Evo Morales, Hugo Chávez y los Castro.
El brasilero, atrapa incautos, apoya abiertamente el programa de energía nuclear iraní y lo considera “un derecho”, con el pretexto “siempre que sea con fines pacíficos”.
Expresa la oposición brasilera que “A visita do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, é mais um exemplo da omissão diplomática que beira a hipocrisia”. Además, con este recibimiento pretende legitimar la presencia en Latinoamérica de un hombre que logró la reelección supuestamente por un fraude, que reprimió brutalmente a la disidencia y sus protestas, a un hombre violador de los derechos humanos.
De un hombre responsable de delitos de lesa humanidad, de persecución y crímenes contra sus opositores, contra los homosexuales, contra las mujeres, sometidos a los castigos más brutales como el cortar los dedos, la lapidación y otros.
Y la oposición a su gobierno ha condenado la visita del persa, le han recordado además que el ministro de Defensa iraní, tiene una acusación en Argentina por el atentado contra la mutual judía AMIA. A visita do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, é mais um exemplo da omissão diplomática que beira a hipocrisia.
José Serra, líder opositor brasileño lo definió como un “triste negador del Holocausto” y comparó su política represiva a “los procesos stalinistas de Moscú“.
A pesar de que el gobierno de Lula alega que Estados Unidos ve “con buenos ojos” la visita de Ahmadinejad a Brasil, el legislador demócrata Eliot Engel, presidente de la subcomisión de asuntos del Hemisferio Occidental de la Cámara de Representantes, advirtió que “Lula comete un serio error” al recibir al presidente iraní. “Irán cometió dos ataques terroristas en suelo sudamericano en los años 90 y, con Ahmadinejad, Irán ha llamado a la destrucción de otro Estado [Israel] mientras desarrolla armas nucleares”, manifestó Engel, en referencia a los atentados en la Argentina. (La Nación)
El senador Alvaro Dias (PSDB-PR) expresó que se trataba de um “enorme equívoco” do governo brasileiro “recepcionar com honras ditadores como o presidente do Irã”, Mahmoud Ahmadinejad. O senador disse que a visita do presidente do Irã ao Brasil tem a motivação política de estreitar laços para legitimar seu governo – cuja reeleição foi alvo de intensos protestos. Alvaro Dias rebateu as justificativas oficiais para a visita do presidente iraniano.
Con los brazos abiertos lo esperan Evo Morales y Hugo Chávez.
Martha Colmenares
Ahmadinejad e os direitos humanos
Postado por Blog do Clausewitz às 20:22 segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Por Denis Lerrer Rosenfield
A diplo-MÁ-cia brasileira segue o seu curso acelerado em direção ao não-reconhecimento dos direitos humanos, embora às vezes se compraza em dizer que faz precisamente o contrário. A visita do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, é mais um exemplo da omissão diplomática que beira a hipocrisia. Ela é posterior, por exemplo, ao constrangedor silêncio em relação a Darfur, no oeste do Sudão, onde tribos negras, não-muçulmanas, são massacradas por um governo islâmico radical, genocida. Trata-se de um genocídio em pleno século 21, com o qual o governo não deixa de pactuar, também em nome de conversas de “bastidores”, supostamente mais eficazes. Os mortos que o digam! Enquanto isso, os assassinatos em massa prosseguem, com mais de 200 mil pessoas eliminadas, além das que são mutiladas por toda a vida. Na comemoração do Dia da Consciência Negra, essa é uma bandeira que deveria ter sido levantada com força, em nome da condenação mais enérgica do extermínio dessas tribos negras africanas.
A vinda de Ahmadinejad se faz, precisamente, depois de uma “eleição” condenada nacional e internacionalmente por ter sido fraudada, até por aiatolás do próprio regime, inclusive um ex-presidente e um ex-primeiro-ministro. Mesmo eles se insurgiram contra a guinada cada vez mais totalitária do regime, procurando, assim, distinguir duas formas de islamismo: o radical, de tendências totalitárias, e o que não o é. Foram escorraçados, menosprezados, e alguns de seus aliados e parentes, torturados e assassinados. Os clamores foram gerais, com a população ousando ir às ruas para protestar. E o fez com coragem, porque teve de se enfrentar com a famigerada “Guarda Revolucionária”, uma espécie de SS do governo iraniano. Enquanto isso, o presidente Lula contentou-se em dizer que se tratava de um mero jogo de futebol, com os perdedores chiando por sua derrota. É uma afronta aos que, lá, lutam pela democracia, pelas liberdades.
