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segunda-feira, 30 de março de 2009

Suco de cenoura com limão ajuda a desintoxicar o organismo



da Folha Online

A cenoura e o limão são ótimos aliados no trabalho de desintoxicação, pois seus nutrientes funcionam bem juntos e o açúcar da cenoura suaviza a acidez do limão.

O óleo de linhaça aumenta o poder de limpeza graças ao efeito suave que exerce sobre a digestão. Ele também é rico em ácido alfalinoléico, uma importante fonte de ácidos graxos essenciais.

A combinação desses três elementos dá origem a um delicioso suco, rico em nutrientes como vitaminas C, K, ácido fólico, betacaroteno, ácidos graxos ômega-3 e ômega-6.

Veja agora como preparar um suco diferente que põe o sistema digestivo para funcionar. O suco deve ser ingerido em jejum.

*

Cenoura, limão e óleo de linhaça

Ingredientes

- 4 cenouras grandes sem as pontas e cortadas em pedaços grossos
- 2 limões descascados e sem sementes cortados em quatro
- 1 colher (sopa) de óleo de linhaça

Modo de preparo

Passe a cenoura e o limão pela centrífuga alternadamente, junte o óleo, mexa e beba em seguida.

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26/10/2008 free counters

Congressista tem direito a até 1 bilhete aéreo por dia

Em meio a muito sigilo, desvio de finalidade e suspeita de irregularidade, o Congresso Nacional destina mensalmente aos 594 deputados federais e senadores uma cota para compra de passagens aéreas que, em alguns casos, permite a aquisição todo mês de mais de 30 bilhetes de ida e volta entre Brasília e o Estado de origem, informa reportagem de Ranier Bragon e Andreza Matais, publicada nesta segunda-feira pela Folha .

Criada originalmente para permitir ao congressista quatro deslocamentos mensais ao Estado, a cota aérea é paga conforme o Estado do parlamentar e se ele ocupa ou não posto de destaque nas duas Casas e pode ser usada também por congressistas do Distrito Federal, que não precisam viajar. Na atual legislatura, o valor varia de R$ 4.700 a R$ 33 mil.

A reportagem da Folha constatou ainda que, além do alto valor, não há fiscalização sobre o uso da verba. O congressista emite a passagem no nome de quem quiser e não precisa prestar contas. "O controle é do parlamentar", confirmou Odair Cunha (PT-MG), terceiro-secretário da Câmara, responsável pela administração da cota dos deputados.

Outro lado

O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), afirmou por meio da sua assessoria que aguarda para os próximos dias estudo sobre a verba aérea e que vai apoiar todas as medidas sugeridas para aprimoramento do seu uso.

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), não quis falar sobre o assunto, argumentando que não trata de assuntos administrativos.

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26/10/2008 free counters

Sem resposta do governo, moradores do Jabaquara se mobilizam contra desapropriações na região de Congonhas


Gabriela Sylos
Do UOL Notícias
Em São Paulo
As informações estão todas guardadas em uma pasta de plástico. Qualquer recorte de jornal sobre a possível ampliação do aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, recheia o arquivo da Associação dos Moradores do Entorno do Aeroporto de Congonhas (AMEA).

  • Gabriela Sylos/UOL

    Moradores do bairro do Jabaquara utilizam faixas para criticar as possíveis desapropriações que podem ser feitas na região para permitir a ampliação do aeroporto de Congonhas, na zona sul de SP

O grupo, que reúne cerca de 400 moradores da região do Jabaquara - especificamente dos bairros Parque Jabaquara e Jardim Oriental - existe há cerca de quatro meses. Eles resolveram se organizar após uma reunião entre o prefeito Gilberto Kassab (DEM), o governador José Serra (PSDB) e o ministro da Defesa, Nelson Jobim, no começo de novembro do ano passado. Na época, foi anunciada a possível ampliação das pistas de Congonhas em aproximadamente 1.100 metros no sentido Jabaquara, o que resultaria na desapropriação de cerca de 2.000 imóveis na região.

"Não recebemos nenhuma informação oficial, nenhum documento oficial", afirma o presidente da AMEA, Rene Pimentel, 42, que mora no bairro há 15 anos. "Teve gente que sofreu infarto [com a notícia], colocou ponte de safena. São pessoas mais velhas que só têm essa propriedade aqui", conta o comerciante Luiz Carlos Dall, 47, que nasceu no bairro e mantém uma loja com "vista" para o aeroporto há 25 anos.

O que foi noticiado pela imprensa virou boato entre os moradores. Segundo a associação, eles tentam, sem sucesso, marcar um encontro com o prefeito para esclarecer a questão. "Eles não respondem, não querem saber. Dizem que não tem nada definido. Eles têm que vir a público e mostrar a real intenção sobre a ampliação", reclama Pimentel.

À reportagem do UOL Notícias, o Ministério da Defesa, o governo estadual e a prefeitura disseram ainda não ter informações sobre a ampliação.

  • Arte UOL

    Em novembro do ano passado, autoridades anunciaram a possível ampliação das pistas do aeroporto de Congonhas em cerca de 1.100 metros no sentido Jabaquara, zona sul de São Paulo

Segundo votação informal que a AMEA fez na região, menos de 1% dos moradores são favoráveis à desapropriação. "Os que são favoráveis são inquilinos, ou seja, para eles tanto faz", segundo Dall. Já foram reunidas mais de 2.000 assinaturas contrárias à ampliação de Congonhas. "Estamos nos mobilizando, não vamos esperar um oficial [com a notificação de desapropriação]", afirma Pimentel.

Desde o início deste ano, duas audiências públicas já foram realizadas na Assembleia Legislativa de São Paulo para discutir as desapropriações. "Vamos entrar com ações na Justiça contra as desapropriações. Também fizemos um ofício pedindo ao prefeito que receba uma comissão de moradores do bairro. Não tivemos resposta", afirma o deputado estadual da oposição e organizador das audiências, Carlos Gianazzi (PSOL). A reportagem procurou a assessoria de imprensa do gabinete do prefeito, que informou não haver registro de nenhum pedido de reunião para tratar do assunto.

Em protesto, os moradores vão promover no começo de abril uma passeata do local do acidente da TAM, que matou 199 pessoas em julho de 2007, até o hall de entrada de Congonhas. Seis mil panfletos já foram impressos e a AMEA espera que cerca de 500 pessoas participem do ato.

Os números da ampliação do aeroporto de Congonhas

  • 1.100 m

    a mais de pistas
  • 2.000

    imóveis seriam desapropriados
  • 75%*

    do Parque Jabaquara desapareceria
  • 15%*

    do Jardim Oriental desapareceria
  • 1%*

    é favorável à desapropriação
*Estimativas da AMEA

Um aeroporto polêmico
Congonhas estava bem distante do centro urbano da capital quando foi planejado, em 1936. O arquiteto e urbanista Jorge Wilheim lembra que o entorno, na época, era um grande descampado. "Não tínhamos um Plano Diretor quando ele foi feito. Depois, a região foi sendo ocupada sem planejamento", afirma. O Plano Diretor só foi elaborado na década de 60. "As pessoas se mudavam para lá em busca dos benefícios de infraestrutura", diz Wilheim.

A dona-de-casa Eliana Barbarisi, 53, mora no Jabaquara desde que nasceu. Ela não acha que houve crescimento desordenado do bairro em volta de Congonhas. "Foi o aeroporto que cresceu. Antes a distância era grande, entre o bairro e o aeroporto tinham dois morros e um espaço equivalente a um campo de futebol", lembra. "Quem está ilegal aqui é o aeroporto, não quem sempre pagou impostos", afirma Barbarisi. A moradora se refere à falta de licença de Congonhas desde a década de 30.

A Infraero encomendou recentemente um Relatório de Impacto Ambiental (Rima) para permitir o licenciamento do aeroporto. Em janeiro deste ano, o relatório apontou que Congonhas emite ruído em excesso. "Aqui no bairro todo mundo tem problema auditivo. Eu só tenho 60% da minha audição. Vamos entrar com uma ação conjunta contra a Infraero pedindo indenização por causa desses problemas", afirma Barbarisi.

Todos os moradores ouvidos pela reportagem se mostram céticos em relação a uma possível desativação do aeroporto. "Desativação é impossível, mas queremos voltar à década de 50, quando havia limite para o tamanho das aeronaves", diz Barbarisi. "É uma utopia desativar", concorda o também morador Damagoy Ante Mário, 48, comerciante.

  • Gabriela Sylos/UOL

    Os comerciantes Luiz Carlos Dall (esq.) e Damagoy Ante Mário fazem parte da Associação dos Moradores do Entorno do Aeroporto de Congonhas

  • Gabriela Sylos/UOL

    A moradora Eliana Barbarisi mostra a faixa contrária à ampliação em frente a sua casa. São cerca de 480 faixas espalhadas pelo bairro

  • Gabriela Sylos/UOL

    Uma pasta da associação reúne diversas reportagens que já foram feitas sobre a possível ampliação

Sobre a declaração do ministro Nelson Jobim, de que as desapropriações são um "ônus do desenvolvimento", o morador Carlos Menin, 64, engenheiro, afirma que a opinião só seria válida se o projeto fosse "viável". "Esse aeroporto não tem futuro", diz Menin. O morador Luiz Carlos Dall concorda: "se fosse seguro eu apoiaria, mas não é. Vai fazer, mas os acidentes vão continuar, vai ser problemático", resume.

Em novembro último, Jobim disse que a ampliação visava apenas a segurança, e não o aumento da capacidade do aeroporto (o limite de Congonhas é de 15 milhões de passageiros). "O que importa é o interesse político e econômico, eles não têm interesse na segurança, nem na população", alfineta Barbarisi.

Bairro residencial
Os moradores do Jabaquara não comentam valores para chegar a um possível acordo com o governo. "Nem cogitamos a possibilidade de chegar a um preço [para os imóveis]", afirma o presidente da associação de moradores.

Para eles, a desapropriação não compensa em nenhum aspecto. "Eles vão querer o valor mais barato e vão demorar para pagar", afirma Eliana Barbarisi. "Uma moradora daqui já tinha sofrido desapropriação na [avenida] Águas Espraiadas. Até hoje ela só recebeu duas parcelas de um total de dez que deveria receber", diz.

O morador Luiz Carlos Dall afirma que sua casa, com 480 m² de área construída, está avaliada em R$ 750 mil, mas acredita que receberia apenas cerca de R$ 180 mil - o valor venal calculado pela prefeitura. O valor venal da casa de Damagoy Ante Mário é cerca de R$ 300 mil, mas "só com a última reforma aqui gastei R$ 400 mil", ele ressalta.

A respeito do comentário do prefeito Gilberto Kassab, feito em novembro de 2008, de que "ninguém quer morar do lado do aeroporto", os moradores são enfáticos: "ele nunca veio aqui perguntar", respondem. O barulho ensurdecedor do sobe e desce de aviões - pela contabilidade deles, é um a cada cerca de 3 minutos - parece não ser problema. "Estamos acostumados", diz Mário.

