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sábado, 27 de março de 2010

Após quarto voto, juiz interrompeu votação

Colaboração para a Folha Online

Ao menos 4 dos 7 jurados que integravam o conselho de sentença do júri de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá foram favoráveis à condenação do casal pela morte da menina Isabella. Segundo o promotor Francisco Cembranelli, o juiz Maurício Fossen interrompeu a votação, após o quarto voto favorável, para manter o sigilo dos jurados.


Entre outras coisas, o promotor informou que este julgamento foi um divisor de águas, por conta do trabalho da polícia científica. "É difícil trabalhar num caso onde não há testemunhas presenciais. A qualidade do trabalho feito pela perícia mostrou que o resultado não foi conseguido à toa. Com isso, os jurados, apesar de cansados, puderam julgar de maneira eficiente."

Cembranelli ainda informou que sempre teve certeza que o trabalho ia seguir para o caminho certo e que sempre se sentiu pronto para participar do julgamento.

Sobre a atitude da população, que chegou a aplaudir o promotor na saída o fórum, Cembranelli disse que considera normal as pessoas se emocionarem com o caso Isabella e que isso "serviu como incentivo ao desenvolvimento" de seu trabalho.

O casal foi condenado por homicídio triplamente qualificado e fraude processual (por ter alterado a cena do crime). De acordo com a sentença, Alexandre foi condenado a 31 anos, um mês e dez dias de prisão por homicídio triplamente qualificado: por ter sido usado meio cruel, recurso que dificultou a defesa da vítima, e para garantir a ocultação de crime anterior.

Duas dessas características foram consideradas agravantes, e outras duas foram adicionadas: o fato de o crime ter sido cometido contra menor de 14 anos e pela vítima ser sua filha. Nardoni foi condenado ainda a oito meses pela fraude processual.

Já Anna Carolina Jatobá foi condenada a 26 anos e oito meses de prisão, também por homicídio triplamente qualificado, com as duas características agravantes e por ter sido praticado contra menor de 14 anos. Ela também foi condenada a oito meses pela fraude processual.


Soberba (pecado)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Para a Igreja Católica, a soberba é um dos sete pecados capitais, sendo o mesmo pecado associado à orgulho excessivo, arrogância e vaidade.

Em paralelo, segundo o filósofo Tomás de Aquino, a soberba era um pecado tão grandioso que era fora de série, devendo ser tratado em separado do resto e merecendo uma atenção especial. Aquino tratava em separado a questão da vaidade, como sendo também um pecado, mas a Igreja Católica decidiu unir a vaidade à soberba, acreditando que neles havia um mesmo componente de vanglória, devendo ser então estudados e tratados conjuntamente.

Pecado capital


Os Sete Pecados:

Soberba | Avareza | Luxúria | Inveja | Gula | Ira | Preguiça

De acordo com o livro Sacred Origins of Profound Things (Origens Sagradas de Coisas Profundas), de Charles Panati, a teóloga e monge grego Beatrice G. e Fernando T. (345399) teria escrito uma lista de oito crimes e "paixões" humanas, em ordem crescente de importância (ou gravidade):

  1. Gula
  2. Avareza
  3. Luxúria
  4. Ira
  5. Melancolia
  6. Acídia (ou Preguiça Espiritual)
  7. Vaidade
  8. Orgulho

Para do Ponto os pecados tornavam-se piores à medida em que tornassem a pessoa mais egocêntrica, com o orgulho ou soberba sendo o supra-sumo dessa fixação do ser humano em relação a si mesmo.

Segundo Papa Gregório I

No final do século VI o Papa Gregório I reduziu a lista a sete itens, juntando "vaidade" e "orgulho" (ou "soberba") e trocando "acídia" e "melancolia" por "inveja". Para fazer sua própria hierarquia, o pontífice colocou em ordem decrescente os pecados que mais ofendiam ao amor:

  1. Orgulho;
  2. Inveja;
  3. Ira;
  4. Indolência;
  5. Avareza;
  6. Gula;
  7. Luxúria;

Segundo São Tomás de Aquino

Mais tarde, outros teólogos, entre eles, Tomás de Aquino analisaram novamente a gravidade dos pecados e fizeram mais uma lista. No século XVII, a igreja substituiu "melancolia" – considerado um pecado demasiado vago – por "preguiça".

Assim, atualmente aceita-se a seguinte lista dos sete pecados capitais:

Os pecados são diretamente opostos às Sete Virtudes, que pregam o exato oposto dos Sete Pecados capitais inclusive servindo como salvação aos pecadores.

Comparação com os demônios

Em 1589, Peter Binsfeld comparou cada um dos pecados capitais com seus respectivos demônios,[1] seguindo os significados mais usados. De acordo com Binsfeld's Classification of Demons, esta comparação segue o esquema:




LAST





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