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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

#SUS #CORRUPÇÃO + IMPUNIDADE = O câncer de Lula me envergonhou









O câncer de Lula me envergonhou

DE SÃO PAULO
Senti um misto de vergonha e enjoo ao receber centenas de comentários de leitores para a minha coluna sobre o câncer de Lula. Fossem apenas algumas dezenas, não me daria o trabalho de comentar. O fato é que foi uma enxurrada de ataques desrespeitosos, desumanos, raivosos, mostrando prazer com a tragédia de um ser humano. Pode sinalizar algo mais profundo.
Centenas de e-mails pediam que Lula não se tratasse num hospital de elite, mas no *SUS para supostamente mostrar solidariedade com os mais pobres. É de uma tolice sem tamanho. O que provoca tanto ódio de uma minoria?
Lula teve muitos problemas --e merece ser criticado por muitas coisas, a começar por uma conivência com a corrupção. Mas não foi um ditador, manteve as regras democráticas e a economia crescendo, investiu como nunca no social.
No caso de seu câncer, tratou a doença com extrema transparência e altivez. É um caso, portanto, em que todos deveriam se sentir incomodados com a tragédia alheia.
Minha suspeita é que a interatividade democrática da internet é, de um lado um avanço do jornalismo e, de outro, uma porta direta com o esgoto de ressentimento e da ignorância.
Isso significa quem um dos nossos papéis como jornalistas é educar os e-leitores a se comportar com um mínimo de decência.






A OPINIÃO DA POPULAÇÃO:
Ver todos os comentários (4546)
  1. COMANDANTE MELK (1)
    (22h20) há 2 horas
    Sr Gilberto desta vez concordo em parte contigo, afinal, pessoas que se intitulam mais inteligentes do que a maioria, demostram em publico uma miséria de valores incomensurável. Tripudiar e jubilar-se com o ocaso de uma pessoa, é de uma baixeza moral e falta de dignidade sem tamanho (Ainda mais se o for por diferenças politicas). Imagina, são essas pessoas que afirmam que o povão não sabe de nada, e eles que tudo sabem, deveriam ser ouvidos pelos demais. Eu digo, ainda bem que não são ouvidos!!!
    O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem
  2. Cassia Maria Espanha Romeiro Helena (1)
    (20h55) há 4 horas
    Sr. Gilberto Dimenstein, eu tenho 55 anos de idade, moro no Brasil, diferentemente do Sr., conheco na pele o atendimento do SUS, eu acho que Sr. antes de comentar qualquer coisa, deveria pesquisar e sentir na sua propria pele o atendimento de saude publica de nosso Pais, mas como o Sr esta fora deste Pais maravilhoso, muito bem administrado pelos nossos governantes, jamais deveria ter feito qualquer comentario que fosse. O proprio Sr. Lula disse que gostaria de ficar doente para se tratar no SUS
    O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem
  3. CONTRA CORRUPÇÃO CONTRA CORRUPÇÃO (1063)
    (19h42) há 5 horas