Em resposta, os moradores enaltecem os pontos positivos da região: a boa localização, o metrô próximo e os serviços locais, como a sede do laboratório Fleury e o hospital Nossa Senhora de Lourdes. "Aqui todo mundo se conhece, é um bairro antigo", diz Barbarisi. "O melhor daqui é a gente", brinca Mário.

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26/10/2008 free counters

Economist fala sobre governadores na mira do TSE

A edição deste fim de semana da revista britânica The Economist traz uma reportagem sobre os processos no Tribunal Superior Eleitoral contra governadores de sete Estados, que correm o risco de perder seu mandato. E faz uma crítica pesada à política das regiões Norte e Nordeste, “onde os políticos, com frequência, remetem ao Tamany Hall, a legendária máquina política apodrecida de Nova York no século XIX”. O grupo do Tamany Hall, diga-se, manipulou a política nova-iorquina por décadas, e alguns de seus líderes acabaram perdendo mandatos ou até indo para a cadeia por esquemas de corrupção. A revista diz que, se o TSE conseguir fazer cumprir as rígidas regras eleitorais vigentes no país, os candidatos vão pensar com mais cuidado antes de tentar comprar votos.

FONTE :
O FILTRO




Brazil
Governors under fire

Mar 26th 2009 | SÃO PAULO
From The Economist print edition
A rash of impeachment cases against state governors is probably a good sign

WHEN Rod Blagojevich, the governor of Illinois, was impeached earlier this year, his blustering defence and determined jogging attracted attention around the world. The impeaching of state governors in Brazil gets less attention, but there is suddenly an awful lot of it going on. Between 1999—when a law was passed to stop incumbents from turning their administrations into political machines for their re-election—and the end of 2008, two state governors had their mandates revoked by Brazil’s Supreme Electoral Court (TSE). Already this year, however, two more governors have been removed for campaign skulduggery. Cases against a further five are pending. So, by the end of the year, the court could have ejected seven of the country’s 27 governors.

This may be construed either as a terrible assault by the judiciary on democratic politics, or a welcome sign that long-flouted rules are at last being enforced. It certainly throws up some odd results. In both the cases where incumbents have been removed, the candidate who came second in the 2006 elections is now installed as state governor. But each in turn may face allegations of foul play that could result in the court removing them too. If so, calls for fresh elections would grow.

For more than a decade after Brazil returned to democracy in 1985, the TSE concentrated on making sure that votes were cast and counted properly. It oversaw the introduction of electronic-voting machines, which have been a great success. Brazil has avoided the long waits to vote and disputed results that have marred America’s last few presidential elections.

Now, says João Augusto de Castro Neves, a political consultant, the court is trying to improve the quality of the vote. It is helped in this, says David Fleischer, a politics professor at the University of Brasília, by the fact that it has earned a credibility that prevents its decisions from being easily challenged. Furthermore, a tacit pact that used to operate among senior politicians, in which defeated candidates refrained from bringing fraud cases against winners, seems to have broken down, giving the courts more cases to act on.

Of the seven accused governors, five have been charged with abusing their office to ensure their election. The accusations range from distributing free glasses (of the reading rather than the drinking sort) to short-sighted voters just before polling day, to straightforward bribing of voters with their own money.

All but one of the governors accused comes from the north or north-east of the country, where politics is often reminiscent of Tammany Hall, 19th-century New York’s legendarily rotten political machine. In Alagoas state, for example, the local electoral court says vote-buying is so widespread that voters sometimes lodge complaints when politicians do not pay up after an election. Many voters in the north and north-east are illiterate, and depend for news on radio and television stations that are owned by politicians. And there is a mighty spoils system. When the electoral court made José Maranhão governor of Paraíba earlier this year, his first act was to replace 6,000 public servants with his own supporters.

However, the dominance of local politicians was already weakening before the electoral courts got tough. The defeat in the 2006 governor’s race in Bahia of the Magalhães family, which has one of the north-east’s strongest political machines, is the brightest bit of evidence for this. The TSE’s new assertiveness suggests that the judges are now trying to give this trend a push, even if the results are sometimes awkward. In Maranhão, for example, the court has installed Roseana Sarney as governor. Ms Sarney belongs to a local political dynasty that owns the state’s dominant television and radio stations. Her presidential bid in 2002 was derailed by the discovery of half a million dollars’-worth of banknotes at her husband’s office.

Since the introduction of stricter rules for incumbents, several hundred mayors have had their mandates revoked. The pursuit of governors is a logical next step. Still, the TSE needs to tread gently. It has already sought to make the law in two areas: preventing candidates from switching parties shortly after their election and trying to prevent parties from making different alliances at municipal, state and federal level. It should probably stick to enforcing the existing rules instead. If it succeeds, candidates may think more carefully before trying to buy votes. Brazil already sets a good example to other developing countries in running relatively clean and orderly elections. If its courts continue to raise standards, the benefits could be felt beyond its own borders.

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26/10/2008 free counters

CAMINHO DAS INDIAS :Próximos capítulos: 30/03/2009 a 04/04/2009


  1. Segunda-feira, 30/03/2009
    Murilo quer impedir casamento de Tarso e Tônia

    Aída orienta Silvia sobre como conduzir a conversa com Raul. Raul se despede de Cadore, sabendo que é a última vez que vai encontrá-lo. Cadore estranha o jeito do filho. Ilana não acredita na desculpa de César sobre os dólares e pega o dinheiro do marido. Leinha diz a Camila que Ilana confiscou o dinheiro que César iria dar para a viagem delas à Índia. Yvone pega os documentos que faltavam. Raul chega à fazenda com Silvia e Júlia. Yvone avisa a Raul que o plano será posto em prática naquele dia. Melissa e Ramiro se preparam para viajar e Tarso convida Tônia para passar uns dias em sua casa. Murilo alerta Tônia sobre Tarso e diz que ela não irá morar com ele. Raul conversa com Silvia, seguindo o discurso do plano criado por Yvone. Yvone inventa para Silvia que vai à Espanha acudir a mãe e pede à amiga para assinar uma procuração para tratar de seus assuntos no Brasil. Shankar conversa com Guru sobre o amor que teve por Laksmi na juventude e o compara com o sentimento de Maya e Bahuan. Maya visita a família e Kochi pergunta se o filho que ela espera é do marido. Ramiro tenta convencer Melissa a aceitar que Tarso more sozinho. Melissa diz que tem receio de que Tônia engravide. Silvia vai ao encontro de Yvone e Raul insiste para Júlia acompanhar a mãe. Yvone dá os documentos falsos para Raul e diz que irá encontrá-lo em dois dias. Yvone prepara a seringa para injetar a substância em Raul e simular sua morte. Ondina vê Cadore na gafieira e tira uma foto do patrão. Silvia aguarda Yvone para assinar a procuração.

  2. Terça-feira, 31/03/2009
    Raul simula própria morte

    Silvia combina um encontro com Yvone na entrada da fazenda. Todos se preparam para o festival das luzes. Sem que ninguém perceba, Maya pergunta para Surya sobre Duda. Chiara se prepara para viajar com Duda. Júlia e Silvia ficam transtornadas com a suposta morte de Raul. Ondina comenta com Cema sobre o romance de Castanho e Suellen. Yvone dá continuidade a seu plano e consegue um atestado de óbito com uma pessoa ao telefone. Opash diz que Amithab e Raj precisam se unir por causa do festival. Maya comenta com Raj que gostaria de conhecer o Brasil e estranha sua reação. Chiara alerta Duda para que não tenha esperanças em relação a Raj. Os homens da funerária chegam para levar o corpo de Raul e Silvia fica desesperada. Júlia consegue avisar Ramiro, que segue imediatamente ao seu encontro. Shankar explica para Hari o significado do festival das luzes. Bahuan demonstra seu desejo de se vingar de Raj e de esquecer Maya. Suellen não se conforma ao ver Norma de braços dados com Abel. Ondina pede para Castanho explicar para Cadore o que aconteceu com Raul. Norma recrimina as atitudes de Suellen. Raul acorda e pega o envelope com sua documentação falsa. Yvone, Silvia, Júlia, Ramiro, Dario, Melissa, Tarso, Tônia e Inês vão ao velório de Raul. Raul chega apressado ao aeroporto.

  3. Quarta-feira, 01/04/2009
    Cadore quer que abram o caixão de Raul

    Silvia não se conforma com a morte de Raul e culpa Ramiro pelo que aconteceu. Murilo tenta consolar Silvia. Inês fica intrigada quando vê que todas as ligações foram apagadas do celular de Raul. Tarso tem uma crise e Tônia tenta acalmá-lo. Raj e Maya demonstram cumplicidade durante o festival das luzes. Ravi mostra, de seu celular, o festival para Camila. Maya comenta com Deva e Sonya que Surya não gosta dela e que faz intrigas para afastá-la de Raj. Indira e Opash acreditam que Raj está se apaixonando por Maya. Tônia percebe a inquietude de Tarso, que foge perturbado depois de confessar que está ouvindo vozes. Durante o surto, Tarso briga com um rapaz na rua. Guardas chegam à capela e vão falar com Ramiro sobre o filho. Tônia vai à casa de Tarso, mas não consegue conversar com ele e conta para Inês o que aconteceu. César e Ilana ouvem uma notícia sobre a morte de Raul e decidem ir ao velório. Raj vai conversar com Maya sobre o que a aflige e vê a foto de Duda cair de sua roupa. Cadore chega à capela e exige que abram o caixão para que se despeça do filho.

  4. Quinta-feira, 02/04/2009
    Raj e Maya conversam sobre Duda

    Yvone fica tensa e insiste que Castanho dê um calmante para Cadore. Ela dissolve o comprimido na água e entrega o copo a Cadore. Raj conta a Maya tudo sobre Duda e decide esquecê-la e construir uma vida com sua esposa. Tarso explica para Murilo o que aconteceu e demonstra sua insanidade, mas ele não percebe e fica furioso com o cunhado. Raul se emociona ao ver em uma reportagem, pela internet, Silvia e Júlia chorando em seu velório. Aída fica inconformada ao ver César e Ilana na capela. Wal estranha quando vai procurar Cadore e percebe que ele está dormindo. Castanho fica intrigado com Yvone e não acredita que ela seja médica. Ramiro e Silvia discutem e Yvone aproveita para pedir que agilizem o enterro. Manu briga com Komal por ter discutido com Rani. Em casa, Aída tenta consolar Silvia, que ainda não consegue acreditar no que aconteceu. Yvone avisa Raul que irá encontrá-lo em dois dias e continua a amparar Silvia. Castanho explica para seus estagiários como reconhecer um psicopata. Ramiro propõe a Tarso que ele trabalhe na Cadore para poder morar sozinho. Murilo garante que Tônia não irá morar com Tarso. Norma se insinua para Indra sem que Abel perceba. Leinha decide falar com Ilana para conseguir dinheiro para viajar. Raj confessa para Ravi que está fazendo tudo para se apaixonar por Maya. Cadore fica inconsolável ao acordar e descobrir que seu filho já foi enterrado. Raul não se dá conta de que estão chamando por ele no hotel e teme ter sido descoberto.

