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sexta-feira, 18 de março de 2011

Advogados da família de Sean querem que governo brasileiro faça com que EUA cumpra tratados internacionais


Plantão | Publicada em 17/03/2011 às 21h46m

Marcelo Dutra

RIO - O advogado dos avós maternos do menino Sean Goldman, Carlos Nicodemos, esteve na tarde desta quinta-feira com a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, para pedir que ela interceda junto à presidente Dilma Rousseff, para que esta, por sua vez, coloque o caso na sua agenda de assuntos a tratar com o presidente Barack Obama durante a visita do americano ao Brasil. A intenção da família do menino é fazer com que o governo brasileiro exija do presidente americano a aplicação do princípio da reciprocidade, garantido por um acordo internacional, para que haja garantia da visita dos avós, ao menino Sean. Há 15 meses os parentes brasileiros do menino não o veem, desde que o pai biológico do garoto, o norte-americano David Goldman, o levou para os EUA.

Também na tarde desta quinta, a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou recurso do padrasto do menino Sean Goldman, João Paulo Lins e Silva, que havia sido condenado em 2009 a pagar multa de R$ 240 por agir de má fé em relação às visitas do pai biológico do garoto. Cabe recurso, mas a defesa do padrasto ainda analisa se fará nova apelação. Em outubro de 2008, quando Sean ainda morava no Brasil - o menino foi levado pelo pai biológico aos Estados Unidos, em dezembro de 2009 - o padrasto foi processado por não ter entregado o garoto a David Goldman para uma visita autorizada pela Justiça.

O advogado do padrasto, Rodrigo Abranches, afirma que Lins e Silva não foi informado pelo pai biológico da data que viria ao Brasil para visitar o garoto. Sem saber da chegada de Goldman, Lins e Silva viajou com Sean e a família.






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