O presidente iraniano tem em seu currículo, que mais se aproxima de uma folha corrida, uma série de declarações e atitudes que bem ilustram sua mentalidade totalitária. Não cessa de declarar a “inexistência do Holocausto judeu”, que eliminou 6 milhões de pessoas, apenas por pertencerem a outro credo religioso. Prega a eliminação do Estado de Israel, imiscuindo-se diretamente nos conflitos do Oriente Médio, armando e financiando o Hamas e o Hezbollah, que compartilham a mesma ideologia. Aliás, o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, condena energicamente essa ingerência na Faixa de Gaza. Deve-se, aqui, distinguir a recepção feita ao presidente da Autoridade Nacional Palestina, homem de paz e diálogo, que em tudo se diferencia do presidente iraniano. Misturar as duas coisas só pode ser fruto de desconhecimento ou de má-fé, sendo esta última alternativa a mais provável.
As perseguições feitas pelo governo Ahmadinejad atingem com força a Comunidade Bahá”i, pelo simples fato de se tratar de um credo religioso que diverge da religião oficial. O governo teocrático do Irã não suporta a divergência, a oposição, tudo identificando com condutas “desviantes”, que devem ser eliminadas em nome da “saúde”, da “pureza” política de seu regime. Comportamentos “desviantes” são também os dos homossexuais, objeto de condenações e perseguições, que bem revelam a natureza totalitária do regime dos aiatolás, avesso à tolerância religiosa, moral e política. As mulheres, igualmente, são consideradas seres inferiores, que não podem dispor da sua capacidade de livre escolha, devendo submeter-se a líderes religiosos que impõem seus códigos de conduta. Deve-se ressaltar que antes da chegada dos aiatolás ao poder as mulheres iranianas gozavam uma liberdade muito maior, a situação atual configurando um claro retrocesso.
Ora, é esse regime que o governo brasileiro toma por digno de acolhimento e, além do mais, considerando tudo o que se passa naquele país como sendo um mero produto de simples disputas internas. O nosso presidente ainda chegou a dizer que o projeto nuclear iraniano é “pacífico”, por acreditar simplesmente na palavra de Ahmadinejad. Pode-se acreditar na palavra de uma pessoa que nega fatos históricos? Pode-se acreditar na palavra de uma pessoa que frauda as eleições em seu país? Pode-se acreditar na palavra de uma pessoa que elimina a liberdade de imprensa e dos meios de comunicação em geral? Pode-se acreditar na palavra de uma pessoa que impõe as suas decisões por intermédio de sua polícia política, sua SS, sua “Guarda Revolucionária”?
Procurar respaldar a diplo-MÁ-cia brasileira em nome de uma suposta não-ingerência em assuntos internos de outro país é mais uma hipocrisia manifesta, pois é isso, precisamente, que o Brasil está fazendo em Honduras, com a embaixada transformada em foco de insurgência bolivariana, também ela de corte totalitário. Contra todos os tratados internacionais, a embaixada concedeu não um “refúgio” a Manuel Zelaya, mas lhe ofereceu um quartel-general a partir do qual as diretrizes de Hugo Chávez são propagadas pelo mundo, graças à TeleSur, também lá instalada. A incoerência diplomática é patente no momento em que eleições constitucionalmente estipuladas, antes mesmo da deposição de Zelaya, estão para ser realizadas. A fraude eleitoral no Irã é elogiada, é assunto interno, enquanto as eleições hondurenhas são condenadas. Parece que a nossa diplo-MÁ-cia tem uma afinidade eletiva com regimes totalitários, algo nunca antes visto em nossa história diplomática. O tal do diálogo Sul-Sul nada mais é do que uma máscara que vela uma opção pelo desrespeito progressivo a escolhas democráticas e aos direitos humanos. Se esse é o preço a ser pago por um assento no Conselho de Segurança da ONU, a pergunta que se impõe é a seguinte: vale o preço?
Fonte: Estadão
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Ofensiva diplomática / Medio Oriente, eje de debate en America Latina
Polémica visita de Ahmadinejad a Brasil
El mandatario iraní, que busca el apoyo de Lula para su controvertido programa nuclear, llegará hoy en medio de fuertes críticas
Lunes 23 de noviembre de 2009
Polémica visita de Ahmadinejad a BrasilCientos de personas se congregaron ayer en Ipanema, Río de Janeiro, para rechazar la llegada de Ahmadinejad a Brasil
BRASILIA.- En busca de apoyo para enfrentar la creciente presión internacional por su controvertido programa nuclear, el presidente Mahmoud Ahmadinejad comenzará hoy en Brasil una gira sudamericana, en medio de protestas y críticas por la presencia de un líder que llamó a la destrucción de Israel.
Un día antes de su llegada, cientos de personas se congregaron en Río de Janeiro para protestar por la visita, mientras que el presidente Luiz Inacio Lula da Silva, que defiende el derecho de Teherán de acceder a la energía nuclear para fines pacíficos, calificó como “un honor” recibir a Ahmadinejad.