  5. Sexta-feira, 03/04/2009
    Júlia terá lugar na Cadore

    Raul atende a ligação de Yvone e nota que a jovem está calma. Yvone manipula Silvia, insinuando que Ramiro é responsável pela morte de Raul. Júlia aceita a proposta do avô para ocupar futuramente um lugar na Cadore. Dario diz a Ramiro que Silvia, como tutora de Júlia, responde por metade da empresa. Leinha e Camila conseguem recuperar o dinheiro com Ilana. Maya revela a Deva que o filho que espera é de Bahuan. Opash diz a Maya que ela vai a Dubai com Indira fazer exame para descobrir o sexo do bebê. Shankar avisa a Bahuan que Maya está grávida do marido. Tônia esconde de Tarso que Murilo desaprova a união dos dois. Silvia demonstra insatisfação com a presença de Ramiro na missa de Raul. Raul se sente perdido com a nova identidade. Maya diz a Raj que não quer fazer o exame, mas ele revela que está curioso para saber o sexo do filho. Suellen adverte Indra sobre Norma. Ramiro entrega a chave do flat para Tarso, impondo condições de trabalho ao filho. Murilo nega ajuda a Tônia e liga para Tarso. Ramiro propõe que Silvia lhe dê uma procuração, mas ela se recusa. Silvia conta a Yvone sobre a proposta de Ramiro e a jovem oferece ajuda. Cadore nota o interesse de Yvone e interfere, sugerindo a emancipação de Júlia. Duda e Chiara embarcam para a Índia. Surya se depara com Maya queimando a foto de Duda.

  6. Sábado, 04/04/2009
    Chiara e Duda chegam à Índia

    Surya provoca Maya, insinuando que Raj não esquecerá Duda. Chiara e Duda chegam à Índia. Suellen repara o jeito de Indra e pergunta por Norminha. Murilo intimida Tarso, deixando claro que ele terá que cuidar de Tônia e sustentar a casa sozinho. Tônia diz a Tarso que não cederá à pressão do irmão. Inês orienta Tarso para que Melissa não perceba sua mudança para o flat. Anusha flagra Ravi namorando Camila e conta para Karan, que repreende Ravi. Camila comenta com Leinha que acha que Aída gosta de César. Aída encontra com Dario e ele demonstra interesse por ela. Ramiro conta para Dario que está disposto a enfrentar a ex-cunhada. Melissa se surpreende quando Sheila avisa que Tarso se mudou. Cadore comenta com Ramiro que Júlia vai se preparar para herdar a empresa, e o filho contesta a decisão do pai, dizendo que Tarso será seu sucessor. Tônia decide ir para o flat somente após conseguir um emprego. Shankar diz a Guru que Bahuan está dominado por ira e vingança e que sua ida para a Índia provocará desentendimentos. Ramiro exige que Silvia devolva o dinheiro que Raul desfalcou da empresa, se ela não assinar a procuração. Silvia não cede à pressão do cunhado e teme perder seus bens. Ramiro sai com Tarso para comprar ternos. Laksmi conta a Opash que Ravi está namorando Camila. Duda e Chiara se dirigem à loja de Opash. Indira e Maya vão ao mercado comprar roupas para o bebê e combinam passar na loja de Opash.

Próximos capítulos: 06/04/2009 a 11/04/2009

  1. Segunda-feira, 06/04/2009
    Duda bate à porta de Opash

    Opash repreende Ravi por ter se envolvido com Camila. Duda e Chiara entram na loja à procura de Opash. Júlia avisa a Silvia que descobriu cartas de despedida do pai no computador. Silvia leva Yvone ao aeroporto. Duda revela a Opash que está grávida de Raj. Opash comunica a Duda que a mulher de Raj espera um filho dele e avisa à brasileira que Raj não registrará o filho que ela espera. Indira e Maya entram na loja, e Chiara conversa com Maya sem saber que ela é esposa de Raj. Duda ameaça entrar na justiça contra Raj. Yvone informa a Raul que ambos partirão para Dubai à noite. Tarso veste o terno que Ramiro comprou e se sente oprimido. Gaby alerta Ramiro para o estado emocional de Tarso e demonstra não achar conveniente que ele trabalhe na empresa. Opash pede conselho a Karan sobre a ameaça de Duda, atribuindo a situação a um amigo. Karan aconselha o comerciante a fazer um acordo com a jovem, sem revelar nada a Raj. Maya conta para Deva que está com medo de fazer o exame e descobrirem que ela está grávida há quatro meses. Yvone liga pra Maya, dizendo que é a viúva de Raul e pede que a indiana lhe envie as correspondências enviadas por ele. Maya revela a Raj que receia que algo possa atrapalhar a felicidade deles. Ademir pede ajuda a Castanho, para conseguir um emprego. Silvia conta a Cadore sobre as ameaças feitas por Ramiro. Ilana avisa a César que a polícia procurou Zeca. Bahuan chega à Índia.

  2. Terça-feira, 07/04/2009
    Indira pensa que Opash tem um caso

    Duda pressiona Opash. Ele passa em casa, pega uma quantidade de ouro, e inventa para Indira que é para investir em um novo negócio. A polícia aparece à procura de Zeca e César promete para o filho que irá resolver a situação. Opash oferece ouro a Duda, mas ela recusa. Opash diz a Duda que Raj está casado e que ela deverá esquecê-lo. Indira está preocupada com a saída de Opash e vai à sua procura. A delegada interroga Zeca e não deixa César interferir. Bahuan diz a Shankar que precisa mostrar a Maya e a seu marido que ele prosperou. Shankar não apóia a atitude do filho e diz que ele está tomado pela vingança. Laksmi deixa escapar para Maya e Chanti que Opash nasceu com seis meses e elas estranham. Cadore questiona Ramiro sobre a atitude que teve com Silvia e o filho insiste em exigir o dinheiro desfalcado da empresa se ela não assinar a procuração. Indira pensa que Opash tem um caso. Karan conta para Amithab sobre o conselho pedido por Opash e eles concluem que Opash teve um filho fora do casamento. Indira procura Pandit para esclarecer o que há em sua casa e o mago prevê o nascimento de uma criança fora do casamento. Harima escuta as previsões de Pandit e espalha a notícia na casa de Manu. Ramiro repreende Tarso por chegar tarde à empresa. Murilo visita Silvia e ela fala sobre a proposta de Ramiro. Indira confronta Opash sobre a revelação dos astros e ele confirma que terá um filho fora do casamento.

  3. Quarta-feira, 08/04/2009
    Yvone e Raul se preparam para viajar para Dubai

    Indira se desespera e Laksmi e Karan repreendem Opash. Opash mostra a Duda o vídeo de casamento de Raj, e a brasileira acha que o ex-noivo aparenta felicidade. Tônia está feliz com a possibilidade de conseguir um emprego. Tarso vai para o trabalho e Ramiro repara que ele está distraído. Ramiro pede que Gaby leve a procuração para Silvia assinar. Yvone e Raul se preparam para viajar para Dubai e ele demonstra receio de que alguém o reconheça no aeroporto. Depois de formalizar sua emancipação, Júlia visita o túmulo de Raul com Silvia e Murilo. Leinha se desentende com Ilana ao criticar as atitudes rebeldes e agressivas do irmão. Ashima aconselha Indra a contar a verdade para o juiz, assumindo que filmou Zeca batendo em um menino. Maico diz à mãe que receia ser perseguido pela turma de Zeca depois que testemunhar contra ele. Ademir conta para Cema e Maico que só voltará a tomar o remédio depois que Castanho arrumar um emprego para ele. Silvia convida Aída para jantar. Cadore diz a Silvia que se Ramiro tirar a casa dela e de Júlia, prefere morar num asilo a morar com o filho. Indira diz que nunca mais vai comer e ameaça voltar para a casa da mãe. Laksmi diz a Opash que ele a envergonhou. Tônia procura por Tarso, que caminha pelas ruas atordoado. Gaby procura Silvia para fazê-la assinar a procuração. Zeca entra na sala do juiz para dar seu depoimento como acusado.

  4. Quinta-feira, 09/04/2009
    Tarso é internado em hospital psiquiátrico

    Ilana culpa Berê e Rute pela acusação contra Zeca. O juiz propõe uma ação de conciliação e Zeca é forçado a aceitar. Tarso desaparece e sua família se preocupa. Silvia resolve colocar Murilo como seu representante na Cadore. Ramiro decide abrir uma ação contra Silvia. Tônia espera por Tarso em seu apart e Melissa chega de surpresa, dizendo que quer conversar com ela e o filho. Indira faz greve de fome. Chiara tenta convencer Duda a aceitar o dinheiro de Opash e voltar para o Brasil, mas a ex-namorada de Raj resolve procurá-lo em sua casa. Bahuan diz a Shankar que assinou o contrato de sociedade do restaurante e que haverá uma festa de inauguração. Shankar demonstra preocupação com a permanência do filho na Índia. Duda vê Raj e Maya saindo de casa e resolve voltar para o hotel. Chiara diz a Duda que vai à loja de Opash estabelecer as regras do acordo. Aída lembra Silvia sobre a procuração que Yvone deixou em seu nome para a venda de um terreno, e Silvia comenta que deve ter esquecido o documento na fazenda. Tarso entra em surto no meio da rua e Ashima resolve chamar os bombeiros. Tônia sai do apart, deixando Melissa sozinha à espera de Tarso. Maya se aproxima de Opash e Surya condena sua atitude. Opash pede a Amithab que procure Pandit para fazer uma oferenda aos deuses em sua casa. Um funcionário do hospital psiquiátrico liga para Melissa, avisando que Tarso foi internado. Karan comenta com Raj que Bahuan vai abrir um restaurante e Maya escuta. Chiara fecha acordo com Opash. Melissa fica horrorizada com o estado do filho.

