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terça-feira, 18 de outubro de 2011

Batman: Arkham City - Walkthrough (Part 34) - ENDING - Xbox360/PS3/PC














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26/10/2008 free counters

Submarino com capacidade para transportar seis toneladas de drogas é apreendido na Colômbia




18 de outubro de 2011 21h16


PUERTO ESCONDIDO, Colômbia, 18 Out 2011 (AFP) -Um submarino artesanal com capacidade para transportar seis toneladas de cocaína, supostamente pertencente a um grupo a serviço do narcotráfico, foi apreendido no norte da Colômbia, anunciou a polícia nesta terça-feira. A embarcação, de fibra de vidro, foi descoberta ontem na zona rural do município de Puerto Escondido, na província de Córdoba, informou o diretor da Polícia Antinarcóticos, general Luis Pérez.
Avaliado em 1,5 milhão de dólares, o submarino tem capacidade para quatro tripulantes, e autonomia de navegação de três dias, o que lhe permitiria chegar à América Central, disse Pérez, assinalando que a embarcação pertencia ao grupo criminoso Los Urabeños, integrado por narcotraficantes e ex-paramilitares de extrema direita.
pho-str/dg/lbf











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26/10/2008 free counters

José Eduardo Cardozo ,Ministro da Justiça determina proteção para policial que denunciou corrupção no Ministério do Esporte


18/10/2011 - 21h32
Daniella Jinkings
Repórter da Agência Brasil
Brasília – O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, determinou hoje (18) à Polícia Federal (PF) a proteção especial do policial militar do Distrito Federal João Dias Ferreira. O policial denunciou um esquema de corrupção no Programa Segundo Tempo do Ministério do Esporte, que repassa recursos para incentivar a prática de esportes entre crianças de baixa renda.
O ofício solicitando, em caráter de urgência, a proteção especial a Ferreira foi entregue ao Ministério da Justiça (MJ) pela liderança do PSDB.
A Polícia Federal informou que a proteção será imediatamente concedida assim que Ferreira comparecer à sede da Superintendência da Polícia Federal do DF e solicitar a segurança. O policial foi convidado a prestar depoimento, porém, até o momento, não compareceu nem apresentou nenhum pedido de proteção.
O Ministério da Justiça informou, em nota, que também entrou em contato com o comando da Polícia Militar do Distrito Federal para que o policial João Dias Ferreira seja apresentado à PF para prestar depoimento e receber a segurança.

Edição: Rivadavia Severo

Ministro não escapa de pressão da oposição em depoimento

Amanhã, o ministro dos Esportes, Orlando Silva Jr. volta ao Congresso Nacional, onde terá que se explicar a senadores sobre as denúncias de desvio de verbas.

Por Cristiano Zaia
Em depoimento que durou quase quatro horas na Câmara dos Deputados, o ministro dos Esportes, Orlando Silva Jr. (PCdoB-RJ), usou a estratégia de negar seguidas vezes as recentes denúncias de que teria participado de um esquema de desvio de recursos do Programa Segundo Tempo, administrado por sua pasta. Apesar de afirmar várias vezes que seu denunciante, o PM João Dias Ferreira, não passa de “desqualificado”, “delinquente” e “caluniador”, o ministro não conseguiu escapar dos líderes da oposição, que entraram com requerimento junto à Comissão de Turismo e Desporto da Câmara pedindo que o PM compareça à comissão e pediram que o ministro volte à Câmara para esclarecer “novas denúncias”.

Segundo o líder do DEM, ACM Neto, após o comparecimento de João Dias à Câmara, ainda será necessário um segundo depoimento de do ministro Orlando Silva. É que, no mesmo horário em que transcorria depoimento do ministro, o policial se encontrou com parlamentares do PSDB, DEM e PPS, onde teria apresentado, segundo Neto, novas acusações a Orlando, ainda não reveladas. Amanhã, o ministro volta ao Congresso Nacional, onde terá que se explicar a senadores as denúncias publicadas pela última edição da revista Veja.

Dizendo ser vítima de acusações falsas, Orlando negou que tenha recebido dinheiro desviado de convênios firmados entre seu ministério e ONGs comandadas por João Dias, válidas pelo programa Segundo Tempo. “É gravíssimo que um ministro de Estado tenha recebido dinheiro desviado, mas não houve provas disso ainda”, justificou. “Abro, se preciso for, meus sigilos fiscal, bancário e telefônico para a apuração das denúncias”, completou ele. Orlando Silva disse que já solicitou ao ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, que acione a Polícia Federal a abrir inquérito para investigar as acusações de que tem sido alvo.

 Orlando argumentou que supostas irregularidades constatadas no programa Segundo Tempo vem sendo sanadas e o ministério inclusive já cancelou várias dessas parcerias. Ele acrescentou que, desde 2006, o ministério vem reduzindo a quantidade de entidades públicas e ONGs beneficiadas com recursos do incentivo governamental. “Não só temos exigido prestação de contas e fiscalizamos, como pedimos devolução de dinheiro caso se comprove que foi desviado.”

O líder do PCdoB na Câmara, Osmar Júnior, disse à DINHEIRO que o partido não teme que, preocupadas com o risco de atraso nas obras para a Copa de 2014, a Fifa ou a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) peçam explicações sobre as denúncias ao ministro. Fica latente a falta de provas ao Ministério do Esporte e ao ministro Orlando. Nem Fifa, nem CBF nos procurou ainda. Estamos muito tranqüilos”, disse.