El mandatario iraní, acompañado por unos 200 empresarios, mantendrá una reunión privada con Lula, la tercera en un año. Según la cancillería brasileña, discutirán el incremento del comercio bilateral, así como la situación política de América latina y Medio Oriente.
Sin embargo, en medio de las amenazas de sanciones por parte de Estados Unidos y las potencias europeas a Irán por no responder a la propuesta del Organismo Internacional de Energía Atómica (OIEA) de enriquecer su uranio en Rusia, el objetivo central de Ahmadinejad es conseguir el apoyo de Lula.
A pesar de que el gobierno de Lula alega que Estados Unidos ve “con buenos ojos” la visita de Ahmadinejad a Brasil, el legislador demócrata Eliot Engel, presidente de la subcomisión de asuntos del Hemisferio Occidental de la Cámara de Representantes, advirtió que “Lula comete un serio error” al recibir al presidente iraní. “Irán cometió dos ataques terroristas en suelo sudamericano en los años 90 y, con Ahmadinejad, Irán ha llamado a la destrucción de otro Estado [Israel] mientras desarrolla armas nucleares”, manifestó Engel, en referencia a los atentados en la Argentina.
Por su parte, en una entrevista con el canal Globo News, Ahmadinejad expresó que Irán y Brasil tienen una visión común del mundo. “Podemos generar alianzas para construir plantas nucleares. Nuestros países tienen derecho de beneficiarse de la tecnología nuclear”, señaló. El mandatario iraní, que destacó su “gran amistad” con Lula, también refutó las críticas a su plan nuclear al reiterar que tienen “motivaciones políticas” y “obedecen a que los países ricos quieren monopolizar la tecnología atómica”. Ayer, las fuerzas armadas iraníes iniciaron maniobras de defensa para exhibir la capacidad de disuasión del país frente a la presión de Occidente.
No al aislamiento
A diferencia de las exigencias del Consejo de Seguridad de la ONU, Lula sostiene que la diplomacia será más útil que el aislamiento de la república islámica. Además, justificó el diálogo con Ahmadinejad incluso ante el presidente Shimon Peres, durante la visita del mandatario israelí a Brasil la semana pasada.
Para el gobierno de Lula, ésta es otra oportunidad de forjar una imagen de mediador internacional que podría ayudar a Brasil a conseguir un asiento permanente en una hipotética ampliación del Consejo de Seguridad. En ese sentido, Lula recibió en sólo una semana a Peres y al presidente de la Autoridad Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, quienes también visitaron la Argentina (ver Pág. 5).
La gira de Ahmadinejad continuará mañana en Bolivia, donde se reunirá con Evo Morales, y culminará un día más tarde en Venezuela, donde será recibido por Hugo Chávez, su mayor aliado en la región. Además, la cancillería brasileña confirmó que Lula visitará Irán el año próximo.
Esta ofensiva diplomática de Teherán inquieta tanto a Estados Unidos como a Israel, en medio de especulaciones respecto de la posible provisión de uranio para el plan nuclear iraní por parte de La Paz y Caracas.
La visita de Ahmadinejad provocó fuertes protestas en Río. “Lula, explica a tu invitado qué son los derechos humanos” y “Negar el Holocausto es igual a negar la esclavitud” decían algunos de los carteles, que criticaron las posturas homofóbicas del líder iraní. También hubo concentraciones en Brasilia y en otras ciudades.
“Sabemos de las críticas que nos hacen por recibir a Ahmadinejad, pero las rechazamos porque nuestra postura en este tema es el diálogo”, explicó el asesor de Lula para Asuntos Internacionales, Marco Aurelio García.
Agencias ANSA, EFE, DPA, AFP y AP
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Lula insta a líder iraní a negociar salida a conflicto nuclear
BRASILIA (AP) – El presidente de Brasil Luiz Inácio Lula da Silva urgió el lunes a su par iraní a trabajar con la comunidad internacional en busca de una solución a su disputa nuclear, al tiempo que instó al mundo a no aislar al régimen de Teherán.
Después de reunirse por más de tres horas con el líder iraní Mahmud Ahmadinejad, Lula defendió el derecho de Teherán a desarrollar un programa nuclear pero insistió en que debe tener fines pacíficos.
“Animo a su excelencia a continuar el compromiso con los países interesados para encontrar una solución justa y equilibrada para la cuestión nuclear iraní”, dijo Lula a periodistas y autoridades, con Ahmadinejad a su lado.
El llamado se produjo poco después de que Irán rechazó una propuesta respaldada por la ONU para que Irán envíe su uranio a ser enriquecido a Francia y Rusia.