  5. Sexta-feira, 10/04/2009
    Indira foge de casa

    O psiquiatra tenta conversar com Melissa sobre o estado de Tarso, mas ela insiste em não escutar. Chiara e Duda se dirigem ao aeroporto, de volta para o Brasil. Opash manda chamar Pandit para rezar por Indira, que foge de casa sem ser vista. O psiquiatra explica a Ramiro o que ocorreu com Tarso. Castanho se declara para Suellen, mas ela não leva a sério. Ramiro fica emocionado quando vê o filho no hospital psiquiátrico e busca contatos para interná-lo em outro hospital, sem que ninguém tome conhecimento. Ilana e César comentam sobre o montante que terão que pagar por conta da sentença de Zeca, e culpam Aída por não ter dado o atestado ao filho. César comunica a Ilana que vai descontar o dinheiro da pensão de Aída. Ramiro e Melissa escondem da família que Tarso está internado. Opash sai em busca de Indira na casa dos sogros. Bahuan demonstra não querer que Hari vá à festa de inauguração do restaurante. Shankar acusa Bahuan de se importar com os outros e não conhecer a sua própria verdade. Opash encontra Indira na casa dos pais e conta a verdade sobre o filho que Duda espera. Ramiro pede a Melissa para não deixar que ninguém saiba o que aconteceu com Tarso. Cadore pergunta a Ramiro sobre Tarso e o filho mente. Sheila conta a Cadore sobre as vozes que Tarso costuma escutar. Tônia deduz que Tarso não quer falar com ela. Murilo avisa a Cadore que Ramiro tem condições legais de cumprir as ameaças feitas a Silvia. Yvone e Raul chegam a Dubai e Gopal os pega no aeroporto.

  6. Sábado, 11/04/2009
    Raj enfrenta Bahuan

    Gopal leva Raul e Yvone para conhecer Dubai. Dario pergunta a Ramiro sobre Tarso e ele desconversa. Tônia vai à casa de Ramiro à procura de Tarso e Melissa diz que ele viajou. Inês fica desconfiada. Puja mostra o traje que comprou para Hari ir à festa do restaurante. Bahuan encontra Deva e manda por ela um convite para Maya e o marido. Raj vê os convites e Maya diz que eles foram deixados embaixo da porta. Raj identifica o remetente e diz que vai enfrentar Bahuan. Surya nota a tensão de Maya e Raj. Maya pede ao marido que não procure Bahuan, mas ele garante que vai responder à provocação do rapaz. Shankar repreende Bahuan por ter enviado convite a Maya e pergunta sobre o convite de Hari. Maya reage à provocação de Surya, que conclui que a moça está apaixonada por Raj. Bahuan desiste de entregar o convite a Hari. Raj enfrenta Bahuan e exige que o jovem se afaste dele. Aída discute com César e ameaça denunciá-lo, se ele não depositar o restante da pensão. Raul demonstra tensão ao ser fotografado e Yvone o repreende. Murilo e Silvia deixam transparecer um clima entre eles. Inês diz a Cadore que os pais escondem algo sobre Tarso. Cadore resolve procurar Castanho. Indira e Opash chegam em casa felizes e a família não entende a reação dos dois. Opash combina com Indira sua ida ao Brasil, sem que a família desconfie. Pandit não entende a transformação de Indira. Hari é barrado na festa de inauguração do restaurante de Bahuan. Indira convoca Maya para ir a Dubai fazer o exame pré-natal.

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26/10/2008 free counters

Assessor de Mão Santa também cai em grampo da PF


AE - Agencia Estado


SÃO PAULO - Grampos da Castelo de Areia, operação integrada da Polícia Federal com a Procuradoria da República, atingiram também o gabinete do senador Mão Santa (PMDB-PI). Mão Santa não foi interceptado pela PF. Mas, em uma conversa gravada, Luiz Henrique Bezerra, emissário em Brasília da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), foi cobrado sobre um depósito por Doca Lustosa, assessor do senador do PMDB. Luiz Henrique é filho de Valmir Campelo, ministro do Tribunal de Contas da União, e, segundo a PF, seria elo entre a empreiteira Camargo Corrêa e suposto esquema de doações eleitorais ?por fora?.



O peemedebista é o terceiro senador citado no inquérito aberto para investigar licitações fraudulentas, superfaturamento de obras públicas e lavagem de dinheiro, e que avançou para o plano eleitoral. Flexa Ribeiro (PSDB-PA) e Agripino Maia (DEM-RN) foram os primeiros senadores mencionados como beneficiários de doações. Eles negaram envolvimento com irregularidades e apresentaram recibos para comprovar a legalidade das contribuições eleitorais. Outras pessoas não ligadas diretamente à investigação também tiveram conversas gravadas e destacadas em relatório da PF, como o presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Lázaro Brandão, conforme o Estado revelou ontem.



Relatório de Inteligência da PF destaca um capítulo para o episódio do assessor de Mão Santa. A PF avalia que a cobrança a Luiz Henrique, grampeada, tratava possivelmente de doação ilegal de campanha da Camargo Corrêa. As suspeitas têm como base diálogo entre Doca e Luiz Henrique na manhã de 1º de outubro, perto das eleições municipais. Mão Santa não respondeu aos diversos recados deixados com sua filha e assessores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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26/10/2008 free counters

Globex, dona da rede Ponto Frio, prepara venda do controle


Empresa deve divulgar nesta segunda-feira, 30, os resultados do quarto trimestre de 2008

Agência Estado


SÃO PAULO - A Globex Utilidades S.A., dona da rede de varejo de eletroeletrônicos Ponto Frio, divulgou fato relevante informando que contratou uma instituição financeira para assessorá-la na negociação com potenciais interessados em adquirir o controle da companhia. "Ainda segundo informação dos acionistas controladores, até a presente data não foi recebida qualquer proposta firme e vinculante para a aquisição do controle", diz o comunicado, datado de 28 de março e disponível hoje no site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A Globex deve divulgar amanhã os resultados do quarto trimestre de 2008. A divulgação estava prevista para o último dia 20, mas, no dia 17, a companhia informou que adiaria o anúncio para 30 de março. Os resultados deverão ser informados antes da abertura do mercado. Em novembro, ao avaliar os resultados do terceiro trimestre, o presidente da Globex, Manoel Amorim, afirmou que a companhia manteve a evolução nas vendas registradas no período anterior à crise.

Segundo o balanço financeiro da companhia, as vendas no conceito mesmas lojas cresceram 2,7% de julho a setembro sobre igual período de 2007. No terceiro trimestre, a Globex registrou lucro líquido de R$ 7,4 milhões, ante prejuízo de R$ 12,7 milhões no mesmo período do ano anterior. "A desaceleração da economia não ocorreu em nosso negócio. As vendas continuam vigorosas", disse Amorim à época. Na ocasião, o executivo comentou que a crise poderia acelerar o processo de consolidação no setor, caracterizado por empresas familiares e de capital fechado.

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26/10/2008 free counters

Habitação popular cria efeito manada no País




O mercado imobiliário brasileiro vive de ondas. Na década de 90, as incorporadoras inundaram a cidade de São Paulo de flats e os investidores que apostaram naquela promessa ficaram com o mico na mão. Hoje muitos desses apartamentos estão vazios. Mais recentemente, desmotivadas pela falta de crédito para as classes média e baixa, as empresas colocaram todas as suas fichas nos imóveis de alto padrão. Fizeram tantos lançamentos - e tão parecidos entre si - que várias acumularam estoques ou, pior, foram obrigadas a cancelar projetos no meio do caminho. Com o pacote habitacional anunciado na última semana pelo governo Lula, a moda agora é o popular.

Num mercado congelado pela restrição de crédito e pela falta de comprador, é o único filão onde haverá dinheiro farto - nos alto e médio padrões, os bancos hoje têm liberado financiamento somente para construções com 50% das unidades vendidas e o número de empreendimentos por empresa é limitado. Mais uma vez, deve surgir na indústria um efeito manada, atraindo desde empresas tradicionais do ramo mais focadas na alta renda até as novatas, que um empresário do setor de construção chamou de "empresa mexerica?: aquela que só dá em temporada.

"O grande desafio das construtoras é ocupar esse novo espaço", afirma Rubens Menin, presidente da MRV, uma das poucas que constroem para o segmento econômico desde a sua origem, na década de 70. Mesmo hoje, embora várias empresas digam que atuam nesse nicho, poucas de fato vendem imóveis abaixo de R$ 100 mil. "O mercado privado no Brasil não sabe trabalhar com baixa renda. O imóvel econômico para as construtoras é o de R$ 200 mil e isso não atinge nem 20% da demanda das famílias brasileiras", diz a professora de planejamento urbano da USP, Ermínia Maricato.

Com a enxurrada de recursos do governo, as construtoras parecem, finalmente, ter aceitado o desafio de produzir para esse público. "O pacote resolveu um problema importante para o setor hoje, que é o capital de giro, que está caro e escasso", diz o diretor de relações com investidores da Brascan, Luiz Rogélio Tolosa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Publicado em: 30 de março de 2009, 07h03
Alterado em: 30 de março de 2009, 07h04

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26/10/2008 free counters

Man Kills Sisters on 5-Year-Old's Birthday


By GLEN JOHNSON
,
AP
posted: 12 HOURS 50 MINUTES AGO


MILTON, Mass. (March 29) -- A man on a rampage fatally stabbed his 17-year-old sister, decapitated his 5-year-old sister in front of a police officer and then headed toward his 9-year-old sister before officers shot him amid what their chief described as "a killing field."
There is no clear motive yet for the events that unfolded about 5 p.m. Saturday in this tony Boston suburb that is also home to Gov. Deval Patrick. But there is no doubt at the carnage wrought by 23-year-old Kerby Revelus against his three sisters in the two-family home they shared with their parents and grandmother.
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WHDH-TV, Boston / AP
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In a shocking killing spree, a 23-year-old man stabbed his 17-year-old sister to death and then decapitated his 5-year-old sister -- during the younger girl's birthday party Saturday in Milton, Mass. Cops shot and killed the man, identified as Kerby Revelus, as he moved toward a third sister, who was wounded. Here, police comfort a distraught woman outside the home on Saturday.
Bianca was killed as a cake for her 5th birthday sat on the kitchen table. Sarafina, 9, dialed 911 and watched police shoot her brother as her elder sister, Samantha, lay dead on the floor.
Sarafina was hospitalized Sunday at the Boston Medical Center with defensive wounds to her hands and stab wounds in her abdomen and one of her legs.
"In policing, we see the raw human emotion every day, but to think that a human being could afflict such an atrocious, violent act on his own family is unbelievable," Milton police Chief Richard G. Wells Jr. told The Associated Press.
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"When I walked up to the first officer (on the scene), I could see the whole story right in his face. This just told me that this was something very bad," Wells said.
Kerby Revelus had recently served jail time on a gun charge, Wells said, but the details would not be released until courts opened Monday. Police had been called to the same house in 2004 after a domestic violence report of Revelus allegedly punching one of the women living in the home, Wells said.
Saturday's attack came about 24 hours after Revelus had gotten into a fistfight with a man living next door, Wells said.
"Blows were exchanged," he said. "I don't know the cause of it, but we're confident that did happen. He had been agitated in the hours that followed that, going into the day and last night."
Investigators believe that Revelus targeted Samantha, a 17-year-old senior at Milton High School, and fatally stabbed her with a household knife while their grandmother was doing laundry in the basement. At the time, the children's parents were away; their mother is a nurse at a Boston hospital, Wells said.
Her identity, as well as that of the father, were not immediately available.
Sarafina, an elementary school student, called 911 just before 5 p.m. An officer on patrol in the neighborhood arrived within a minute, Wells said, and could hear an altercation inside as he reached the second floor. The 911 operator tried to persuade Sarafina to open the door, but when she did not, the officer broke through.