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26/10/2008 free counters

MPF participa de audiência sobre situação dos pacientes críticos no Brasil



18/10/2011
Oswaldo José Barbosa discutiu o papel do MPF na questão de ocupação dos leitos de UTIs
O procurador regional da República da 1ª região Oswaldo José Barbosa participou, nesta terça, 18 de outubro, de audiência na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado Federal para discutir o problema de pacientes com doenças graves no Brasil.

A reunião, requerida pelo senador Paulo Davim (PV-RN), buscou soluções para a questão do financiamento das políticas de saúde voltadas para os pacientes críticos, bem como uma discussão sobre a situação dos profissionais que mais absorvem o impacto da carência dos leitos de Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs).

Ao abrir a audiência, o senador destacou que o Brasil encontra-se em uma situação atual de déficit  de 4 mil leitos de UTIs e que, além disso, os que existem, apresentam distribuição irregular e não atendem às necessidades da maioria dos municípios brasileiros.

O procurador regional da República Oswaldo José Barbosa discutiu o papel do Ministério Público Federal na questão de ocupação desses leitos.

A criação da Lei da Ação Civil Pública foi destacada pelo representante do MPF como um dos pontos fundamentais para o cumprimento das atribuições do Ministério Público na defesa do direito à saúde. No entanto, ele explicou que essas novas atribuições trouxeram, ao longo  do tempo, alguns problemas graves, quando o assunto é definir a quem cabe a decisão de quem deve ocupar os leitos de terapia intensiva. “Em muitos casos, o Ministério Público entra na justiça para pedir leitos, por meio de liminares, sendo que o dever de decidir quem vai ocupá-los é do médico, não do juiz e nem do procurador”, ressaltou o procurador regional.

Oswaldo Barbosa apontou que o cuidado deve ser maior ainda à medida que surgem novos atores no processo, também capazes de entrar com ações solicitando o direito à saúde, como as defensorias públicas da União e dos estados e a advocacia privada. De acordo com o procurador regional, o melhor caminho é conciliar o dever de cada instituição com a dificuldade prática das UTIs. “Os órgãos precisam entender que a taxa de ocupação varia de acordo com a circunstância. Há momentos que existem vagas ociosas e em outros períodos há mais pacientes precisando dos leitos”, disse.

Por último, ressaltou que deve haver um diálogo constante entre membros do Ministério Público,  magistrados, gestores da saúde, diretores de hospital e médicos para que a solução do problema dos leitos de pacientes críticos seja consensual e civilizada. “É importante que todos os protagonistas trabalhem com um objetivo único para que possamos otimizar gestão com o pouco que temos, preservando a vida das pessoas, fazendo as escolhas certas e conversando entre si para que essas  sejam as mais apropriadas”, destaca.

Participaram também da audiência representantes do Ministério da Saúde, do Conselho Federal de Medicina, da Federação Nacional dos Médicos, da Associação Médica Brasileira e da Associação de Medicina Intensivista Brasileira.


Assessoria de Comunicação
Procuradoria Regional da República da 1ª Região
Tel: (61) 3317-4865













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26/10/2008 free counters

Bens de servidor do DNIT, da CCM Construtora e de seus proprietário indisponíveis


MPF/TO:


18/10/2011
Engenheiro e proprietários de construtora são acusados de improbidade administrativa em ação do MPF, que apontou desvio de R$ 4,8 milhões
A Justiça Federal no Tocantins decretou, cautelarmente, a indisponibilidade dos bens do engenheiro do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT) Jorge Sarmento Barroca e dos proprietários da CCM Construtora, Maria Aquino Mendes Leite e Luiz Otávio Fontes Junqueira, pela suposta prática de atos de improbidade administrativa. Conforme a decisão, a indisponibilidade dos bens dos requeridos deve ser equivalente ao suposto desvio de verba pública, no valor de R$ 4.872.261,71. Na mesma decisão também foi decretada a indisponibilidade dos bens da Construtora.

O MPF/TO alega, em síntese, que o DNIT firmou contrato UT/23-00433/2009 com a Construtora Centro Minas Ltda (CCM), visando à realização de serviços de conservação e manutenção da rodovia BR-153, subtrecho das rodovias estaduais TO-342 e TO-255, entre Miranorte e Fátima, num valor de R$ 23.833.981,52.

Conforme os autos, o DNIT designou o servidor Jorge Sarmento Barroca, engenheiro fiscal para acompanhamento e fiscalização da execução do objeto pactuado no citado contrato. As medições realizadas por Jorge Sarmento Barroca compreenderam os serviços iniciados a partir de 21 de agosto de 2009, onde se analisaram, principalmente, a quantidade executada e os recursos aplicados, bem como se estas se adequaram ao cronograma de execução.

Segundo o Ministério Público Federal, após diversas fiscalizações, foram relatadas irregularidades como aferição irreal de serviços executados, objeto de procedimento administrativo, no qual se realizou perícia in loco, após busca e apreensão dos documentos na aludida empresa. Ainda conforme o MPF, o laudo pericial foi conclusivo no sentido de apontar a prática de significativo desvio de recursos públicos federais, com a conivência do fiscal do DNIT, que, apesar da execução irregular da obra, teria atestado em suas medições valores superiores aos efetivamente devidos, além de atribuir nota satisfatória ao cronograma físico e à qualidade dos serviços da empresa.

