Falando de graça
Beneficiários do Bolsa Família teriam telefone celular gratuito e com R$ 7 de crédito por mês. É novo programa do governo, o Bolsa Celular
Rio - As 11 milhões de famílias que participam do programa Bolsa Família poderão ter acesso a telefonia celular em condições facilitadas. Esses beneficiários seriam incluídos em novo projeto do governo, o Bolsa Celular, que prevê a distribuição gratuita de pré-pagos com R$ 7 de créditos mensais. O ministro das Comunicações, Hélio Costa, informou ontem que propôs a criação do programa ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva , que teria gostado da ideia.
De acordo com o ministro, as empresas também aprovariam o projeto. A TIM já teria aceitado participar. O governo estaria negociando com a Claro e a Oi. O interesse seria alcançar as classes D e E.
O investimento necessário das empresas ficaria em R$ 2 bilhões. O governo abriria mão do Fistel (Fundo de Fiscalização das Telecomunicações). Ainda não há data de implantação do programa, que inicialmente distribuiria um celular. Não está descartada a concessão de um segundo aparelho.
Em nota, a Vivo divulgou que vê com interesse qualquer proposta. A Oi informou que considera “positiva” a proposta que parte de uma desoneração fiscal para inclusão de parcela maior da população.
Banda larga sairia a R$ 9,99
Além do telefone celular pré-pago, os beneficiários do Bolsa Família também poderão ter Internet subsidiada. O modelo de expansão da telefonia móvel seria adotado para a banda larga. Segundo o ministro Hélio Costa haveria condições de fazer um serviço popular por R$ 9,99, classificado pelo ministro de “meia-larga”.
Para garantir a continuidade dos programas sociais após deixar a Presidência, Lula quer transformar em lei os que não foram criados dessa forma adotando a Consolidação das Leis Sociais.
Para a jornalista Danielle Lima, de 23 anos, o governo deveria fazer levantamento para verificar se realmente ter um celular e Internet banda larga seria uma prioridade para esse público.
Cresce o gasto dos cartões corporativos
Posted by: joseagripino on: Outubro 27, 2009
Nos nove primeiros meses deste ano, o Planalto gastou quase 10% a mais com cartões corporativos em relação a 2008. “Esta é a forma de governar do presidente. Enquanto aumenta gastos sigilosos, ameaça atrasar a devolução do Imposto de Renda dos brasileiros e retarda o repasse do Fundo de Participação dos Municípios”, afirma José Agripino. “Um comportamento absurdo que estamos constatando a cada dia” acrescentou, em entrevista ao Correio Braziliense.
Os gastos sigilosos da Presidência da República com cartões corporativos cresceram, em 2009, 9% em relação a todo o ano passado. Até setembro, o Palácio do Planalto desembolsou R$ 5,3 milhões com esse tipo de pagamento, cerca de R$ 1,5 milhão a mais que em 2008. As despesas são inferiores a apenas outros dois anos. Os gastos, que correspondem basicamente à segurança do presidente, seu vice e familiares, não sofrem nenhum tipo de fiscalização dentro do governo. Apesar do aumento identificado na Presidência, a Controladoria-Geral da União (CGU) afirma que houve uma redução no uso do cartão corporativo.
Os dados sobre as despesas com o cartão corporativo começaram a ser conhecidos a partir de 2002. O uso do instrumento pela segurança presidencial ou órgãos de informações do governo, entretanto, é secreto ou seja, não detalha onde e como foram realizados os gastos. Apesar de ser ligada ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) tem suas despesas contabilizadas fora do Palácio do Planalto. Este ano, a Abin gastou R$ 4,5 milhões em missões sigilosas, cujos valores correspondem a quase R$ 2 milhões a menos que no ano passado. Juntos, a Presidência e a agência consumiram R$ 9,8 milhões. O maior valor já destinado para a Abin foi em 2007, durante a realização dos Jogos Pan-Americanos, no Rio de Janeiro: R$ 11,5 milhões.
Os gastos da Presidência da República este ano só são inferiores a 2003 e 2004, quando as despesas totalizaram R$ 5,6 milhões e R$ 6,4 milhões, respectivamente. A média de desembolso do Palácio do Planalto, nos últimos oito anos, é de R$ 4,6 milhões. Segundo fontes da área de fiscalização do governo, uma das justificativas para o crescimento no uso do cartão corporativo são grandes cerimônias, como um encontro que o presidente Lula teve em dezembro do ano passado as despesas foram contabilizadas em janeiro de 2009 , com chefes de Estado do Mercosul, Unasul e Grupo do Rio, na Bahia. No caso, o país que recebe dirigentes de outras nações arca com os custos do evento.
Trânsito em SP pela Rádio SulAmérica
Lula acumula: -Aposentadoria por invalidez,aposentadoria de Aposentadoria por invalidez,Pensão Vitalícia de "perseguido político" isenta de IR,salário de presidente de honra do PT,salário de Presidente da República.Você sabia??? Sphere: Related Content