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26/10/2008 free counters

domingo, 29 de março de 2009

Conficker, que já infectou milhões de computadores no mundo todo

Supervírus pode atacar em 1º de abril, dizem especialistas

Especialistas em segurança computacional acreditam que o poderoso vírus Conficker, que já infectou milhões de computadores no mundo todo, esteja programado para executar alguma "pegadinha" em 1o de abril, dia da mentira.

» Especialistas se unem em caçada extraordinária a malware
» Microsoft oferece US$ 250 mil por criador de vírus
» Vírus Conficker já infecta mais de 15 milhões de PCs
» Entenda o que são vírus, vermes e Cavalos de Tróia

Embora não possam determinar qual seria a ação, especialistas temem as possíveis conseqüências de um ataque programado. "É assustador pensar sobre quanto controle um hacker poderia ter sobre todos esses computadores. Eles teriam acesso a milhões de máquinas," disse Mikko Hypponen, da empresa de segurança F-Secure, ao jornal britânico The Sun.

O ataque, no entanto, pode se limitar a alguma ação específica nos computadores que já estão infectados, segundo Hypponen.

O Conficker dá a hackers acesso irrestrito aos computadores infectados, permitindo o roubo de senhas e informações pessoais, como dados bancários. O software malicioso é instalado por meio da internet e se propaga também por dispositivos de memória, como pendrives, informou o The Sun.

Para o especialista Graham Cluley, da empresa de segurança Sophos, a Microsoft fez um "bom trabalho" com atualizações de segurança para o Windows, "mas o vírus continua a infectar máquinas desatualizadas", disse ao The Sun.

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26/10/2008 free counters

Artista pinta Nova York usando iPhone como tela



No final do século XIX, identificar um artista em pleno processo de criação no meio de um parque, por exemplo, era tarefa fácil. Posicionado de forma estratégica para capturar o ângulo mais bonito da paisagem, ele estaria junto a seu cavalete, com uma paleta de tintas em uma das mãos e um pincel na outra, e talvez até usasse uma boina, como nos desenhos animados. Mas hoje, provavelmente, se você andasse pelas ruas de uma grande metrópole e visse um homem deslizando o dedo pela tela de seu iPhone, você nem desconfiaria que ele está fazendo praticamente a mesma coisa: pintando a paisagem.


Em 2009, esse "pintor" poderia ser Jorge Colombo, que usa o dedo como pincel para registrar cenas de Nova York na tela de seu iPhone. Nascido em Portugal, ele mora há 20 anos nos Estados Unidos, e seus recentes "iPhones Sketches" sucedem trabalhos com fotografia, vídeo e ilustração.

Para pintar na tela sensível ao toque do celular da Apple, Colombo usa o aplicativo Brushes ("pincéis") - que custa cerca de US$ 5 na App Store -, seu dedo e, claro, alguma habilidade.

O artista registra desde prédios, pontes e ruas, a temas mais banais, como o interior de um café visto pelo lado de fora. As cenas noturnas são bastante comuns, e mostram uma vantagem do iPhone sobre as telas de pintura tradicionais: a tela iluminada do celular dispensa qualquer outra fonte de luz.

Por enquanto, Jorge Colombo exibe as "pinturas de iPhone" em seu site, mas anuncia que em breve lançará uma edição de imagens impressas.

As imagens podem ser vistas em www.jorgecolombo.com/isketches. Em algumas delas, é possível visualizar o processo em vídeo.

Redação Terra

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26/10/2008 free counters

Bolo de aniversário


Reprodução
Bolos para todos os gostos. Presentes, sempre, em todos os aniversários
"Bolos para todos os gostos. Presentes, sempre, em todos os aniversários"

Lecticia Cavalcanti
Do Recife (PE)

Num fim de tarde em Ur, na Caldéia, três anjos foram à casa de Abraão e Sara - para anunciar que, mesmo já velhos, afinal teriam filhos. Então, segundo a Bíblia, o anfitrião pediu à esposa: "Depressa, amassa três medidas de farinha e faça bolos" (Gênese 18,6). Por esse tempo, qualquer massa adocicada assada era indistintamente chamada de pão ou bolo. E repartir essa massa, com os visitantes, era a melhor forma de celebrar aquela dádiva concedida por seu Deus. Como naquela casa, homens e mulheres vêm repetindo este gesto de comunhão, em volta de bolos, ao longo dos séculos.

Bolo é, na etimologia da palavra, tudo aquilo que tem a forma de bola. E seus primeiros registros remontam a 7.000 anos a.C., na Palestina. Eram também pintados nas paredes das pirâmides do Egito, mas só os mais apreciados pelos faraós mortos. Entre eles, quase sempre, o famoso bolo seco de Canopo - reverenciando essa antiga cidade situada na margem ocidental do Nilo. Assírios usavam receitas que misturavam ervas, farinha e mel, cozidos em recipientes de barro, tudo depois enterrado e coberto por brasas.

Mas foi com os gregos que a pastelaria começou a ser valorizada. O poeta Aristófanes (445-386a.C.) chegou a fazer versos em louvor de Théanos, maior pasteleiro da época. Novas formas de apresentação e decoração foram surgindo, usando farinha, mel e queijo branco ou azeite - depois substituídos, nas receitas, por manteiga. No bazym, um tipo de bolo mais sofisticado, acrescentava-se ameixa, figos secos, nozes, romã, uva.

Mais tarde, também os romanos se interessaram pela arte da pastelaria; e passaram a trazer profissionais, da Grécia, para ensinar esse oficio. Novos bolos foram então criados: o libium, feito com uma libra (equivale a 0,4535923 quilograma) de farinha, duas libras de queijo e um ovo; o spherita, com forma esférica e frito; o confarreatio, servido no confarreo - casamento solene, com dez testemunhas. Também o placenta, redondo, feito com queijo e mel em camadas sobrepostas - daí vindo o próprio nome do órgão que une o feto à parede do útero. A denominação se deve a Realdus Columbus (1516-1559), que, em seu "De re anatomica", comparou o órgão "in modum orbicularis placentae" (ao modo redondo da placenta).

O colonizador português trouxe com ele suas próprias receitas de bolo. O primeiro que aqui chegou foi um bolo seco de amêndoas, conhecido como fartéis (ou farte, ou fartem ou fártel). Oferecido por Cabral aos índios, não fez nenhum sucesso: "Deram-lhes ali de comer pão e pescado cozido, confeitos, fartéis, mel e figos passados. Não quiseram comer quase nada; e, se alguma coisa provaram, logo a lançaram fora", segundo carta de Pero Vaz de Caminha ao rei Dom Manuel I.

Aos poucos, outras receitas foram chegando. Algumas permanecem, ainda hoje, fiéis às suas raízes portuguesas; outras foram adaptadas, com substituição de ingredientes, como o bolo de bacia, cuja receita está no livro de Domingos Rodrigues (1680) - primeiro registro de receitas da língua portuguesa.

Aqui foram também nascendo receitas, misturando ingredientes de nossas três culturas. Os da terra usados ancestralmente por nossas índias - mandioca, batata-doce, milho, amendoim, castanha de caju, abacaxi, caju, goiaba; os trazidos pelo colonizador português - cravo, canela, gengibre, noz-moscada, amêndoas, nozes, pera, maçã; e os que usavam ingredientes dos escravos - coco e leite de coco. Bolos para todos os gostos. Presentes, sempre, em todos os aniversários.

Receita: BOLO COLCHÃO DE NOIVA

Ingredientes:
200 g de manteiga
200 g de açúcar
3 ovos
200 g de farinha de trigo
1 colher (de sopa) de fermento em pó
½ xícara de leite
Sal

Preparo:
- Bata muito bem manteiga e açúcar, até formar um creme. Reserve.
- Bata os ovos como para pão-de-ló (primeiro as claras, depois junte as gemas). Junte esses ovos à mistura anterior. Acrescente também trigo, fermento e leite, aos poucos.
- Coloque a massa em duas assadeiras redondas, untadas com manteiga e polvilhadas com trigo.
- Depois de pronto, recheie e cubra com recheio de amêndoa - ½ kg de amêndoa (sem casca, passada na máquina), 2 gemas, 3 xícaras de açúcar, 1 xícara de água. Deixe no fogo até soltar do fundo da panela.


Lecticia Cavalcanti coordena o caderno Sabores da Folha de Pernambuco, escreve na Revista Continente Multicultural e no site pe.360graus.

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26/10/2008 free counters

Avião de pequeno porte cai sobre casas em Londrina


Londrina (Paraná) - Um avião de pequeno porte caiu sobre casas no bairro Jardim Primavera, em Londrina (PR), na manhã deste domingo. Duas residências foram atingidas. Ninguém ficou ferido. Um aluno e um instrutor de voo que estavam a bordo da aeronave não se machucaram e permanecem no local do acidente até a chegada de peritos.

O avião teria batido no telhado de uma residência, depois atingido o telhado e quebrado algumas paredes de outro imóvel, antes de cair sobre um carro. Fios da rede elétrica também foram arrancados.

Moradores das residências não ficaram feridos. Apenas a dona de uma das casas foi atendida por um médico, mas não precisou ser removida para um hospital.

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26/10/2008 free counters

Piloto de helicóptero tem que desviar de prédio para pousar em SP

Os helicópteros que pousam no Campo de Marte, aeroporto localizado na zona norte de São Paulo, precisam fazer uma curva repentina para driblar a proximidade de um prédio em construção, informa reportagem de Alencar Izidoro e Moacyr Lopes Junior na edição dominical da Folha

Os pilotos atribuem a manobra --para alguns, desconfortável, e para outros, arriscada-- à obra de um edifício comercial de três andares, com dez metros de altura, que começou a ser erguido debaixo do trajeto usado desde a última década. A Infraero (empresa federal que gerencia os aeroportos) autorizou a construção do novo prédio, a 180 metros do heliponto do Campo de Marte, que recebe 180 pousos ou decolagens de helicópteros por dia.

A estatal atribui a confusão ao desconhecimento dos próprios pilotos e afirma que a antiga rampa --tipo de via aérea para a descida dos helicópteros-- foi alterada no final de 2008 para afastá-los de lá, mas que a mudança tem sido ignorada. A Aeronáutica nega: diz que a modificação da rota não havia sido oficializada até a tarde da última sexta.

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26/10/2008 free counters

El fantasma más creíble del mundo



Redacción BBC Mundo

Imagen "fantasmagórica"
¿Ilusión óptica, obra de un bromista, el fantasma de un rey?