Para a Justiça Federal, o pedido formulado pelo MPF encontra-se acompanhado por documentos que contém fortes indícios da existência de ato de improbidade, razão pela qual a 1ª Vara Federal determinou a indisponibilidade dos bens dos requeridos tendo em vista a garantia do ressarcimento ao erário.













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26/10/2008 free counters

SCARY U.S. hospital waste turns linen hotel in Pernambuco, Brazil



Duty | 18/10 21h23 to National Journal, The Globe

SAO PAULO - linen thrown away by American hospitals were being used in a hotel in Pernambuco. The CDC came to find such material in various cities of Pernambuco, during inspection. It all started after the seizure of containers at the Port of Suape with 46 tons of medical waste from the United States last week.

Pillowcases, sheets and pajamas used in U.S. hospitals - including secretions - served, among other raw materials in the factory of the Empire Pocket Lining. There were also material from the Department of Veterans of the USA.

The company suspected of importing the material already had three warehouses visited by the Health Surveillance. In all rags were found with alleged blood stains. On Monday, 15 tons were seized in Caruaru.

In the city of Timbaúba Sheets are freely sold in a store in the city center. Some have spots and are mixed with other fabrics.

In a hotel in the city, Stillus, the beds in the rooms were tidy beds with sheets of American hospitals. The owner purchased the material revealed that the trade of the city for at least two years.

- I never imagined. I bought the innocent, as anyone who was buying too - Marcondes says Mendes.

The seized material comes from an American company of South Carolina Pernambuco Governor Eduardo Campos demanded punishment of those responsible.

- We have 22,000 companies in the clothing manufacture who are suffering today because of the irresponsibility that comes from the United States and also here. An irresponsibility that needs to be severely punished.



















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26/10/2008 free counters

Lixo hospitalar americano vira roupa de cama em hotel de Pernambuco


Plantão | 18/10 às 21h23 Jornal Nacional, O Globo SÃO PAULO - Lençóis jogados no lixo por hospitais dos Estados Unidos estavam sendo usados em um hotel de Pernambuco. A Vigilância Sanitária voltou a encontrar material desse tipo em várias cidades pernambucanas, durante fiscalização. Tudo começou após a apreensão de contêineres no Porto de Suape com 46 toneladas de lixo hospitalar vindas dos Estados Unidos, na semana passada.
Fronhas, lençóis e pijamas usados em hospitais americanos - inclusive com secreções - serviam, entre outros, de matéria-prima na fábrica Império do Forro de Bolso. Havia inclusive material proveniente do Departamento de Veteranos de Guerra dos EUA.
A empresa suspeita de importar o material já teve três galpões visitados pela Vigilância Sanitária. Em todos foram encontrados panos sujos com supostas marcas de sangue. Nesta segunda-feira, 15 toneladas foram apreendidas em Caruaru.
Na cidade de Timbaúba, os lençóis são vendidos livremente em uma loja no centro da cidade. Alguns têm manchas e estão misturados a outros tecidos.
Num hotel da cidade, o Stillus, nos quartos as camas estavam arrumadas com lençóis das camas dos hospitais americanos. O dono revelou que compra o material no comércio da cidade há pelo menos dois anos.
- Eu nunca imaginei. Comprei de inocente, como qualquer outro que estava comprando também - diz Marcondes Mendes.
O material apreendido vem de uma empresa americana da Carolina do Sul. O governador pernambucano Eduardo Campos cobrou punição dos responsáveis.
- Nós temos 22 mil empresas do pólo de confecção que estão sofrendo hoje por causa da irresponsabilidade que vêm dos Estados Unidos e daqui também. Uma irresponsabilidade que precisa ser severamente punida.



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26/10/2008 free counters

Will BlackBerry BBX Matter?



BlackBerry BBX.pngAssume, if you will, that BlackBerry never existed. That should be easy enough, especially when Research In Motion co-CEO Mike Lazaridis personally shows you how.
A new tablet-oriented, multitouch operating system called BBX has been introduced to a legion of developers who are already entrenched in Android, iOS, and HTML5. Essentially, a new Research In Motion was launched as well. The old RIM, a provider of enterprise-grade secure messaging and innovative devices, exited the back door of history following last week's massive e-mail failure.