    o povo que está envergonhado!!
    ELE DISSE E ESTÁ NO YOUTUBE.
    O SISTEMA DE SAUDE É TÃO BOM NO BRASIL, QUE DÁ ATÉ VONTADE DE FICAR DOENTE!
    e ficou !!!!!!!!!!!!!
    Não é HOMEM AGORA O SUFICIENTE PARA ENTRAR NO SUS? A SÉTIMA MARAVILHA QUE ELE CRIOU???
    ORAS SR, GILBERTO, FAÇA O FAVOR, FAÇA UMA MATÉRIA MAIS SÉRIA, DIGNA E HONESTA.
    ISTO QUE VOCE ESCREVEU CHAMA-SE CONIVENCIA, para não dizer PUXA-SACO !!
    O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem
Sr. Gilberto Dimenstein, creio que o sr. não entendeu o âmago das enxurradas de cartas que diz ter recebido. O sr. deveria saber que todos tem ciência que o Lula não irá se tratar pelo SUS. É um ex-Presidente da República, uma autoridade, que está com sua saúde debilitada. E decerto, terá tratamento vip como todos iguais terão (e/ou tiveram).
Foi uma forma irônica de mostrar insatisfação aos desmandos ocorridos no seu governo e que hoje refletem no governo Dilma.
A ironia pronunciada não foi em respeito ao ser humano Luís Inácio Lula da Silva. Mas uma referência ao ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, que nos seus 8 anos de governo nos deixou um legado horroroso de corrupção e pilantragem. Vícios que ele prometera expurgar e que foram protagonizados por seus colegas partidários. E muitos desses vícios estão acontecendo e detonando a credibilidade do governo Dilma.
Bom, retornando ao SUS, o sr. sabe, ao menos, a situação precária de nossos hospitais públicos? O sr, sabe quanto é o salário de um médico, uma enfermeira, agentes de saúde que trabalham pelo SUS? O sr. tem noção do investimento pífio do governo Lula ao SUS?
A situação da saúde pública brasileira é tão grave e tão triste que muitos consideram o retorno da CPMF. Incrível não? E após ter sido propagada como a melhor mundial (http://www.youtube.com/watch?v=OHY9uA2zs1M).
Nada como o tempo para contar a história.
Realmente os avanços sociais do governo Lula devem ser reverenciados. Muitos deles uma não divulgada continuidade do governo anterior. Crédito por não ter desvirtuado os programas já existentes. As mudanças de nomes e siglas é praxe da política brasileira. Mas esses avanços não foram favores. E sim obrigação.
Assim, sr. Gilberto, parafraseando suas palavras, minha suspeita é que a interatividade democrática da internet é, de um lado um avanço da indignação de um povo achincalhado por seus governantes e, de outro um portal de um esgoto de prepotência de certos jornalistas.
E quem é o sr. para se auto proclamar educador do povo? O sr. deveria ter um mínimo de decência e humildade antes de se referir à educação do povo. Tenho vergonha alheia saber que sua arrogância não tem limites.
Confiar na Dilma e querer que ela faça um bom governo, superando a ‘bendita’ herança recebida, é uma coisa. Principalmente porque nós precisamos disso. Mas ser tapado é outra.