Muchos dirían que es una foto escalofriante, o los más escépticos, al menos, reconocerían que es intrigante. Fue la ganadora de un concurso para seleccionar la "fotografía de fantasma" más convincente del mundo.

La imagen muestra una figura humana con traje de época en un ventanal en un castillo en Escocia, en el Reino Unido, en un momento en que el sitio se suponía vacío.

Tomada en mayo de 2008, la foto refleja lo que parece una persona usando una gorguera, ese adorno que se colocaba en el cuello hace varios cientos de años, y observando tras los barrotes de una ventana en el Castillo de Tantallon, en Lothian del Este.

Lo curioso es que en el castillo no se utilizan maniquíes y sus guías no usan trajes de época.

Tres expertos fotográficos confirmaron que la imagen no fue manipulada.

¿Rey o sombra?

Christopher Aitchison, un visitante del castillo quien tomó la foto, dijo: "No me percaté de alguien o algo estaba presente en la imagen hasta que llegué a mi casa y noté la anomalía".

Castillo de Tantallon
Castillo vacío, pero lleno de misterios...

Aitchison añadió: "Algunas personas han sugerido que podría tratarse del reflejo de la luz sobre las piedras".

Pero "alguien llegó a sugerir que podría tratarse del rey Jaime V de Escocia".

El concurso recibió más de 250 imágenes procedentes de varios países y su convocatoria formó parte de la 21ª edición del Festival Internacional de Ciencia de Edimburgo.

La agenda del evento incluye una jornada sobre "la ciencia de los fantasmas" en la que se analizarán supuestas evidencias de la existencia de los espíritus.

Fantasmas "en el cerebro"

El psicólogo Richard Wiseman, quien se ha dedicado a estudiar los llamados fenómenos sobrenaturales y quien hizo la convocatoria del concurso, no descartó que tal vez alguna persona aparezca y se identifique como "el espectro" de la foto ganadora.

No me percaté de alguien o algo estaba presente en la imagen hasta que llegué a mi casa y noté la anomalía
Christopher Aitchison, ganador del concurso

Wiseman, quien no cree en fantasmas, explica que la importancia que tienen la figura humana en nuestra psiquis hace que el cerebro esté programado para ver rostros incluso cuando no son reales.

Por otra parte, la doctora Caroline Watt, de la Universidad de Edimburgo y co-organizadora del festival, opina que a pesar de lo inexplicable de algunas imágenes captadas por las cámaras, las fotos "que recibimos no aportan evidencias convincentes" de la existencia de los espíritus.

"Si hay por ahí verdaderos fantasmas parecen que le temen a las cámaras", concluye.

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26/10/2008 free counters

Alta tensión en Bagdad


Redacción BBC

Soldado de EE.UU. en el distrito de Al Fadl
"Ríndanse o los trataremos como terroristas" es el mensaje.

Las fuerzas de seguridad iraquíes tomaron el control de un área de la capital, Bagdad, un día después de que se enfrentaran por horas con guardias civiles sunitas en choques que causaron la muerte de al menos tres personas.

Informes provenientes del distrito de Al Fadl, en el centro de Bagdad pero fuera de la llamada Zona Verde, dicen que los soldados estadounidenses que le prestan apoyo a las fuerzas iraquíes en la operación están usando bocinas para urgir a los residentes que entreguen sus armas.

Funcionarios de EE.UU. en Irak también están tratando de negociar la liberación de cinco soldados iraquíes que fueron tomados como rehenes durante los combates del sábado.

La violencia se desató tras el arresto de Adil al-Mashahadani, el dirigente local del movimiento Despertar Sunita.

Según informa el corresponsal de la BBC en Bagdad Hugh Sykes, a Mashahadani lo detuvieron bajo cargos que fueron descritos como "de terrorismo".

Cambios riesgosos

Miliciano entrega las armas
Varios miembros de Amanecer solían trabajar para al-Qaeda y luego se ocuparon de erradicarla.

Inmediatamente, empezó el combate entre los milicianos sunitas y las fuerzas iraquíes y estadounidenses que se lo llevaron.

Dos de los muertos cayeron en ese fuego cruzado y la tercera víctima mortal, al parecer, era un policía.

El domingo volvieron a escucharse disparos cuando las fuerzas de Irak y de EE.UU. rodearon el vecindario y se movilizaron por las calles de Al Fadl voceando un ultimátum: entreguen las armas o los trataremos como terroristas.

Al Fadl estuvo ocupado y controlado por al-Qaeda durante la mayor parte de 2006 y 2007 pero el movimiento Amanecer Sunita los erradicó.

Muchos de los miembros de ese movimiento solían luchar por la red al-Qaeda pero cambiaron de bando.

Amanecer Sunita es una de las guardias civiles vecinales, llamadas "Sahwa" en árabe, apoyadas -y aplaudidas- por el Ejército de Estados Unidos pero que desde octubre pasado pasaron a depender del gobierno de Irak, lo que provocó cierto descontento entre esos milicianos gubernamentales.

Al corresponsal de la BBC, el segundo al mando de Amanecer Sunita le dijo el sábado que le preocupaba que algunos de sus hombres fueran a ser reclutados nuevamente por la red al-Qaeda si no manejaban su futuro de una manera sensata.

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26/10/2008 free counters

Prostitución, tráfico de drogas y contrabando deberán incluirse en el PIB


Madrid, 29 mar (EFE).- España está obligada a incluir en los
próximos años la denominada economía ilegal -prostitución, tráfico
de drogas y contrabando- dentro de su contabilidad nacional, de
forma que estas actividades queden reflejadas en la evolución del
Producto Interior Bruto (PIB).
El cambio de base -parámetros de cálculo- de la contabilidad
nacional, que el Instituto Nacional de Estadística (INE) está
preparando, debe tener en cuenta estas modificaciones por mandato
europeo, explicaron fuentes del organismo.
En la actualidad, la contabilidad nacional se calcula con la base
2000. La siguiente será la base 2008, que deberá incluir, además de
la economía ilegal, otros datos que España ya calcula, como los
precios de importación y exportación, que cuentan con un índice que
elabora el INE dentro de sus estadísticas coyunturales.
Desde el INE recuerdan que será muy difícil calcular el peso de
la economía ilegal en el PIB, y señalan que los países de la Unión
Europea (UE) tratan de buscar una misma fórmula para contabilizar la
prostitución, el tráfico de drogas y el contrabando.
Más significativos aún serán los cambios que conlleve la base
2010, que incluirá un nuevo censo de población, el que se calcule en
2011, y modificará el peso que sobre el PIB tienen elementos como la
inversión en material militar o en I+D+i.
Según explicaron las citadas fuentes, la UE quiere que tanto el
material militar como el I+D+i sean considerados inversión, cuando
en la actualidad se contabilizan como consumos intermedios -bienes y
servicios que se tienen que adquirir para producir-.
Cuando esto ocurra, es previsible que la evolución del PIB varíe
sustancialmente, y es de esperar que salgan más beneficiados los
países que más inviertan en I+D+i o cuyo peso militar sea mayor.
De todos modos la mejora en el crecimiento que puedan suponer
estos cambios no siempre es positiva, ya que si aumenta, eleva
también la aportación que el Estado miembro en cuestión tiene que
hacer a la UE, que se basa en la renta nacional bruta de cada país.
Así, Holanda se ha negado hasta la fecha a incluir la
prostitución en su PIB -a pesar de que esta actividad es legal en
ese país-, porque le supondría un mayor peso económico y más
aportaciones a la UE, y por eso está esperando a que los demás
países también la incluyan.
Sea como sea, y a pesar de las dificultades que tiene
contabilizar estas actividades, los países europeos deben empezar a
hacerlo cuando antes, porque así se lo ha ordenado el Tribunal de
Cuentas de la UE, según las mismas fuentes.
Lo que cada país aporta a la UE se rige por el Sistema Europeo de
Cuentas (SEC). El actual SEC tiene como base el año 95, y ahora se
está elaborando el próximo, cuyo nuevo manual se redactará en
noviembre de este año.
Según fuentes del INE, el nuevo reglamento deberá aprobarse por
unanimidad. Y es que aunque los países valoran que determinados
cambios mejoren el resultado de su PIB, también saben que supondrá
mayores aportaciones a la UE. EFE

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26/10/2008 free counters

¿Quién mató al portátil de los 100 dólares?

La crisis también se lleva por delante al PC de los 100 dólares
Varios Gobiernos compraron la décima parte de lo que habían prometido -Los ultraligeros de 300 euros se han comido al OLPC, que no sale por menos de 175 - La mitad de la plantilla de la fundación, despedida

MERCÈ MOLIST 19/03/2009



Ni John Lennon pudo salvar al portátil de los 100 dólares. La fundación One Laptop Per Child (OLPC) usó la imagen del músico para vender sus ordenadores en Navidad, pero el resultado ha sido un fracaso. Las bajas ventas y la retirada de algunos patrocinadores han traído problemas a la fundación y encarecido el precio del PC.



Nicholas Negroponte, líder del proyecto, ha asegurado que les queda dinero para aguantar un año y que la causa de sus problemas es la crisis económica mundial. Pero los críticos sostienen que la situación viene de lejos, de una nefasta estrategia técnica y comercial.

Negroponte presentó en 2005 su idea de fabricar un ordenador portátil para los niños del tercer mundo. Tendría un bajo precio, 100 dólares, y se crearía desde cero, para adaptarse a las necesidades de los niños. Los compradores serían los gobiernos y en 2008 se habrían vendido 150 millones.

La idea provocó la ira de dos grandes de la industria, Intel y Microsoft, que quedaban fuera del proyecto porque se usaban chips AMD y sistema operativo Linux. Arropado por el aplauso de la comunidad, Negroponte afirmaba: "Cuando tienes a Intel y Microsoft en contra, sabes que estás haciéndolo bien".

Pero pronto llegaron los problemas: diseñar el portátil desde cero llevó a sucesivos retrasos y el precio es de 175 dólares más gastos de envío. No se han vendido ni un millón.

Rodrigo Arboleda, presidente para Iberoamérica de OLPC, afirma: "El proyecto no ha fallado, a pesar de que varias personas y entidades lo querrían". El gran error ha sido, "creer a los presidentes de varios países que firmaron cartas de intención por pedidos de un millón de portátiles cada uno".Según Arboleda, "con esas cartas, Negroponte fue a la fábrica en Shanghai, donde le cotizaron un precio que rondaba los 100 dólares la unidad". Pero a la hora de materializar los pedidos "había que presentar la solicitud siguiendo los trámites normales, lo que implicaba 18 o 24 meses de burocracia".

Al final, asegura, "en vez de siete millones de unidades sólo fueron 700.000. Mientras tanto, la fábrica incurrió en inversiones millonarias para anticipar los pedidos iniciales y cargó los gastos de amortización al millón de unidades que había producido el primer año, lo que obligó a elevar el precio de los portátiles".

