PETER MUR - REUTERS
HY - A Vale inaugurou nesta quinta-feira uma expansão de 1,1 bilhão de dólares na maior refinaria de alumina do mundo com o objetivo de elevar em praticamente 50 por cento a sua produção, para 6,3 milhões de tonelas por ano.
Duas novas linhas de produção de alumina, usada na fabricação de alumínio, foram oficialmente inauguradas na planta da Alunorte, controlada pela Vale no Pará.
"É um desenvolvimento que marca um novo ciclo de desenvolvimento para o Estado do Pará", afirmou o presidente da Vale, Roger Agnelli.
Segundo a companhia, a expansão criou 700 novos postos de trabalho dentro da planta. Mais da metade da bauxita fornecida à fábrica chegará pelo duto de 244 quilômetros que se estende desde a mina de Paragominas. O minério será transportado com a força da água pelos canos. O duto entrou em operação no ano passado e é o único deste tipo utilizado na produção de alumina, afirma a Vale.
Os acionistas minoritários da Alunorte são a norueguesa Norsk Hydro e outras quatro empresas japonesas.
A Vale declarou que planeja investir um total de 59 bilhões de dólares até 2012. Um quarto desse valor será aplicado em projetos no exterior.
A companhia também anunciou a construção de uma fábrica de aço laminado com capacidade inicial de produção de 2,5 milhões de toneladas por ano. De acordo com a Vale, a planta poderá gerar 3.500 empregos diretos e outros 14.000 indiretos.
A Vale investirá ainda 898 milhões em uma usina hidrelétrica em Barcarena, onde a Alunorte está situada. Com capacidade de 600-megawatt, a usina fornecerá energia suficiente para abastecer as plantas da companhia.
"O que temos nos próximos anos é um enorme desafio... para a nossa companhia, nossos trabalhadores e para o povo do Pará", afirmou Agnelli, referindo-se aos investimentos da Vale, dos quais pelo menos 5 bilhões de dólares serão aplicados no Pará.
Questionado se a Vale planejava comprar a mineradora australiana Felix Resources, Agnelli afirmou: "Isso é interessante...nada foi definido. Depende dos vendedores".
Um porta-voz afirmou mais tarde que com isso Agnelli não quis dizer que as empresas estão negociando.
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Duas novas linhas de produção de alumina, usada na fabricação de alumínio, foram oficialmente inauguradas na planta da Alunorte, controlada pela Vale no Pará.
"É um desenvolvimento que marca um novo ciclo de desenvolvimento para o Estado do Pará", afirmou o presidente da Vale, Roger Agnelli.
Segundo a companhia, a expansão criou 700 novos postos de trabalho dentro da planta. Mais da metade da bauxita fornecida à fábrica chegará pelo duto de 244 quilômetros que se estende desde a mina de Paragominas. O minério será transportado com a força da água pelos canos. O duto entrou em operação no ano passado e é o único deste tipo utilizado na produção de alumina, afirma a Vale.
Os acionistas minoritários da Alunorte são a norueguesa Norsk Hydro e outras quatro empresas japonesas.
A Vale declarou que planeja investir um total de 59 bilhões de dólares até 2012. Um quarto desse valor será aplicado em projetos no exterior.
A companhia também anunciou a construção de uma fábrica de aço laminado com capacidade inicial de produção de 2,5 milhões de toneladas por ano. De acordo com a Vale, a planta poderá gerar 3.500 empregos diretos e outros 14.000 indiretos.
A Vale investirá ainda 898 milhões em uma usina hidrelétrica em Barcarena, onde a Alunorte está situada. Com capacidade de 600-megawatt, a usina fornecerá energia suficiente para abastecer as plantas da companhia.
"O que temos nos próximos anos é um enorme desafio... para a nossa companhia, nossos trabalhadores e para o povo do Pará", afirmou Agnelli, referindo-se aos investimentos da Vale, dos quais pelo menos 5 bilhões de dólares serão aplicados no Pará.
Questionado se a Vale planejava comprar a mineradora australiana Felix Resources, Agnelli afirmou: "Isso é interessante...nada foi definido. Depende dos vendedores".
Um porta-voz afirmou mais tarde que com isso Agnelli não quis dizer que as empresas estão negociando.
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