Lula e o serviço público de saúde. Ou: Do que Gilberto Dimenstein deveria se envergonhar

Ai, ai!
No primeiro texto que escrevi sobre a doença de Lula, censurei uma coluneta de Gilberto Dimenstein em que ele afirma que o câncer do ex-presidente “vai servir de lição”. Foi mais longe: Infelizmente é desse jeito, com as pessoas sentindo-se próximas e vulneráveis diante de uma ameaça, que se consegue mudar atitudes” (cito no português original). Já disse o que penso sobre essa abordagem.
Parece que os lulistas radicais não gostaram do texto e resolveram pegar no pé do colunista. Aí ele fez o quê? Ora, resolveu atacar o “outro lado”, escrevendo um texto intitulado: “O câncer de Lula me envergonha”. E escreve:
Centenas de e-mails pediam que Lula não se tratasse num hospital de elite, mas no SUS para supostamente mostrar solidariedade com os mais pobres. É de uma tolice sem tamanho. O que provoca tanto ódio de uma minoria?”
Pronto! O mesmo jornalista que, horas antes, achou irônico que Lula tivesse um câncer justamente no órgão associado à fala (e daí?), agora decidiu “atacar a minoria” para mostrar que ele é um homem favorável “à maioria”. Já que o lulismo pegou no seu pé, ele decidiu lhe puxar o saco.
Não acho que Lula ou qualquer político estejam obrigados a se tratarem em hospitais públicos ou a manterem seus filhos em escolas do estado. Mas que se note: NÃO ACHO PORQUE UM POLÍTICO NÃO É RESPONSÁVEL, SOZINHO, PELA BAIXA QUALIDADE DESTE OU DAQUELE SERVIÇOS. ASSIM COMO NÃO É RESPONSÁVEL ÚNICO POR EVENTUAIS ASPECTOS POSITIVOS DO PAÍS, DA SUA ECONOMIA, DO SEU DESENVOLVIMENTO.
Lula e o petismo tentaram privatizar a história do Brasil. Mais do que isso: fizeram tabula rasa do passado para se colocarem como os fundadores de uma nova civilização, o que é absolutamente mentiroso, estúpido, fraudulento. EU REALMENTE NÃO ACHO QUE LULA ESTEJA OBRIGADO A SE TRATAR NUM HOSPITAL PÚBLICO, mas entendo que se faça a cobrança a quem declarou, e não faz tanto tempo, que “a saúde no Brasil está próxima da perfeição”. AS PESSOAS TÊM O DIREITO DE TER ESSA OPINIÃO.
Acho lamentável esse tipo de postura. Ao perceber que fez uma grande besteira, Dimenstein resolveu jogar os lulistas contra os críticos de Lula para poder se colocar como juiz, dizendo-se “envergonhado”. Tenha a santa paciência!
Reitero: eu não acho que Lula esteja moralmente obrigado a se tratar num hospital público, mas não há nada de ofensivo na sugestão. Rigorosamente nada!
O que deve nos envergonhar, isto sim, é o padrão da saúde pública no Brasil. Aliás, Dimenstein deve achar que a sugestão é ofensiva a Lula justamente porque esse serviço, no país, é um lixo; está, obviamente, “muito longe da perfeição.”
Dimenstein deveria é se envergonhar não da opinião dos leitores — ele não tem nada com isso. Deveria é se envergonhar dos dois textos que escreveu a respeito.
Vai ter de tentar o terceiro.
Por Reinaldo Azevedo

30/10/2011
às 22:38

Brasileiros já pagaram R$ 1,2 trilhão em impostos em 2011

Impostômetro' atingiu marca 45 dias mais cedo que em 2010.
ACSP prevê que arrecadação no ano chegará a R$ 1,4 trilhão.

Do G1, em São Paulo
15 comentários
O Impostômetro, medidor eletrônico de arrecadação tributária instalado em São Paulo, atingiu neste domingo (30), por volta das 23h, a marca de R$ 1,2 trilhão em impostos federais, estaduais e municipais pagos pelos brasileiros desde o começo do ano.
Segundo a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), este ano o valor foi atingido 45 dias antes que no ano passado. Em 2010, esta arrecadação foi registrada no dia 14 de dezembro.
A previsão da ACSP é de que até o final deste ano seja arrecadado R$ 1,4 trilhão em tributos.

O Impostômetro foi criado em 20 de abril de 2005. O painel afixado na sede da associação, na Rua Boa Vista, na região central da capital paulista, mostra em tempo real a arrecadação de impostos, taxas e contribuições dos brasileiros, incluindo multas, juros e correção monetária, desde o 1º dia do ano.
O total de impostos pagos pelos brasileiros também pode ser acompanhado pela internet na página do 'Impostômetro'.









* SUS : Sistema Único de Saúde

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Símbolo oficial do SUS.
O Sistema Único de Saúde (SUS) foi criado pela Constituição Federal de 1988 para que toda a população brasileira tenha acesso ao atendimento público de saúde. Anteriormente, a assistência médica estava a cargo do Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS), ficando restrita aos empregados que contribuíssem com a previdência social; os demais eram atendidos apenas em serviços filantrópicos. Do Sistema Único de Saúde fazem parte os centros e postos de saúde, hospitais - incluindo os universitários, laboratórios, hemocentros (bancos de sangue), os serviços de Vigilância Sanitária, Vigilância Epidemiológica, Vigilância Ambiental, além de fundações e institutos de pesquisa, como a FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz e o Instituto Vital Brazil.