Consultado sobre la iniciativa, Ahmadinejad afirmó que “tenemos la capacidad de enriquecer uranio a 20 por ciento y no hay obstáculo legal, es nuestro derecho. Pero para construir un ambiente de cooperación dijimos que estamos listos para comprar este combustible necesario” en lugar de enriquecerlo.
Sin embargo, dijo que los países occidentales “están haciendo una campaña masiva de propaganda” para impedir que Irán disponga de uranio enriquecido a un nivel más alto.
Estados Unidos y la Unión Europea encabezan una campaña de supervisión del programa nuclear iraní bajo sospechas de que podría desarrollar armas nucleares con el uranio enriquecido.
Ahmadinejad fue consultado sobre la situación de tres estadounidenses arrestados cuando entraron caminando al país el 3 de agosto. “Entraron ilegalmente a nuestras fronteras y fueron capturados por las fuerzas de seguridad, no estamos contentos de que cometieron ese gran error”, respondió.
“Están en manos del poder judicial y un juez decidirá su situación”, añadió.
En la primera visita de un líder iraní a Brasil desde 1965 cuando el Sha Reza Palavi estuvo en el país, Ahmadinejad aseguró que los dos países “buscan un mundo libre de armas de exterminio, en especial armas nucleares”.
Ahmadinejad sostuvo que el programa de energía atómica de su país tiene fines pacíficos.
Lula recibió a Ahmadinejad con un abrazo en el Palacio de Itamaraty, sede de la cancillería brasileña, mientras al otro lado de la calle decenas de manifestantes se pronunciaban a favor y contra de la llegada del controversial líder persa.
Ahmadinejad continuará su gira el martes en Bolivia y el miércoles en Venezuela, en donde la comunidad judía emitió un comunicado criticando su presencia.
La Confederación de Asociaciones Israelitas de Venezuela expuso que “el recibir la visita de Ahmadinejad es admitir a un ominoso personaje, que representa el oscurantismo para el propio pueblo iraní”.
Antes del encuentro, Lula defendió su encuentro con el líder iraní.
“De nada sirve dejar a Irán aislado. Si Irán es un actor importante en toda esa discordia, es importante que alguien se siente con Irán, converse con Irán y busque un equilibrio para que volvamos a tener una cierta normalidad en Oriente Medio”, dijo Lula en su programa radial Café con el Presidente.
Lula consideró que la llegada de Ahmadinejad, precedida por visitas de los presidentes de Israel, Shimon Peres, y la Autoridad Palestina, Mahmud Abbas, muestran la capacidad de Brasil de generar diálogo.
El analista político David Fleischer consideró que la presencia del controvertido gobernante persa refleja los intentos de Brasil por emerger como actor de peso en el escenario mundial con un esfuerzo por alcanzar la paz en Medio Oriente.
Ahmadinejad llegó con 200 empresarios que buscan negocios con colegas sudamericanos.
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Otras reseñas
PRESIDÊNCIA
23/11/2009
Ahmadinejad quer Conselho de Segurança da ONU com Brasil e sem veto
Em visita ao Congresso Nacional nesta segunda-feira (23), o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, defendeu o ingresso do Brasil no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Ele também sugeriu o fim do poder de veto dos países que integram o conselho.
Ahmadinejad foi recebido pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e pelo presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP), no Salão Negro do Congresso. Ele chegou duas horas e meia depois do previsto e a visita durou pouco mais de uma hora.
PLENÁRIO / Pronunciamentos
23/11/2009 – 18h26
Alvaro Dias classifica visita de Ahmadinejad como ‘enorme equívoco’
O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) classificou como um “enorme equívoco” do governo brasileiro “recepcionar com honras ditadores como o presidente do Irã”, Mahmoud Ahmadinejad. O senador disse que a visita do presidente do Irã ao Brasil tem a motivação política de estreitar laços para legitimar seu governo – cuja reeleição foi alvo de intensos protestos. Alvaro Dias rebateu as justificativas oficiais para a visita do presidente iraniano.
- Não há pragmatismo que justifique receber um político que nega o Holocausto e prega a destruição de Israel. Como se não bastassem posições antissemitas e outras aberrações defendidas pelo mandatário iraniano, o seu governo desenvolve um nebuloso programa nuclear direcionado para fins militares e reprime de forma sanguinária os opositores. O mundo assistiu estarrecido o tratamento recebido pelos manifestantes que forma às ruas contestar o caráter duvidoso da reeleição do presidente iraniano – afirmou Alvaro Dias nesta segunda-feira (23), poucos instantes de Ahmadinejad se dirigir do Palácio do Itamaraty para o Congresso Nacional.
Lula acumula: -Aposentadoria por invalidez,aposentadoria de Aposentadoria por invalidez, Pensão Vitalícia de "perseguido político" isenta de IR, salário de presidente de honra do PT, salário de Presidente da República. Você sabia??? Sphere: Related Content