111018 BB DevCon 2011 01.jpg"The whole company is aligning behind this single platform and single vision," proclaimed Lazaridis at Tuesday's keynote speech for the BlackBerry DevCon developers' conference in San Francisco. "We're taking the power of QNX, open standards, and the best of BlackBerry, and building a powerful development platform for BlackBerry developers."
"The best of BlackBerry" evidently no longer includes what the old RIM used to refer to as the "services, technology, and infrastructure" that put the company on the map. Although there are powerful arguments that the current BlackBerry OS is ill-equipped to compete with today's iOS and Android devices, when a platform dead-ends, its developers need somewhere to go where the mission, the target market, and the tools and techniques are at least somewhat the same. The term "BlackBerry smartphones" did make a cameo appearance in slides during Tuesday's keynote, but the spoken language and demonstrated content made it extremely clear: RIM's PlayBook is the multitouch, keyboard-less tablet device that will be the standard for all future BlackBerry development, and BBX apps for "BlackBerry smartphones" -- whatever they end up becoming -- will be scaled down to size.
At the end of the BB OS 7 roadmap is a cliff, and the message from RIM this morning is, it's fun to jump.
"We're opening up the platform to a wealth of open source libraries and open source software, and we can really accelerate now," said Lazaridis.
The new BBX development platform, built in conjunction with QNX (the maker of the PlayBook's microkernel), is a huge work in progress. QNX Software Systems President Dan Dodge told attendees this morning that the platform's philosophy would be fully open source, but in so doing, essentially admitted the platform was open to ideas.
BBX is built around the QNX microkernel embedded operating system. There's no question QNX has already been innovative in many respects. It's a POSIX system, meaning it's a certified UNIX for portable devices. (When the acronym was originally coined, "portable" encompassed those computers that could fit comfortably in the trunk of your car. Microsoft has made POSIX subsystems going back to Windows NT.)
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"If you look under the hood at the technology view... BBX will come with a fully POSIX-certified kernel, open standards. But its microkernel architecture brings some unique values, so you get reliability and security," reported QNX's Dodge. "And to my knowledge, we have the only kernel that is a certified secure kernel and certified safe kernel."
QNX does not concern itself directly with the front ends, graphics engines, and user interfaces of systems; instead, it supports open source libraries that take care of those jobs -- whatever libraries a manufacturer may require.
"But we recognize that application developers out there may have their own particular library that they love and they use," explained Dodge. "So what we're going to do is port all the open source libraries that are out there, test them, and post them so our developers can download those libraries, and they will work immediately. They can include them as part of their application, and drop them right on the device. And if we see a lot of developers using the same libraries, we'll move them into the system libraries so they become part of the base BBX platform."
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The PlayBook with the new BBX is by no means unimpressive. RIM invited graphics and gaming libraries developers on stage to demonstrate the clarity and responsiveness of the device, with OpenGL and Unity 3D integrated into the operating system, and support for 3D environments libraries including from Dead Space maker Square Enix.
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Indeed, game developers for PCs will have a relatively easy time exporting their game assets to the PlayBook. And as Lazaridis directly implied, leaving hints that appeared intentionally designed to be discovered, the HDMI video output and 5.1 surround sound could make the PlayBook the most innovative and adaptive game controller since Nintendo's Wii.
When Unity's mobile games engineer Tracy Erickson appeared on stage to demonstrate the multitouch responsiveness of a 3D game running under BBX, Lazaridis couldn't help but notice how the game's controls relied only upon the user's thumbs. He then openly reminisced about the old days, when BlackBerry users everywhere typed messages to each other with their thumbs. Ah, the old days!
If developers are interested in a "bridge" platform for apps that address BlackBerry's existing users along with current and future PlayBook users, then this class of applications must be created now. The tool for this is HTML5.
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That said, BBX employs its own native graphics library, designed to be addressable through HTML5 but not a part of BB OS 7. Its name is Cascades. Think of it as RIM's counterpart to Microsoft's Metro library for Windows 8 tablets. It includes technologies that RIM acquired last December through TAT (The Astonishing Tribe), a Sweden-based design firm; and will be implemented through Web apps technologies that RIM acquired back in August 2009 through Torch Mobile.
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The first iterations of Cascades design resembled BlackBerry not in the least. For a photo browsing application, a series of full-color glossy pages floated down from the sky as if being dropped by a careless courier. They had flow and movement, and even a comfortable degree of messiness that's uncharacteristic of BlackBerry style up to now.
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But then there was a messaging and e-mail application. E-mail, for those of you who are too young to remember, was the service that launched RIM. The Cascades prototype messaging app projected a kind of word cloud containing live heuristics of the terms and phrases your friends would be sharing or tweeting over the various social services. The relative volume and abundance of these terms creates ripples in the live heuristic waves, like a spastic chambermaid flapping a handful of rainbow bedsheets. The result not only ceased to resemble e-mail in any known form or format. It ceased to make much sense, which is most unusual for BlackBerry.
It's difficult to imagine the union of the two sets of customers RIM is trying to appease with this: the veteran BlackBerry users with the prospective PlayBook users.
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There does continue to be some vision of PlayBook, and devices based on it, as an enterprise-managed tool. As RIM's enterprise VP Alan Panezic demonstrated, PlayBooks with BBX will be provisioned by data servers, similar to how they provision virtual desktops today. The provisioning process determines which apps the PlayBook user sees on her home screen, as well as which optional apps are available to her from the AppWorld store. Companies can annex virtual AppWorld departments all to themselves, featuring only those apps that follow corporate policies.
What makes today's demonstration of RIM's BBX platform so baffling is not the technology of the device -- which is outstanding, from what we've seen thus far. It's that RIM, of all companies, has failed to define the underlying services which support it. Tablet computing has been "forthcoming" for nearly two decades, but for the public at large, Apple invented it in January 2010. When it did so, Apple had already established a strong set of support services around iTunes, which enabled users who already had iPhones to embrace this new device along with newcomers.
We can forgive most other manufacturers for not having learned the lesson of the value of underlying services. But not RIM, which appeared to have learned that lesson the right way the first time: with a patented back-end secure messaging system that, at least up until last week, was the envy of the modern world. RIM got this right before Apple got this right. It would appear today that RIM has spent so much time re-inventing its devices (over two years in R&D now) that it has neglected its infrastructure. If RIM cannot back up BBX with as firm a foundation as BlackBerry devices had in 2006, then BBX will be about as meaningful in the modern context of small devices as webOS.