Índice

[esconder]

[editar] História

Antes do advento do Sistema Único de Saúde (SUS), a atuação do Ministério da Saúde se resumia às atividades de promoção de saúde e prevenção de doenças (por exemplo, vacinação), realizadas em caráter universal, e à assistência médico-hospitalar para poucas doenças; servia aos indigentes, ou seja, a quem não tinha acesso ao atendimento pelo Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social. O INAMPS foi criado pelo regime militar em 1974 pelo desmembramento do Instituto Nacional de Previdência Social (INPS), que hoje é o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS); era uma autarquia filiada ao Ministério da Previdência e Assistência Social (hoje Ministério da Previdência Social), e tinha a finalidade de prestar atendimento médico aos que contribuíam com a previdência social, ou seja, aos empregados de carteira assinada. O INAMPS dispunha de estabelecimentos próprios, mas a maior parte do atendimento era realizado pela iniciativa privada; os convênios estabeleciam a remuneração por procedimento.
O movimento da Reforma Sanitária nasceu no meio acadêmico no início da década de 1970 como forma de oposição técnica e política ao regime militar, sendo abraçado por outros setores da sociedade e pelo partido de oposição da época — o Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Em meados da década de 70 ocorreu uma crise do financiamento da previdência social, com repercussões no INAMPS. Em 1979 o general João Baptista Figueiredo assumiu a presidência com a promessa de abertura política, e de fato a Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados promoveu, no período de 9 a 11 de outubro de 1979, o I Simpósio sobre Política Nacional de Saúde, que contou com participação de muitos dos integrantes do movimento e chegou a conclusões altamente favoráveis ao mesmo; ao longo da década de 1980 o INAMPS passaria por sucessivas mudanças com universalização progressiva do atendimento, já numa transição com o SUS.
A 8ª Conferência Nacional de Saúde foi um marco na história do SUS por vários motivos. Foi aberta em 17 de março de 1986 por José Sarney, o primeiro presidente civil após a ditadura, e foi a primeira CNS a ser aberta à sociedade; além disso, foi importante na propagação do movimento da Reforma Sanitária. A 8ª CNS resultou na implantação do Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS), um convênio entre o INAMPS e os governos estaduais, mas o mais importante foi ter formado as bases para a seção "Da Saúde" da Constituição brasileira de 5 de outubro de 1988. A Constituição de 1988 foi um marco na história da saúde pública brasileira, ao definir a saúde como "direito de todos e dever do Estado". A implantação do SUS foi realizada de forma gradual: primeiro veio o SUDS; depois, a incorporação do INAMPS ao Ministério da Saúde (Decreto nº 99.060, de 7 de março de 1990); e por fim a Lei Orgânica da Saúde (Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990) fundou o SUS. Em poucos meses foi lançada a Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, que imprimiu ao SUS uma de suas principais características: o controle social, ou seja, a participação dos usuários (população) na gestão do serviço. O INAMPS só foi extinto em 27 de julho de 1993 pela Lei nº 8.689.

