19 de outubro de 2011 • 09h23
Governador do DF comandou ministério entre 2003 e 2006
Foto: Bruno Peres/DA Press/Especial para Terra
Foto: Bruno Peres/DA Press/Especial para Terra
O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), é alvo de
inquérito no Superior Tribunal de Justiça (STJ) por suposto envolvimento
em fraudes em programas do Ministério do Esporte, quando ele era o
titular da pasta, entre 2003 e 2006. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo,
o nome do governador apareceu em uma investigação iniciada no dia 9 de
junho deste ano pela Polícia Federal (PF) para apurar fraudes no
programa Segundo Tempo, descoberto pela Operação Shaolin.
Entre os alvos da operação está o policial militar João Dias Ferreira, diretor de duas ONGs que assinaram convênios com o Ministério do Esporte, que acusa o atual ministro, Orlando Silva, de receber verba desviada. Em outubro, o Ministério Público recomentou que o inquérito fosse enviado da 12ª Vara da Justiça Federal de Brasília para o STJ, já que o nome de Agnelo surgiu nas investigações. Procurado, o advogado de Agnelo Queiroz, Luis Carlos Alcoforado, disse que não poderia comentar o caso por se estar em "segredo de Justiça". "Fico desconfortável de comentar um caso que está sob segredo de Justiça e que não nos foi franqueado o acesso em sua amplitude", afirmou. Anteriormente, a assessoria de imprensa do governador havia negado qualquer irregularidade. "O governador Agnelo Queiroz deixou o Ministério do Esporte há seis anos e não há qualquer ato na sua gestão à frente do ministério que tenha sido desaprovado pelos órgãos competentes", disse.
Entre os alvos da operação está o policial militar João Dias Ferreira, diretor de duas ONGs que assinaram convênios com o Ministério do Esporte, que acusa o atual ministro, Orlando Silva, de receber verba desviada. Em outubro, o Ministério Público recomentou que o inquérito fosse enviado da 12ª Vara da Justiça Federal de Brasília para o STJ, já que o nome de Agnelo surgiu nas investigações. Procurado, o advogado de Agnelo Queiroz, Luis Carlos Alcoforado, disse que não poderia comentar o caso por se estar em "segredo de Justiça". "Fico desconfortável de comentar um caso que está sob segredo de Justiça e que não nos foi franqueado o acesso em sua amplitude", afirmou. Anteriormente, a assessoria de imprensa do governador havia negado qualquer irregularidade. "O governador Agnelo Queiroz deixou o Ministério do Esporte há seis anos e não há qualquer ato na sua gestão à frente do ministério que tenha sido desaprovado pelos órgãos competentes", disse.
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