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26/10/2008 free counters

Apple: We’ve Sold Over 40 Million iPads



Apple’s total iPad sales since it first launched has topped the 40 million mark, and isn’t showing any signs of slowing down yet. CEO Tim Cook shared that number during the company’s fourth fiscal quarter earnings report Tuesday afternoon.
Mr. Cook said that Apple expected the tablet market would be big, “and it has been even greater than we thought.”
Apple sells over 40 million iPadsiPad: Over 40 million sold
“We’ve now sold 40 million [iPads] on a cumulative basis,” he added. “It’s pretty clear to me that if you forecast out in time, the tablet market will be larger than the PC market. That’s not a guidance number, that’s just what I believe.”
Apple also reported selling some 250 million iOS devices during its fourth quarter. Those sales included 17.07 million iPhones, 11.12 million iPads, and 6.62 million iPods.
The Mac, iPhone and iPad maker broke its own quarterly revenue records yet again with $28.27 billion, and a $6.62 billion profit. Gross margins for the quarter came in at 40.3 percent, up from 36.9 percent compared to the same quarter last year.
Apple is currently sitting at US$392.52 in after hours trading, down 29.72 (-7.04%).

TMO Talk (7)









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26/10/2008 free counters

Viacom tells appeals court YouTube profited from infringement, so no Safe Harbor


Viacom tells appeals court YouTube profited from infringement, so no Safe Harbor
The entertainment giant Viacom is asking the United States Court of Appeals for the Second Circuit to overturn last year's ruling that Google is not liable for copyright-infringing Viacom content uploaded to its YouTube site. Speaking Tuesday before a three-judge panel, a Viacom lawyer argued that the lower court erred in holding that YouTube was eligible for the safe harbor provisions of the Digital Millennium Copyright Act.
When Congress was crafting the DMCA in 1998, ISPs successfully lobbied for a provision granting immunity to online service providers for the copyright-infringing activities of their users. As long as service providers follow certain guidelines, including promptly removing content when notified by copyright holders, service providers are shielded from liability. The immunity provision helped lay the foundation for the modern Web.
Google argues that because it follows the DMCA's takedown procedure, it isn't responsible for the videos its users choose to upload. A federal judge sided with Google last year.
But Viacom points to two factors its says make Google ineligible for the safe harbor. The DMCA not only requires ISPs who want the safe harbor to act when notified of specific infringement; it also requires them to act if becomes aware of "facts or circumstances from which infringing activity is apparent." Viacom argues that infringing content was so rampant on YouTube—especially during the company's early days—that the site fails this test. The DMCA also excludes from the safe harbor firms that "receive a financial benefit directly attributable to the infringing activity." Viacom argues that YouTube's advertising allows it to profit from infringing ads.
Viacom lawyer Paul Smith reiterated those points in Tuesday's oral argument. He alleged that infringing content was a key part of YouTube's early strategy for building the site's audience. And he pointed out that Google could be doing more to block infringing content. For example, he pointed out that YouTube has had little difficulty keeping pornographic content off the site, and suggested that Google shouldn't have any trouble filtering out infringing content as well.
But Google counsel Andrew Shapiro countered that the law doesn't require YouTube to adopt the latest filtering technologies; it merely requires the site to remove infringing material when notified of its existence. And he also argued that filtering infringing content is more difficult than filtering pornography. For example, he pointed out that Viacom employees had themselves uploaded clips of some Viacom content, and that Viacom had then had difficulty distinguishing between these authorized clips and unauthorized ones. If Viacom can't accurately identify infringing copies of its own content, he said, it's not reasonable to expect Google to do so.
Also participating in the arguments was Charles Sims, representing a British soccer league. He argued that YouTube had profited from pirated soccer clips.
Viacom is swimming against the current. In 2009, a judge ruled that the video site Veoh qualifies for the safe harbor. And in August, a different judge found that the music locker service MP3tunes was also eligible despite having a search engine that made it easy to find infringing songs and place them in a user's locker. It's possible these decisions will be reversed on appeal, but so far websites claiming the safe harbor have had an impressive winning streak.


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26/10/2008 free counters

Especulação imobiliária e “higienização” às custas do Timão




Inserida nos projetos para a Copa do Mundo de 2014, a construção do Novo Estádio do Corinthians em Itaquera pode se tornar pretexto para remoção de milhares de famílias pobres pelo poder público e garantir o lucro de poucos grupos privados e a especulação imobiliária na região.
Por Débora Prado

O anúncio de que o Corinthians finalmente teria seu próprio estádio alegrou a nação corintiana, sobretudo os torcedores de Itaquera, bairro da zona leste de São Paulo onde será construído o ‘Fielzão’. O orgulho do torcedor ficou ainda maior com a notícia de que o novo estádio pode ser inaugurado em grande estilo como candidato a palco da abertura da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Mas, o que poderia ser um belo momento na história do time, detentor de uma das maiores torcidas do País, se tornou mais um pretexto para aplicação de uma política urbana segregadora, que prioriza a realização de negócios milionários para beneficiar poucos grupos privados em detrimento de melhorias efetivas na vida da população. E se tornou, ainda, o pesadelo de milhares de famílias pobres ameaçadas de despejo desde o anúncio da obra em Itaquera.

