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terça-feira, 3 de junho de 2008

Aviões da Embraer custarão ao governo R$ 84 milhões cada

Governo compra jAeronáutica compra jatos da Embraer por R$211 milhões para autoridadesatos a R$ 211 mi



Governo comprou duas aeronaves modelo Embraer 190.
Aviões terão configuração especial para atender o transporte de autoridades.
Da Agência
Dilvugação
Divulgação/
Modelo do avião Embraer 190 (Foto: divulgação)

O comandante da Aeronáutica, o brigadeiro Juniti Saito, assinou nesta segunda-feira (2) na Embraer, em São José dos Campos (SP), o contrato de compra dos dois jatos EMB-190/195, versão executiva, que vão substituir os velhos Boeing 737-200 com cerca de 34 anos de uso - os "Sucatinhas", utilizados como reservas do Airbus 319 presidencial. Na sexta-feira, um deles teve o pára-brisa trincado durante o vôo quando retornava de El Salvador para o Brasil.

Cada um dos dois aviões terá um preço de R$ 84 milhões, com configuração especial para atender o transporte de autoridades, disseo presidente da Embraer, Frederico Fleury Curado.

A previsão é de que a primeira aeronave seja entregue em março de 2009 e a segunda

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em novembro do mesmo ano. De acordo com Saito, comandante da Aeronáutica, a substituição deve-se ao desgaste natural dos aviões do governo, que têm gerado um elevado custo operacional.

Segundo ele, os modelos da Boeing têm sofrido "panes complexas" e exigiram a instalação de novos equipamentos. O comandante citou ainda que os aviões antigos têm elevado consumo de combustível e carecem da falta de uma empresa nacional para manutenção.


"O Airbus continua sendo o avião principal da presidência, mas o Embraer vai funcionar como reserva, já que ele tem autonomia para voar para qualquer capital da América do Sul", disse Saito, referindo-se ao Aerolula.


Os dois Boeings da Presidência, a dupla Sucatinha e Sucatão, serão levados para o Rio de Janeiro e o governo pensa em vendê-lo

SAINDO DA" LULALÂNDIA" E VOLTANDO AO BRASIL DOS BRASILEIROS...


Ônibus velhos. Paus de arara. Longas caminhadas. Para as crianças que moram na roça, chegar è escola é um desafio diário.

Uma pesquisa da Universidade de Brasília revela que esses alunos já começam o dia cansados.

No interior do nordeste, os alunos viajam em paus de arara. No Ceará, algumas crianças vão penduradas. Na zona rural de Muqui, no Espírito Santo, a situação é ainda pior. Os alunos têm de caminhar quatro quilômetros só para chegar ao ponto de ônibus.

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação encomendou a pesquisa, um mapa do transporte rural no Brasil. Quase 2,3 mil municípios participaram do estudo; 17% declararam que não oferecem transporte durante todo o ano letivo.

A frota é muito antiga, principalmente no nordeste. Têm mais de 16 anos, em média. Pesquisadores fizeram mais de mil entrevistas com prefeitos, secretários de educação, professores e alunos. Concluíram que o trajeto de casa até a escola é tão cansativo que atrapalha o desempenho dos alunos em sala de aula.

Na zona rural de Braslândia, em pleno Distrito Federal, o ônibus quase nunca chega na hora. A professora costuma adiar a chamada para esperar os atrasados.

Bruno da silva, de 10 anos, tirou nota baixa em matemática. “Não tenho tempo de estudar”, reclama o menino. O sacrifício para chegar à escola também está na cara de Caroline dos Santos, de 7 anos: “Quando chego na escola, estou muito cansada. E aí eu dou uma cochilada”.

O transporte escolar rural é responsabilidade dos estados e municípios. O Ministério da Educação só oferece financiamento para a renovação e manutenção da frota. Com a pesquisa, o governo quer saber quais são os municípios que mais precisam de ajuda. “O cansaço físico da caminhada e o stress psicológico de ter que sair mais cedo de casa certamente vão interferir sobre a atenção e a concentração da criança. A falta de desempenho adequado no ensino fundamental pode prejudicar todo o processo de aprendizagem da criança no futuro”, diz Áderson Costa, psico-pedagogo da UnB.

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