La fundación siempre dijo que sólo vendería a países del Tercer Mundo, pero los problemas financieros la llevaron a lanzar en 2007 la campaña Give 1 get 1 (Regala 1, coge 1) en Estados Unidos: se podía comprar un portátil por 399 dólares y la fundación mandaba otro al Tercer Mundo.

Vendieron por valor de 37 millones de dólares, menos de lo que pretendían. Estas navidades lo intentaron otra vez, aliándose con Amazon, pero sólo recaudaron 2,5 millones de dólares. A eso se añade el descenso o incluso la retirada de patrocinios, que han llevado al despido de la mitad de la plantilla.

Intel, que entró en el proyecto en 2007, lo abandonaba el año pasado y comercializaba sus ordenadores para niños, los Classmate PC, una seria competencia para OLPC. La fundación firmó entonces un acuerdo con Microsoft para usar Windows en sus portátiles. La decisión generó muchas críticas, un abismo dentro de la fundación y la marcha de su responsable de software, Walter Bender. Otro peso pesado, la responsable tecnológica, se fue para crear su empresa y un futuro portátil de 75 dólares. Negroponte también pasó el testigo a Charles Kane.
Sin dirección

"Docenas de voluntarios se han ido. Cientos de mensajes de personas que quieren ayudar no obtienen respuesta. Han puesto como presidente a un especialista en cerrar empresas", asegura un comentario de Ars Technica.

Otros critican el pésimo servicio de venta y atención al cliente, con retrasos de hasta cuatro meses en la entrega durante la campaña Give 1 get 1, la poca documentación que acompaña a las máquinas, la dificultad de hallar recambios, los fallos de la Wi-Fi y la baja calidad del software.

Para el consultor tecnológico Alberto Lozano, la razón de esta debacle es que "el proyecto nació desconectado de la realidad. No es fácil producir un ordenador de 100 dólares y que sirva para algo, ni tampoco que los fabricantes se entusiasmen con montar un equipo que no les dará beneficios".

Se ha criticado también que el pedido mínimo fuese de un millón de unidades (hoy es de 50.000). Más cuando, afirma Lozano, "los gobernantes de los países deprimidos tienen poco o nulo interés en que sus súbditos dispongan de tecnología. Incluso los más democráticos antepondrán la alimentación a la computación".

Desde el punto de vista técnico, Lozano recuerda que cada portátil OLPC funciona como un punto Wi-Fi. "Para que sea efectivo habría que crear una red muy potente de comunicaciones inalámbricas gratuitas. Aunque cada ordenador cuesta 100 dólares, la infraestructura costará mucho más".

La crítica unánime es la poca visión del visionario Negroponte, al negarse a vender sus portátiles al primer mundo cuando no tenía competencia. "El efecto colateral del proyecto OLPC ha sido que los netbooks se vendan como churros", afirma Lozano.

Por poco más de 200 dólares, Acer, Asus, Airis, Lenovo y HP ofrecen ordenadores que funcionan mejor, con más memoria, pantallas más grandes e interfaces amigables. "Sin querer, iniciaron el auge del mercado de los netbooks, que ahora se los ha tragado", resume el analista Jon Evans.

Rodrigo Arboleda discrepa: "No estamos en el campo de vender computadores, sino de lograr un cambio de cultura". Y recuerda: "Tuvimos que fabricar un portátil porque nadie quería hacerlo. Sólo cuando vieron que habían metido la pata salieron corriendo a recuperar el tiempo perdido, pero lo hicieron fabricando un portátil para adultos, no para niños".

Arboleda asegura que el proyecto OLPC va "muy bien" en América Latina, que supone el 75% de la producción: "En Uruguay y Perú, donde ya hay más de medio millón, están maravillados de los cambios no sólo pedagógicos, sino sociales, de desarrollo psíquico, emocional y de actitud, y han aumentado notoriamente la asistencia escolar".

El último revés para OLPC ha sido el anuncio del Gobierno indio de vender ordenadores a 30 dólares dentro de dos años. Mientras, Negroponte recorta gastos; reorganiza su producto, para que funcione con Windows, y también el proyecto según el cual, copiando a Intel, sólo diseñará los portátiles. Empresas asociadas los fabricarán y venderán.

OLPC: www-static.laptop.org/es

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26/10/2008 free counters

Obama saca los colores a Europa


La iniciativa de EE UU para regular el sector financiero cambia el paso a la cumbre del G-20

ALEJANDRO BOLAÑOS 29/03/2009


Al segundo asalto en la pugna de los líderes mundiales por domar la mayor crisis económica desde la Segunda Guerra Mundial le han cambiado las reglas justo antes de que sonara la campana. El guión estaba ya escrito: en una esquina, Estados Unidos, que plantea que todos los países asuman su apuesta por más gasto público. En otra esquina, la Unión Europea y su exigencia de dar prioridad a la regulación del sistema financiero. La tercera esquina la ocupan los emergentes, midiendo sus primeros pasos en el ring del poder. Y en el rincón, la crisis, más grande -la recesión mundial acecha-, y más fea -los escándalos por las retribuciones a ejecutivos de entidades quebradas se suceden-, que en la primera embestida. En esto, llegó el nuevo presidente estadounidense, Barack Obama, y, como acostumbra desde su designación, mandó parar.


    Barack Hussein Obama

    Barack Obama

    A FONDO

    Nacimiento:
    04-08-1961
    Lugar:
    Honolulu


La UE rechaza que su esfuerzo contra la crisis sea menor que el de EE UU

La reforma financiera de EE UU asume enseñanzas del modelo español

"Para la regulación del sector financiero es ahora o nunca", sostiene Barroso

Es difícil que la cumbre fije límites a la retribución de los directivos

Europa quiere nuevas normas para las agencias de calificación

Porque lo que anunció el pasado jueves el secretario del Tesoro de EE UU, Timothy Geithner, deja desfasados de un plumazo los análisis que se han hecho en los últimos meses sobre qué cabía esperar de la segunda cumbre del G-20, el grupo que integra a países ricos y emergentes, improvisado puesto de mando mundial contra la crisis. A una semana de la cita de Londres, Estados Unidos acaba de asumir la agenda europea para reformar la regulación del sistema financiero. El cambio de rumbo propiciado por el vendaval Obama abre las opciones de avances significativos en este área. Y pone la presión para acordar una nueva ronda de estímulos fiscales en el alero de la UE.

"Las propuestas de Geithner muestran que vamos en la misma dirección", afirmó el viernes el portavoz del Gobierno alemán, Ulrich Wilhelm, quien trató de rebajar las expectativas: "Aún deben ser analizadas con detalle". El portavoz reveló que la reforma de la regulación financiera que presentó un día antes el secretario del Tesoro de EE UU había sido tratada en una conversación telefónica entre Obama y la canciller alemana, Angela Merkel.

No fue el único asunto en el que el líder norteamericano cogió a la dirigente alemana con el pie cambiado. Obama le adelantó que es inminente un plan de rescate para General Motors. Una papeleta para Merkel, que se ha resistido a dar ayudas para reflotar Opel, la filial europea de GM, y tiene previsto dar un discurso ante los trabajadores de la compañía el próximo martes.

Merkel simboliza mejor que nadie la negativa de la UE -con la excepción de Reino Unido que, como anfitrión de la cumbre, nada entre dos aguas-, a aumentar el gasto público. A Alemania le ha llevado más de 15 años digerir la reunificación y volver al equilibrio presupuestario. Y cuando lo consigue, la voraz crisis financiera le fuerza a una expansión fiscal para reactivar la economía.

Alemania, como el resto de países europeos -con España, por el calibre de sus medidas, a la cabeza-, asumió el compromiso fijado en el primer asalto del G-20 contra la crisis económica. La decisión unánime de elevar el gasto público fue el resultado más celebrado al cierre de la cumbre de Washington, en noviembre pasado. El Fondo Monetario Internacional (FMI) indicó entonces que los nuevos paquetes fiscales debían inyectar recursos públicos en una cantidad equivalente, al menos, al 2% del PIB de cada país.

Un informe del propio FMI, evaluando los planes anunciados para 2009, prendió la mecha de la polémica. Su conclusión fue que sólo un puñado de países del G-20 (China, EE UU, Arabia Saudí y España) había aprobado un paquete fiscal de la dimensión requerida. Y al tiempo que advertía sobre la necesidad de nuevas medidas para 2010, señalaba la débil respuesta del corazón de la zona euro (Alemania, Francia e Italia). En la UE, todo fueron quejas, no sin razón: el informe obviaba el efecto en los presupuestos y en la recuperación económica de la cobertura social (prestaciones por desempleo incluidas), mucho mayor en Europa que en EE UU. "Nuestro esfuerzo de gasto público es mayor que el de nuestros colegas estadounidenses", afirmó el presidente de la Comisión Europea, José Manuel Durão Barroso.

Las posiciones se radicalizaron. Al nuevo plan de estímulo lanzado por Obama, que prevé 600.000 millones de euros (más del 5% del PIB) en recortes de impuestos, infraestructuras y ayudas sociales, siguió una exigiencia al G-20 -"estas medidas serían más eficaces si todo el mundo fuera en la misma dirección", advirtió Obama-, reiterada luego cada pocos días. La UE alertó del riesgo de un déficit público disparado -el saldo negativo de EE UU llegará al 13% del PIB-, y volvió a reiterar que el efecto de los estabilizadores en los presupuestos elevará los déficits en Europa aunque no se tomen nuevas medidas.

El brazo europeo del G-20 insistió en poner el foco en la reforma financiera, convencido de que en la insistencia en aumentar el gasto público desde Estados Unidos, y con más cautela desde Reino Unido, los dos focos de la crisis, también pesaba la reticencia a llevar los cambios demasiado lejos. "La máxima prioridad es forjar la nueva arquitectura financiera global", afirmaron Merkel y el presidente francés, Nicolas Sarkozy, en una carta conjunta. "Para la regulación del sector financiero, es ahora o nunca", remachó Durão Barroso.

Europa devolvió la pelota a Estados Unidos. Su propuesta de elaborar en la cumbre de Londres una lista negra de paraísos fiscales, desencadenó el pánico en las plazas financieras que más abusan del secreto bancario. Donde Alemania y Francia anticipaban topes legales a las retribuciones de los ejecutivos de bancos apoyados con dinero público, Obama tenía que recular en su pretensión de reducir el bonus a los directivos de las entidades asistidas en su país. Además, Bruselas presentó una iniciativa para concentrar en tres nuevos órganos la supervisión financiera de la UE. Y, de tapadillo, señalaba a EE UU cuando se evidenciaban los escasos avances en la regulación de fondos de alto riesgo o las agencias de calificación.