Com a paixão pelo esporte usurpada pela lucratividade de alguns, boa parte da torcida corintiana corre o risco ainda de não ter acesso ao estádio, uma vez que os ingressos estão cada vez mais caros no futebol brasileiro e não há perspectiva de redução dos preços no novo campo, segundo o presidente do Corinthians, Andrés Sanchez.

A quantidade de recursos públicos aplicados no estádio também gerou polêmica. O terreno onde será construído pertence à Prefeitura de São Paulo, que deu ao Corinthians uma concessão de uso por 99 anos. Já o custo para a construção do estádio é estimado em R$ 820 milhões. Somente o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) deve financiar R$ 400 milhões, a partir da decisão do Governo Federal de ceder empréstimos até este valor para as cidades sedes de jogos da Copa do Mundo.

Além do crédito, a obra receberá R$ 499 milhões de recursos públicos – sendo R$ 420 milhões em incentivos financeiros da Prefeitura de São Paulo, e R$ 79 milhões em isenções fiscais previstas para as cidades envolvidas na Copa. Com o anúncio de que o Novo Estádio do Corinthians sediará a abertura do Mundial de Clubes, o governo estadual deve aportar ainda outros R$ 46 milhões para a colocação de arquibancadas móveis no Fielzão, uma vez que a Fifa exige capacidade de 65 mil torcedores para a partida de abertura e o projeto inicial previa lugares para 48 mil pessoas.

O presidente do Corinthians rebate as críticas. Afirma que em 10 anos, com a receita do próprio estádio, o clube pagará a dívida com o BNDES, embora as condições detalhadas do pagamento ainda não estejam definidas, segundo ele. “A Copa do Mundo é um programa da cidade, a Prefeitura não deu cheque pro Corinthians, é um incentivo fiscal que vai trazer um retorno de R$ 1 bilhão em 40 dias de Copa. Qualquer multinacional que venha aqui também recebe incentivos fiscais de tudo quanto é maneira”, adenda Andrés Sanchez em relação aos R$ 420 milhões de incentivos municipais.
Para ler a reportagem completa e outras matérias confira edição de setembro da revista Caros Amigos, já nas bancas, ou clique aqui e compre a versão digital da Caros Amigos.











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26/10/2008 free counters

Família real inglesa dá exemplo e economiza



12/09/2011
Lucas Marchesini
Do Contas Abertas
No final de 2010 o governo da Grã-Bretanha anunciou o maior pacote de cortes de gastos públicos do país desde a Segunda Guerra. Com o objetivo de combater o déficit público recorde e conter a dívida pública, nem a família real inglesa escapou da economia.  Comparado o orçamento da monarquia britânica relativo ao período de 2009-2010 com o de 2010-2011, nota-se a diminuição de 5,3% nos dispêndios. No total, os gastos passaram de £ 33,9 milhões (R$ 90 milhões) para £ 32,1milhões (R$ 85 milhões).
O esforço realizado pelos nobres ingleses é maior do que o proposto para todo o gasto público no país. O objetivo da coalizão conservadora-liberal democrata é economizar 1% do total de gastos públicos no ano de 2010, o equivalente a £ 6,2 bilhões (R$ 16,4 bilhões).
O único tipo de gasto que cresceu no último ano foi com as viagens realizadas pela monarquia. Os valores saltaram de £ 5,4 milhões (R$ 14.3 milhões) para £ 6,1 milhões (R$ 16,2 milhões). O montante total foi gasto em 440 viagens de membros da família real ou de funcionários de suas casas.
A jornada mais cara foi realizada pela rainha Elizabeth e seu marido, o duque de Edimburgo, para Abu Dhabi entre os dias 24 e 28 de novembro do ano passado. A viagem custou cerca de £ 356 mil (R$ 943 mil). Os deslocamentos da rainha são considerados missões, que se desenvolvem dentro do papel de chefe de estado.
O erário público também financia viagens de outros membros da família real quando estão em missões de estado. Esse foi o caso da segunda viagem mais cara realizada em 2010. Entre os dias primeiro e cinco de outubro, o príncipe Charles e sua esposa, a duquesa da Cornualha, foram para três cidades na Índia, ao custo de £ 298 mil.
Monarquia mais cara da Europa
Segundo levantamento feito jornal inglês The Telegraph, a família real britânica é a mais cara monarquia do velho continente. O orçamento anual autorizado pelo parlamento inglês é de £ 40 milhões (R$ 105 milhões). Sete milhões de libras a mais do que a família real holandesa, em segundo lugar na lista.
Contudo, apesar dos gastos pagos pelos cofres públicos, a família real gerou lucro de £ 200 milhões (R$ 529 milhões) para o governo britânico no último ano fiscal. Isso acontece por que a instituição que rege as propriedades monárquicas, Crown Estate, rende £ 230 milhões (R$ 609 milhões) por ano. A empresa existe desde 1760 e surgiu da combinação feita entre o rei George III e o parlamento. O acordo estipulava que a coroa cedesse a administração de suas propriedades para o parlamento. O dinheiro gerado por ele serviria para cumprir o orçamento real, votado anualmente pelos parlamentares, e todo superávit iria para o tesouro inglês.
Curiosidade
A moeda utilizada na Inglaterra é a libra esterlina, com o símbolo £ (pound ou sterling, em inglês), uma das mais fortes moedas do mundo. A Inglaterra está entre as quatro principais economias europeias e centro líder de comércio exterior e de serviços financeiros, com o sexto maior Produto Interno bruto do mundo, próximo aos US$ 2 trilhões











