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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Governo aponta motivos para baixa conclusão de obras do PAC



Segundo Dilma, greves teriam atrapalhado o andamento das obras.
Ministro diz que governo tem 'todas as condições de tirar esse atraso'.

Érica Abe Do G1, em Brasília


A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou nesta quinta-feira (30) que as razões para que apenas 9% das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) estejam concluídas são o caráter de médio e longo prazo das obras e, mais recentemente, as greves dos servidores do Departamento Nacional de Infra-Estrutura e Transporte (DNIT) e também da Caixa Econômica Federal. Segundo ela, estas greves teriam atrapalhado as medições do andamento das obras e também os empenhos de recursos.



O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou, por sua vez, que o governo tem “todas as condições de tirar esse atraso e recuperar esse tempo perdido”. Segundo ele, é sempre possível obter um ritmo mais avançado. “Sempre achamos que poderia ser um ritmo melhor. Mas, se olhar os quadros, percebemos que há uma aceleração do PAC, em todas as obras”, avaliou o ministro, referindo-se ao crescimento de 7,7% para 26,4% entre outubro de 2007 e outubro de 2008.

Aeroportos

Das 2.198 ações monitoradas pelo PAC, o governo considera que 83% das ações estão em "ritmo adequado de execução", 7% em "nível de atenção" e 1% é considerado preocupante. Nestes 1%, destacam-se as obras de terminal de passageiros dos aeroportos de Vitória (ES) e Macapá (AP) e também no sistema de pista e pátio do aeroporto de Guarulhos (SP).

Na avaliação da ministra da Casa Civil, há alguns problemas na construção de aeroportos, que integram o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Segundo ela, as principais pendências estão nos conflitos entre a Infraero e o Tribunal de Contas da União. “O ministro [da Defesa] Jobim está dando prioridade a isso. Não escondemos que esse problema existe”

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