Así se planteaba la cumbre de Londres hasta que, como quedó dicho, Obama cambió el guión esta misma semana. Y lo hizo con una propuesta que, en más de un aspecto, asume enseñanzas del sistema de supervisión español.

Geithner anunció el jueves que EE UU abandonará el principio de la autorregulación y fijará normas para toda la industria financiera. Aglutinará las tareas de supervisión en una única agencia, que bien podría ser la propia Reserva Federal con poderes ampliados. Se elevarán los requerimientos de capital a las principales entidades y se les instará a aumentar las provisiones cuando más crédito concedan. La supervisión se extenderá a todos los mercados, incluidos los de productos derivados y los grandes hedge funds tendrán que inscribirse, podrán ser inspeccionados y deberán compartir información con la nueva agencia. Se establecerán incluso recomendaciones para guiar la remuneración de los ejecutivos, cuyo cumplimiento también será supervisado.

"La respuesta no es reinventar el sistema", fue la admonición con la que recibió el anterior presidente de EE UU, George W. Bush a los mandatarios del G-20 en Washington. Lo expuesto por Geither el jueves es lo más parecido a reinventárselo que se le ha oído a un dirigente estadounidense en mucho tiempo. Una iniciativa que descoloca a Europa: facilita la consecución de sus objetivos al tiempo que debilita su resistencia a los incentivos fiscales.

Pero esto son sólo palabras. Los hechos que anuncian están aún muy lejos de materializarse. "El cambio en la regulación y la supervisión del sistema financiero va a ser, necesariamente, largo y complejo, las exageradas expectativas que generan las cumbres acaban en decepción", advierte José Manuel Campa, profesor de Finanzas en la escuela de negocios IESE. El G-20 se las ve con retos de magnitud mayúscula.

- El lento camino a la coordinación. "Lo primero que hay que entender es que los organismos internacionales que deben acordar los cambios de regulación en varios sectores no están bien definidos, les faltan competencias y están afrontando su propia reforma", explica Campa. El Foro de Estabilidad Financiera, piedra angular para fijar las nuevas reglas globales, acaba de culminar su ampliación. Y, salvo el Banco Internacional de Pagos, que aglutina a los principales bancos centrales, las agencias que coordinan los esfuerzos internacionales en áreas clave (seguros, contabilidad, mercados de valores...) afrontan cambios radicales en sus cometidos y estructura.

Una de las soluciones que cuenta, a priori, con mayor respaldo es la creación de colegios que integren a los supervisores de los países en los que operen grandes entidades financieras. "Aquí hay muy poco avance", sentencia el profesor del IESE. Eso sí, el aumento en los mínimos legales de capital y la constitucion de provisiones anticíclicas parecen ya dos principios afianzados en la regulación que viene.

- Al rescate del sector financiero. La cumbre de Washington se celebró apenas un mes después de que la quiebra de Lehman Brothers estuviera a punto de fundir el sistema bancario. Y consagró cualquier iniciativa pública para salvar a las entidades con "importancia sistémica", es decir con capacidad para arrastrar a otras muchas en su caida. Un paraguas que cubre la nacionalización y la compra de los activos tóxicos que originaron la crisis. Lo llamativo es la divergencia de la respuesta a ambos lados del Atlántico. Mientras Europa recapitaliza sus bancos, Obama retoma la idea de financiar la adquisición de activos, aun a costa de asumir las pérdidas. El recelo de Europa a fijar precios por activos que el mercado no quiere y la alergia de EE UU a las nacionalizaciones condicionan las respuestas.

- Paraísos amenazados al fin. "El sistema de financiación de la economía está corrompido, ha habido una regulación inadecuada, tramposa, se ha derivado una cantidad ingente de recursos a la especulación. Habría que desincentivar, con impuestos si fuera necesario, una circulación excesiva de capital. No puede haber válvulas de escape para el capital especulativo", sostiene Juan Torres, catedrático de la Universidad de Sevilla y miembro de la plataforma Attac. No hay válvula más escandalosa que la existencia de paraísos fiscales que usan el secreto bancario para entorpecer las inspecciones fiscales del resto de países. Y su perviviencia, al menos como se les conoce hasta ahora, está seriamente amenazada.

Los paraísos fiscales no tuvieron un papel protagonista en la crisis, pero varios Gobiernos quieren aprovechar la ocasión para "erradicarlos", en palabras del presidente español, José Luis Rodríguez Zapatero. Está por ver si los sucesivos anuncios (Suiza, Mónaco, Andorra, Austria, Liechtenstein...) de más intercambios de información limitan la evasión de impuestos.

- ¿Quién pone el cascabel a los sueldos? El Royal Bank of Scotland (RBS) estaría quebrado si no fuera por la asistencia multimillonaria del Gobierno británico. Pese a su nefasta gestión, Sir Fred Goodwin, el ex consejero delegado del RBS, no renunció a una pensión vitalicia valorada en más de 700.000 euros. Esta polémica decisión, como los bonos de los ejecutivos de la aseguradora AIG, es un caso llamativo, pero también sintomático, de una perversa forma de retribuir a los directivos con la que el G-20 se ha propuesto acabar. Lo que no está claro es cómo. "Habría que plantear un código de buenas prácticas específico en materia retributiva, en el que los incentivos se ajustaran a la creación de riqueza para la empresa y no con los beneficios a corto plazo", sugiere Cándido Paz-Ares, catedrático de Derecho Mercantil en la Universidad Autónoma de Madrid y socio del bufete Uría Menéndez.

Paz-Ares también cree que en los planes de opciones sobre acciones hay que delimitar qué parte de la revalorización de la compañía se debe a la labor de sus gestores. Y apuesta por normas que refuercen la independencia de los consejeros que negocian los contratos de los ejecutivos y por la publicación detallada de sus sueldos. "Luz y taquígrafos, ése es el mejor antídoto frente al fraude", afirma.

Son principios que también se incluyen en el informe del grupo de expertos al que el G-20 encargó un análisis de la situación. Menos precisa es su recomendación de que los supervisores velen por el cumplimiento de estas propuesas "Es muy complicado establecer límites desde fuera de la empresa, podría ser contraproducente"`, opina Paz-Ares.

- Límites al riesgo de las agencias de calificación. Una de las paradojas de la crisis es que las entidades a las que se adjudicó el papel de evaluar la solvencia de los títulos colocados en el mercado fueron determinantes, con sus generosas calificaciones, para diseminar complejos activos en los que se agazapaba un riesgo brutal. Los reguladores públicos están dispuestos ahora a recuperar parte de las funciones cedidas a estas agencias privadas, pero el trabajo es arduo. En la UE, está por finalizar aún el trámite para obligar a la inscripción de las agencias y, de esa manera, abrir la puerta a la inspección de sus métodos de trabajo. En Estados Unidos, sede de las tres agencias de rating que se reparten el mercado mundial, el supervisor ha fijado normas para que se den calificaciones separadas a activos complejos, en las que se avise de su riesgo. Sigue pendiente la separación del negocio de calificación de la asesoría a las entidades que emiten títulos. Un esquema que sí se implantó tras el caso Enron para auditorías y consultorías.

- La furia. "Si no se toman decisiones estructurales, con la gravedad de la crisis que tenemos delante, la gente se sublevará y tendrá razón". Sarkozy sintetizó así la preocupación de los mandatarios ante un cóctel explosivo: ayudas públicas mutimillonarias a la banca, compensaciones escandalosas a los ejecutivos y acelerada destrucción de empleo. Las manifestaciones previstas en Londres y otras capitales serán un buen termómetro del malestar social.

Lo que va de Washington a Londres

Seguir la pista a las múltiples disposiciones del acuerdo adoptado hace cuatro meses por el G-20 en la cumbre de Washington no es tarea fácil. Muchas de las iniciativas eran muy vagas y su cumplimiento, por tanto, difícil de medir, cuando no polémico. Un buen ejemplo es lo que ha sucedido con los paquetes fiscales, el pacto de más relumbrón de la cita de noviembre: el FMI propuso como referencia un gasto público equivalente al 2% del PIB de cada país, pero las divergencias sobre cómo medir ese gasto se reproducen por doquier.

Si había un mandato con fecha fija y contenido claro era el de culminar, antes de finales de 2008, la ronda de Doha para liberalizar el comercio internacional. Igual de nítido resultó el fracaso en las negociaciones. En Londres, habrá, seguro, nuevos emplazamientos a llevar a buen fin las discusiones. Pero, para esquivar el escepticismo en esta área, el líder británico, Gordon Brown, se ha apresurado a plantear la creación de un fondo de 100.000 millones de euros para respaldar los créditos a las exportaciones. Doha además tendrá que compartir protagonismo con otra ciudad, Copenhague. La capital danesa acogerá la próxima conferencia de la ONU sobre cambio climático, y el Gobierno británico, que ha hecho de este asunto una de sus banderas, quiere forzar un llamamiento para insistir en la rebaja de las emisiones contaminantes.

La pista de las propuestas sobre regulación financiera que tenían que estar listas antes del 31 de marzo se pierde en una miríada de organismos internacionales. Las agencias (una mundial, otra de EE UU), que fijan las normas contables de referencia, han publicado guías para flexibilizar la norma del "valor justo" para activos distorsionados por la falta de mercados. La coordinadora de supervisores en mercados de valores está analizando las iniciativas del sector privado para aumentar la transparencia de los derivados. Y ha editado un código de buenas prácticas para las agencias de calificación de riesgos, que servirá de base a la supervisión que plantean los Gobiernos. Tanto el Foro de Estabilidad Financiera como el comité que fija los estándares internacionales en contabilidad han ampliado su representación para dar cabida a los países emergentes, otro de los encargos del G-20.

El Banco Internacional de Pagos ha iniciado consultas para ligar los requerimientos de capital a operaciones de riesgo opaco, como las que se apuntan fuera del balance bancario o la compra de productos derivados. Para avanzar en la regulación de los derivados que cubren el riesgo de insolvencia, se han constituido dos cámaras de compensación (en EE UU y la UE) y se avanza en la elaboración de un contrato-tipo en el que se reconozca el riesgo adoptado.

El Foro de Estabilidad Financiera ha publicado las líneas maestras que deben regir en los esquemas de retribución para evitar la toma de decisiones arriesgadas y el grupo de expertos del G-20 ha terminado su informe sobre la cuestión, en el que sugiere que los supervisores controlen en el futuro si se cumplen estas recomendaciones. El Foro también ha establecido protocolos para el funcionamiento de los colegios de supervisores. Según el Gobierno británico, varios de estos colegios, que coordinan el control sobre grandes entidades financieras internacionales, se han constituido ya.

En cuanto a la reforma del Fondo Monetario Internacional, la comisión creada por el propio organismo acaba de terminar sus recomendaciones: culminar antes de 2010 los cambios en el sistema de votación para dar más poder a los emergentes y la creación de un nuevo Consejo, con mayor peso político en sus decisiones.

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26/10/2008 free counters