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quinta-feira, 31 de março de 2011

Família de faxineira morta em banco de Joinville ainda espera por ajuda


Marido da vítima morta por tiro acidental cobra pensão e auxílio psicológico na Justiça

Mariana Pereira | mariana.pereira@an.com.brOs advogados da família da auxiliar de serviços gerais Teresa Nunes Correa, que morreu no dia 16 de fevereiro, vítima de um disparo acidental da arma da vigilante no banco Itaú, protocolaram nesta semana, no Fórum de Joinville, uma ação contra o banco e contra a empresa de vigilância Mobra.

Segundo Dayane Salles, uma das advogadas, “as empresas têm responsabilidade sobre o incidente, já que o laudo da arma, feito pelo Instituto Geral de Perícias, apontou que o revólver estava sem o calço de interposição (trava), o que teria facilitado o disparo da arma ao cair no chão”.

— Pedimos, de forma emergencial, o pagamento de pensão e auxílio psicológico para a família, além de uma indenização por danos morais —, destaca o advogado Jonathan Moreira dos Santos.

Lázaro Moreira, marido de Teresa, e os dez filhos






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