[editar] Princípios do SUS

O Sistema Único de Saúde teve seus princípios estabelecidos na Lei Orgânica de Saúde, em 1990, com base no artigo 198 da Constituição Federal de 1988. Os princípios da universalidade, integralidade e da eqüidade são às vezes chamados de princípios ideológicos ou doutrinários, e os princípios da descentralização, da regionalização e da hierarquização de princípios organizacionais, mas não está claro qual seria a classificação do princípio da participação popular.
Universalidade
"A saúde é um direito de todos", como afirma a Constituição Federal. Naturalmente, entende-se que o Estado tem a obrigação de prover atenção à saúde, ou seja, é impossível tornar todos sadios por força de lei.
Integralidade
A atenção à saúde inclui tanto os meios curativos quanto os preventivos; tanto os individuais quanto os coletivos. Em outras palavras, as necessidades de saúde das pessoas (ou de grupos) devem ser levadas em consideração mesmo que não sejam iguais às da maioria.
Eqüidade
Todos devem ter igualdade de oportunidade em usar o sistema de saúde; como, no entanto, o Brasil contém disparidades sociais e regionais, as necessidades de saúde variam. Por isso, enquanto a Lei Orgânica fala em igualdade, tanto o meio acadêmico quanto o político consideram mais importante lutar pela eqüidade do SUS.
Participação da comunidade
O controle social, como também é chamado esse princípio, foi melhor regulado pela Lei nº 8.142. Os usuários participam da gestão do SUS através das Conferências de Saúde, que ocorrem a cada quatro anos em todos os níveis, e através dos Conselhos de Saúde, que são órgãos colegiados também em todos os níveis. Nos Conselhos de Saúde ocorre a chamada paridade: enquanto os usuários têm metade das vagas, o governo tem um quarto e os trabalhadores outro quarto.
Descentralização político-administrativa
O SUS existe em três níveis, também chamados de esferas: nacional, estadual e municipal, cada uma com comando único e atribuições próprias. Os municípios têm assumido papel cada vez mais importante na prestação e no gerenciamento dos serviços de saúde; as transferências passaram a ser "fundo-a-fundo", ou seja, baseadas em sua população e no tipo de serviço oferecido, e não no número de atendimentos.
Hierarquização e regionalização
Os serviços de saúde são divididos em níveis de complexidade; o nível primário deve ser oferecido diretamente à população, enquanto os outros devem ser utilizados apenas quando necessário. Quanto mais bem estruturado for o fluxo de referência e contra-referência entre os serviços de saúde, melhor a sua eficiência e eficácia. Cada serviço de saúde tem uma área de abrangência, ou seja, é responsável pela saúde de uma parte da população. Os serviços de maior complexidade são menos numerosos e por isso mesmo sua área de abrangência é mais ampla, abrangência a área de vários serviços de menor complexidade.
Ser eficiente e eficaz, produzindo resultados com qualidades.
A Lei Orgânica da Saúde estabelece ainda os seguintes princípios:
  • Preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral;
  • Direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde;
  • Divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e sua utilização pelo usuário;
  • Utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação programática;
  • Integração, em nível executivo, das ações de saúde, meio-ambiente e saneamento básico;
  • Conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, na prestação de serviços de assistência à saúde da população;
  • Capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência; e
  • Organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios para fins idênticos.

[editar] Áreas de atuação

Segundo o artigo 200 da Constituição Federal, compete ao SUS:
  • Controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e participar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos;
  • Executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador;
  • Ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde;
  • Participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico;
  • Incrementar em sua área de atuação o desenvolvimento científico e tecnológico;
  • Fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e águas para consumo humano;
  • Participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos;
  • Colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.

[editar] Financiamento

Um bom trabalho está sendo feito, principalmente pelas prefeituras, para levar assistencia à saúde aos mais distantes sertões, aos mais pobres recantos das periferias urbanas. Por outro lado, os técnicos em saúde pública há muito detectaram o ponto fraco do sistema: o baixo orçamento nacional à saúde. Outro problema é a heterogeneidade de gastos, prejudicando os Estados e os municípios, que têm orçamentos mais generosos, pela migração de doentes de locais onde os orçamentos são mais restritos.
Assim, em 1993 foi apresentado uma Emenda Constitucional visando garantir financiamento maior e mais estável para o SUS, semelhante foi ao que a educação já tem há alguns anos. Proposta semelhante foi apresentada no legislativo de São Paulo (Pec 13/96).

[editar] Referências

[editar] Legislação

Legislação fundamental
Legislação básica

[editar] Portarias do Ministério da Saúde

[editar] Ver também

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Portal de Medicina

[editar] Ligações externas

[editar] Outros recursos



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