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26/10/2008 free counters

Ministério do Esporte possui contrato com outras Ong’s vinculadas ao PC do B




18/10/2011
Dyelle Menezes e Lucas Marchesini
Do Contas Abertas
A série de denúncias sobre irregularidades que ronda a Esplanada desde o começo do ano tem novo alvo. A bola da vez é o ministro do Esporte, Orlando Silva, acusado de desviar verba do programa Segundo Tempo. O Contas Abertas fez levantamento sobre o repasse de recursos do programa e descobriu que diversas organizações ligadas ao Partido Comunista do Brasil,  agremiação política do ministro, recebem dinheiro da rubrica. 
É o caso, por exemplo, do Instituto de Cultura Ambiental (ICA), que recebeu R$ 5,5 milhões do Ministério do Esporte entre 2006 e 2011 através do programa Segundo Tempo. O primeiro-tesoureiro da entidade é Pedro Paulo Ribeiro, filiado ao PC do B desde 15 de dezembro de 1995.
Atualmente, a organização tem um convênio para a manutenção e renovação dos núcleos de esporte educacional com o ministério de Orlando Silva. A previsão é que o contrato termine no dia 3 de dezembro de 2011. A soma total repassada pelo governo federal será de R$ 3,3 milhões. Metade do valor já foi desembolsado para a conta do ICA, por isso, não há ainda informações sobre as empresas contratadas pela instituição.
No quadro do convênio do ICA, o Instituto Master de Assistência e Treinamento para o Desenvolvimento Social (Imas) foi declarado apto a acompanhar a execução do convênio em todas as fases. O Imas é presidido por Julio Cesar da Silva Brandão, também filiado ao PC do B do Rio de Janeiro. O Contas Abertas tentou entrar em contato com o ICA e com Pedro Paulo, mas não conseguiu até o fechamento desta edição.
O Instituto Contato é outro exemplo de instituição relacionada com o PC do B que recebe recursos pelo Segundo Tempo. Entre 2007 e 2011, a instituição já recebeu mais de R$ 20 milhões do programa. A Ong catarinense tem como presidente Rui de Oliveira, comunista desde primeiro de outubro de 1990. Além dele, a administradora da instituição, Simone Fraga entrou no partido exatos quatro anos depois. A relação entre a entidade e o PC do B já tinha sido levantada pela mídia, apesar disso, em 2011, o instituto é o quarto maior beneficiário dentro do programa Segundo Tempo, com R$ 3,1 milhões.
O Segundo Tempo, considerado carro-chefe do Ministério do Esporte, já havia sofrido denúncias de desvio de verbas. Contudo, as acusações ganharam força depois que o policial militar João Dias Ferreira, ex-militante do PC do B, reiterou no domingo (16) a denúncia feita à revista Veja, além de ter proferido outros ataques ao ministro.
Ontem (17), em entrevista coletiva, Orlando Silva se defendeu novamente das acusações divulgadas no final de semana. "Repudio veementemente as falsidade publicadas no fim de semana... mentiras de bandidos, que ganharam tanta repercussão", disse o ministro. "Vou restabelecer minha honra. Uma empresa de comunicação publica isso, sem provas. Não houve e não haverá provas. Protocolei pedido de investigação. A segunda medida, eu propus que o Ministério Público Federal apure cada uma das denuncias publicadas. A terceira medida: quero apresentar minhas razões para contestar o que foi publicado pela revista".
No blog pessoal, Ferreira chamou Orlando de “bandido” e afirmou que apresentará provas do esquema concretas da corrupção no programa. O militar comanda a Associação João Dias de Kung Fu e é presidente da Federação Brasiliense da modalidade. Juntas, as entidades receberam R$ 2,7 milhões em convênios com o Ministério do Esporte entre 2005 e 2011. Segundo Dias, o esquema existe desde a gestão de Agnelo Queiroz, atual governador do Distrito Federal, quando Orlando era secretário-executivo.
Neste sentido, vale ressaltar que as entidades ligadas a João Dias, investigadas na operação Shaolin que levou à prisão do policial, autor das denúncias, são cobradas a devolver aos cofres públicos R$ 4 milhões. De acordo com a investigação, não há comprovação do uso do dinheiro. Notas fiscais foram falsificadas para justificar os gastos.
O policial militar afirmou ainda que, em março de 2008, o ministro do Esporte propôs um acordo para que não levasse a órgãos de controle e à imprensa denúncia sobre irregularidades no Programa Segundo Tempo. Ferreira protestou, na reunião que afirma ter tido, sobre a ação do ministério que apontou irregularidades em dois convênios. Orlando Silva nega que algum encontro com Ferreira tenha ocorrido em 2008. O ministro disse que só se encontrou com ele em 2004 e 2005.










