A USP é uma Universidade caipira e provinciana?
A Universidade de São Paulo é uma instituição de ensino superior com menos história que o conhaque Dreher e a Hebe Camargo; nunca ganhou um Nobel e tem um Reitor que pinta o cabelo de acaju; foi fundada com o único intuito de fornecer diplomas de doutô para os filhos da aristocracia cafeeira paulistana deslumbrada, arrivista, caipira e semi-letrada; seus alunos batem no peito e dizem estudar na "maior e melhor Universidade da América Latina". PIADA. A Argentina - que, aliás, como já afirmei aqui, é um país muito superior e mais civilizado do que o Brasil em todos os sentidos - tem umas cinco ou seis Universidades muito superiores à USP em todos os aspectos - algumas das quais já ganharam prêmios Nobel. Isto sem falar na UNAM, do méxico, que tem mais de 500 anos de história - e Nobel, cumpre reiterar. Enquanto as Universidades sérias pesquisam coisas efetivamente relevantes para o aperfeiçoamento da vida humana, a USP vira a bundinha para o Lobby das empresários tucanos e pesquisa... creme da Avon; enquanto as Universidades sérias buscam forjar indivíduos autônomos, críticos, de conhecimento amplo e variado que lhes permite não só atuar em diversas áreas, mas viver de forma relevante, a USP forma macaquinhos treinados para fazer contas e rábulas pedantes que vomitam uma meia dúzia de termos em latim (sendo que não sabem nem o que é uma declinação) e que se acham a elite intelectual do país por isso.
É claro que o macro se explica com o micro: os alunos da USP são tão tacanhos e limitados que a coisa chega a ser deprimente. Muitos chegam ao ensino superior sem sequer saber manejar a norma gramatical de sua própria língua nativa ou escrever um texto coeso. Têm como referência estética Duro de Matar II e conhecem tanto das grandes obras do espírito da civilização ocidental quanto um pedaço de cocô. E, no entanto, comem mortadela e arrotam caviar, transbordando uma arrogância absolutamente injustificada, uma vez que são burros pra *******.
É claro que o macro se explica com o micro: os alunos da USP são tão tacanhos e limitados que a coisa chega a ser deprimente. Muitos chegam ao ensino superior sem sequer saber manejar a norma gramatical de sua própria língua nativa ou escrever um texto coeso. Têm como referência estética Duro de Matar II e conhecem tanto das grandes obras do espírito da civilização ocidental quanto um pedaço de cocô. E, no entanto, comem mortadela e arrotam caviar, transbordando uma arrogância absolutamente injustificada, uma vez que são burros pra *******.
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