HÉLIO BARBOZA - Agencia Estado
ROMA - A fabricante italiana de cabos Prysmian, nova razão social da Pirelli Cabos, assinou um contrato de quatro anos com a Petrobras para projetar e desenvolver cabos flexíveis destinados à extração marítima de petróleo e gás natural. Em comunicado, a Prysmian disse que o valor inicial do contrato é de US$ 135 milhões, "com significativo desenvolvimento potencial".
A companhia italiana anunciou que investirá US$ 110 milhões na construção de uma nova fábrica no Brasil. A nova produção será parcialmente coberta pelo primeiro acordo de fornecimento com a Petrobras. No ano passado, a Prysmian inaugurou uma fábrica de cabos umbilicais marinhos em Vila Velha (ES), como parte de seu plano de expansão na América Latina. Além desta unidade, a empresa tem mais cinco fábricas no Brasil: em Santo André, Sorocaba (três fábricas) e Jacareí, todas no Estado de São Paulo.
A Prysmian espera fechar outros acordos com a Petrobras, bem como com outras companhias de petróleo, disse um porta-voz da empresa. "Esta é uma diversificação estratégica", afirmou. "Estamos mirando um negócio de valor agregado com altas margens." Ele acrescentou que a empresa vai concorrer com as líderes na prestação de serviços para o setor de petróleo, como Saipem e Technip.
Sediada em Milão, a Prysmian tem subsidiárias em 36 países, 54 fábricas em 21 países, sete centros de pesquisa e desenvolvimento na Europa, Estados Unidos e América do Sul, e mais de 12 mil funcionários. As informações são da Dow Jones e do site da Prysmian.
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A companhia italiana anunciou que investirá US$ 110 milhões na construção de uma nova fábrica no Brasil. A nova produção será parcialmente coberta pelo primeiro acordo de fornecimento com a Petrobras. No ano passado, a Prysmian inaugurou uma fábrica de cabos umbilicais marinhos em Vila Velha (ES), como parte de seu plano de expansão na América Latina. Além desta unidade, a empresa tem mais cinco fábricas no Brasil: em Santo André, Sorocaba (três fábricas) e Jacareí, todas no Estado de São Paulo.
A Prysmian espera fechar outros acordos com a Petrobras, bem como com outras companhias de petróleo, disse um porta-voz da empresa. "Esta é uma diversificação estratégica", afirmou. "Estamos mirando um negócio de valor agregado com altas margens." Ele acrescentou que a empresa vai concorrer com as líderes na prestação de serviços para o setor de petróleo, como Saipem e Technip.
Sediada em Milão, a Prysmian tem subsidiárias em 36 países, 54 fábricas em 21 países, sete centros de pesquisa e desenvolvimento na Europa, Estados Unidos e América do Sul, e mais de 12 mil funcionários. As informações são da Dow Jones e do site da Prysmian.
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