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26/10/2008 free counters

Rafinha Bastos pode pegar pena de até 3 anos por caso Wanessa




18 de outubro de 2011 20h06 atualizado às 20h13


A cantora moveu uma ação contra o comediante por injúria
Foto: TV Press

O comentário de Rafinha Bastos sobre Wanessa no programa CQC está rendendo dores de cabeça para o comediante. Além do afastamento da atração e do processo por danos morais, Rafinha pode também pegar até três anos de prisão. O comediante comentou, ao vivo, que "comeria" Wanessa e seu bebê.
Uma ação criminal por injúria foi apresentada contra Rafinha em nome da cantora, de seu marido Marcus Buaiz e do filho do casal, e a pena varia entre seis meses e um ano de detenção - mas o tempo pode aumentar já que o comentário foi feito ao vivo em rede nacional.
A queixa-crime está nas mãos do advogado Manuel Alceu Afonso Ferreira, e não anula o processo por danos morais, que pode render uma multa alta para o comediante. Em entrevista ao Terra, Fernanda Padori, advogada-assistente, declarou que as duas ações foram pensadas em conjunto, apesar de a entrada do processo contra injúria só ter acontecido na última segunda-feira (17).
Na ação por danos morais, Wanessa e seu marido pedem uma indenização de R$ 100 mil.












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26/10/2008 free counters

Falha em pedágio causa acidente e deixa um morto em rodovia de SP



18/10/2011 17h08 - Atualizado em 18/10/2011 17h08


Cancela não abriu e dois caminhões colidiram na manhã desta terça (18).
Acidente aconteceu em praça de pedágio da Rodovia Carvalho Pinto.

Do G1 SP, com informações do VNews
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Cancela de pedágio não abriu e gerou acidente (Foto: Reprodução/ TV Vanguarda)Cancela de pedágio não abriu e causou acidente (Foto:
Reprodução/ TV Vanguarda)
Uma pessoa morreu após um acidente na praça de pedágio da Rodovia Carvalho Pinto em Caçapava, no interior de São Paulo, na manhã desta terça-feira (18). A cancela do sistema "Sem Parar" não abriu e dois caminhões bateram.
Os dois veículos estavam na pista sentido São Paulo, na altura do km 114. Segundo a polícia, a cancela do pedágio não abriu para o primeiro caminhão, apesar de o veículo ter o sistema instalado.
Outro caminhão que vinha atrás reduziu a velocidade, mas não conseguiu parar. No impacto, a carga de tubos para gasoduto se soltou e destruiu a cabine. O motorista morreu na hora. O veículo da frente levava o mesmo material. Eles viajavam para São Sebastião, no litoral paulista.
A batida ocorreu por volta das 4h30. A pista teve de ser bloqueada por mais de três horas. A perícia foi solicitada no local.











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26/10/2008 free counters

Eliardo: “muitos crimes no Piauí acontecem para parecer suicídio”

18/10/11, 16:16


O promotor também comentou a presença dos peritos de Brasília em Teresina para auxiliar no inquérito.

O promotor Eliardo Cabral, em entrevista nesta terça-feira (18) ao Jornal do Piauí, afirmou que vários crimes no Estado vem sendo “montados” para parecer suicídio. A declaração foi dada em referência a morte da estudante de Direito Fernanda Lages.

Fotos: Thiago Amaral/Cidadeverde.com

“Os canalhas que planejaram a morte dela fizeram de tudo para parecer suicídio e conquistaram a simpatia de alguns incompetentes. Mas esse caso não vai acabar em pizza. Vão acabar em cadeia”, garantiu Eliardo Cabral. 

De acordo com o promotor do Ministério Público Estadual, nunca se teve tanta certeza que o caso da morte da universitária, no dia 25 de agosto na obras da nova sede do Ministério Público após queda de aproximadamente 27 metros, seja homicídio.


“Estamos investigando, também, casos de 10 mortes na cidade União que aparentemente se tratam de suicídio por enforcamento, mas que a meu ver tratam-se de homicídios”, garantiu o promotor público.

Prazo
Nesta terça-feira (18) a morte de Fernanda Lages completa 50 dias, assim como o inquérito policial. Assim que concluído, os autos serão encaminhados para o Ministério Público para análise e seguimento do processo na Justiça.


“Pedimos mais agilidade para a polícia. Eles sempre dizem que estão próximos a concluir os inquéritos, mas não apresentam nada”, opinou o promotor Ubiraci Rocha.

Para Eliardo Cabral a possibilidade de nova prorrogação do prazo para concluir o inquérito está descartada. “Disse e reafirmo que o inquérito virá como sucata: só vai ser aproveitado um pedaço ou outro, mas vamos fazer um carro novo com esses pedaços”, disse Eliardo.

Peritos de Brasília
Ubiraci Rocha explicou a presença de peritos vindo de Brasília para acompanhar o caso. “Não estamos desmerecendo o papel da Polícia Civil do Piauí. Nossa estrutura do Ministério Público não se compara com a de Brasília. Eles têm peritos no quadro de funcionários. Eles vão esclarecer dúvidas e deixar o caso cientificamente mais seguro”, informou. 


Acusados
Eliardo Cabral explicou que, por enquanto, trabalha apenas com hipóteses e não cita nomes de suspeitos pela morte de Fernanda. “Eu não posso, de nenhuma maneira, dizer nomes de A, B ou C. Seria uma terrível imprudência. Já fui chamado de irresponsável. Mas posso dizer que o crime de Fernanda Lages tem tentáculos com essas práticas imorais promovidas nas proximidades de Teresina”, afirmou. 

Novamente, o promotor informou que “figurões” do PMDB possuem ligação com o caso.

Lívio Galeno
liviogaleno@cidadeverde.com











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