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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Filha engana pais idosos e casa vai a leilão





Lucro da Nossa Caixa sobe 113,29% em 2008, para R$ 646,5 mi

Receitas da intermediação financeira cresceram 17,54%, e as operações de crédito tiveram alta de 15,79%

Aline Cury Zampieri, da Agência Estado

SÃO PAULO - O Banco Nossa Caixa registrou lucro líquido de R$ 646,537 milhões em 2008, um aumento de 113,29% sobre os R$ 303,127 milhões do ano anterior, segundo o balanço consolidado da instituição financeira disponível na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). As receitas da intermediação financeira cresceram 17,54%, para R$ 7,741 bilhões, e as operações de crédito somaram R$ 3,454 bilhões, com alta de 15,79%.

O banco registrou um resultado de operações com câmbio positivo de R$ 68,563 milhões no ano passado (resultado nulo em 2007 nessa linha), e a linha de resultado com instrumentos financeiros derivativos somou R$ 383 mil negativos, ante R$ 518 mil negativos em 2007. O resultado bruto da intermediação financeira foi de R$ 3,149 bilhões, com crescimento de 7,22%. O resultado operacional cresceu 157,7%, para R$ 124,169 milhões.



A Nossa Caixa espera que a carteira de crédito da instituição apresente neste ano um crescimento de 30%. A maior expansão devera ocorrer nas operações destinadas a pessoas jurídicas, em que a previsão é de um aumento entre 30% e 35%. Para a pessoa física, a projeção é que o total de empréstimos cresça entre 20% e 25%. Essas expectativas não incluem compras de carteiras de crédito.



No ano passado, a carteira da Nossa Caixa chegou a R$ 12,9 bilhões, um crescimento de 12,2% no trimestre e de 47,6% no ano. As operações para a pessoa física somaram R$ 9,9 bilhões, alta de 49,7% em 12 meses, e das pessoas jurídicas chegaram a R$ 3 bilhões, uma expansão de 40,9%.



O presidente da instituição, Milton Luiz de Melo Santos, afirmou que no ano passado foi feito um esforço para o aumento das operações de crédito junto a pessoa física, em especial os servidos públicos do Estado de São Paulo. Em março de 2007, a Nossa Caixa pagou R$ 2 milhões para fazer a gestão dessa folha de pagamentos por um prazo de cinco anos. Segundo o executivo, as operações com essa público já renderam uma receita bruta suficiente para cobrir o investimento.



No ano passado, a Nossa Caixa apresentou um lucro de 647 milhões, valor 113,3% maior do que o registrado em 2007. Esse desempenho foi possível graças à ativação de R$ 411 milhões em créditos tributários no segundo trimestre do ano passado. No quarto trimestre, o lucro foi de R$ 51 milhões, ante prejuízo de R$ 15 milhões entre outubro e dezembro de 2007.



Diferente de outras instituições, a Nossa Caixa decidiu não fazer uma grande elevação da provisão para créditos de devedores duvidosos, que passaram de R$ 761,86 milhões no terceiro trimestre para R$ 806,42 milhões no quarto trimestre.







.. E ESSA MERDA DE BANCO NÃO PODE PERDOAR A DIVIDA DESSES IDOSOS!
ESSE PAIS É UM BORDEL !!!!!!!

Central Nossa Caixa
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Outras Centrais



Dezenove empresas patrocinaram o jantar de gala de entrega do prêmio Chatham House ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva na noite desta quinta-feira em Londres. Entre elas, o Banco do Brasil, a Petrobras e o BNDES. Na ala das estrangeiras, estavam a Shell, Anglo American e BG Group.

O apoio das empresas ao evento só foi definido após a escolha do vencedor, por volta de setembro. Depois que a instituição britânica escolheu Lula por seu papel nas relações internacionais na América Latina, os interessados puderam comprar as mesas do jantar, vendidas por cerca de 10 mil libras (R$ 28,5 mil) cada uma, com dez lugares. A informação de que o presidente brasileiro era o ganhador ficou mantida sob embargo.

Dos 10 convidados de cada mesa, os patrocinadores puderam indicar dois para acessar uma área vip do prédio da Banqueting House, por meio de uma entrada separada, onde era possível transitar em meio a representantes do governo brasileiro.

Ao todo, o jantar contou com cerca de 350 pessoas, abrigadas sob o teto pintado por Rubens, no século 17. Não foram colocados à venda convites individuais, somente as mesas com 10 lugares


Dilma e a bolsa Kelly da Hèrmes. Seria um falso produto? (foto O Globo colhida na internet)

Dilma e a bolsa Kelly da Hermés. Seria um falso produto? (foto O Globo colhida na internet)

O babado do momento é uma foto publicada em O Globo da ministra Dilma Rousseff. Nos braços, uma bolsa Kelly da marca Hermés. A Kelly original – segundo os fashionistas – sai por módicos R$ 12 mil. Coisa para bacana. Muito mais do que a dona Dilma ganha de salário (isso sem os penduricalhos dos conselhos da Petrobras e outros mais).

A verdadeira Kelly da Hèrmes custa R$ 12 mil

A verdadeira Kelly da Hermés custa R$ 12 mil...

O escândalo aumenta com a informação da assessoria palaciana: a bolsa de Dilma não é original. Ou seja, ela usa produto pirata. Para os que combatem a pirataria – e o governo tem uma comissão para tratar disso – ter na ministra uma potencial candidata a candidata à vaga no PT para concorrer à sucessão do presidente Lula soa como um achincalhe.


Ainda a bolsa de Dilma

quarta-feira, 29 de julho de 2009 | 16:30

bolsa-de-dilma2

kelly-2-hermes

Leitores me perguntam se a tal bolsa que aparece na mão de Dilma não é igualzinha a uma Kelly, da Hermés, que custa pelo menos R$ 14 mil. Sim, é igualzinha. Mas é muito igual mesmo! Não sei se notam um penduricalho qualquer na bolsa da ministra. Pois é. Vejam acima a Kelly da Hermés: conta com o mesmíssimo acessório. Mas a assessoria da ministra diz que nem é uma Hermés nem é uma versão pirata da bolsa francesa. Trata-se, assegura, de uma bolsa Francesco Rogani. Se a assessoria diz, eu registro. Dadas as imagens, vai ver a etiqueta italiana faz clones, uma espécie de pirataria de grife, das bolsas da Hermés. Ademais, por que a ministra iria mentir?

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