje habeas-corpus a Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados de matar Isabella Nardoni, de 5 anos, em março de 2008. O casal continuará preso em Tremembé, cidade a 140 km de São Paulo.



A defesa dos Nardoni pedia a retirada da acusação de fraude processual por terem limpado o local do crime após a morte da menina.



Apesar de os advogados terem alegado que a Constituição Federal assegura que ninguém é obrigado a produzir provas contra si mesmo, o relator do processo, ministro Napoleão Nunes Maia Filho, disse que a lei "não abrange a possibilidade de os acusados alterarem a cena do crime, levando peritos e policiais a cometerem erro de avaliação".



Isabella morreu em 29 de março de 2008, ao ser atirada do 6º andar do prédio em que seu pai e a madrasta moravam, na Vila Mazzei, na zona norte da cidade.





A 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), por unanimidade, rejeitou nesta terça-feira habeas corpus a Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá - acusados do homicídio da menina Isabela, no ano passado, em São Paulo, onde estão presos. A defesa pedia, no habeas corpus, a retirada da acusação de fraude processual contra o casal, acusação que lhes foi imputada pelo fato de terem limpado o local do crime logo após a morte da menina.

O argumento apresentado pela defesa foi o de que ninguém é obrigado a produzir provas contra si mesmo, motivo pelo qual o casal não poderia ser acusado também de fraude processual. "Eles não poderiam ser algozes de si próprios, no sentido de tentar deixar provas que os auto-acusassem", ponderou o apelo da defesa no habeas corpus.

Para o relator do processo no STJ, ministro Napoleão Nunes Maia Filho, o direito constitucional que garante à pessoa não se auto-incriminar "não abrange a possibilidade de os acusados alterarem a cena do crime, levando peritos e policiais a cometerem erro de avaliação".

O representante do Ministério Público presente durante o julgamento disse que, enquanto a autoridade policial não chegar ao local do crime, as provas se encontram sob o domínio dos agentes desse crime. E, por isso, decidiu não retirar a acusação de fraude processual.

Segundo ainda o representante do MP, a situação seria diferente caso tais provas já tivessem sob o poder do Estado quando a Polícia tivesse chegado ao local


Justiça Federal nega habeas corpus para casal Nardoni

Foto: Wether Santana/AE Zoom Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta da menina Isabella, são presos acusados da morte da menina

Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta da menina Isabella, são presos acusados da morte da menina

Da Redação

cidades@eband.com.br

O casal Nardoni teve novo pedido de habeas corpus negado pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça). A rejeição foi decidida por unanimidade. Ana Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni são acusados da morte da menina Isabela, que caiu do prédio do casal em 2008.

A defesa pediu que o crime de fraude processual, por terem limpado o quarto de onde Isabella caiu, fosse retirado da acusação, pois a Constituição Federal garante que ninguém é obrigada a produzir provas contra si mesmo. "Eles não poderiam ser algozes de si próprios, no sentido de tentar deixar provas que os auto-acusassem”, disse a defesa no texto de apelo de liberdade provisória.

O relator do processo no STJ, ministro Napoleão Nunes Maia Filho, rebateu o argumento da defesa do casal Nardoni. Para Filho, a alteração da cena do crime comprometeu as investigações da polícia e por isso a fraude deve ser mantida na acusação contra o casal.

Isabella Nardoni morreu em março de 2008, aos cinco anos de idade. Segundo a versão oficial da Polícia Civil de São Paulo e do MP (Ministério Público), o pai e a madrasta da menina são culpados pelo crime. Os acusados, que negam o crime, aguardam o julgamento na penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo.


STJ nega habeas corpus para o casal Nardoni

Publicada em 01/12/2009 às 19h51m

O Globo Alexandre Nardoni - Arquivo

BRASÍLIA e SÃO PAULO - O Superior Tribunal de Justiça (STJ), por unanimidade, negou nesta terça-feira , habeas corpus a Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados pela morte da menina Isabela, no ano passado, em São Paulo (SP). A defesa pedia, no habeas corpus, a retirada da acusação de fraude processual contra o casal, pelo fato de terem limpado o local do crime logo após a morte da menina.

O argumento apresentado pela defesa foi o de que a Constituição Federal assegura que ninguém é obrigado a produzir provas contra si mesmo. Para o relator do processo no STJ, ministro Napoleão Nunes Maia Filho, o direito constitucional que garante à pessoa não se auto-incriminar "não abrange a possibilidade de os acusados alterarem a cena do crime, levando peritos e policiais a cometerem erro de avaliação".

Anna Carolina Jatobá - Arquivo

Alexandre e Anna Carolina são acusados de ter matado a Isabella Nardoni. Isabella teria sido esganada pela madrasta, Ana Carolina Jatobá, e atirada do sexto andar do edifício London pelo pai, Alexandre Nardoni. Os dois estão presos em penitenciárias de Tremembé, no interior de São Paulo, e devem ir a júri popular em 2010.

No começo deste mês, ambos, em suas respectivas prisões, cederam saliva e fios de cabelo a peritos do Instituto Médico Legal (IML) para exames de DNA. O pedido, feito pela própria defesa do casal, tinha por objetivo confrontar o material genético de ambos com o encontrado no apartamento de onde Isabella foi atirada do sexto andar, na Vila Isolina Mazzei, na zona norte de São Paulo. Para o advogado Roberto Podval, o sangue encontrado no apartamento era de uma terceira pessoa.


LAST

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26/10/2008 free counters