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quarta-feira, 23 de março de 2011

Não entendo o ódio dos brasileiros , muitos detestam a avó de Sean Goldman baseados em que ?

São intimos da familia?
Conviveram com eles?
Toda essa gente ajudou na criação de Sean?
Estavam presentes 100% do tempo em que essa avó e o pai de amor e coração, ficaram de luto pela mãe do menino ?
O que explica esse amor e piedade estrema pelo pai biologico?
Ele usou e abusou do marketing americano para ter apoio e dinheiro ?
Qual o trabalho desse homem?
Qual é o emprego dele?
Quem cuida de Sean?
O pai biologico tem tempo de escrever um livro, ele não é escritor de nada, mas vai lançar um livro que prete nde virar filme , bom voltando a pergunta ele tem tempo para escrever , mas ele não deveria estar feliz e disfrutando cada minuto ao lado do filho, já que estava longe há anos?
Pq ele prefere escrever livro e etc... a ficar com o menino?
Quem sustentava a casa quando o casal estava junto?

A MÃE DO SEAN VEIO P/O BRASIL,PQ?

PQ.O PAI AMERICANO,QUE OS BRASILEIROS SUBSERVIENTES DEFENDEM,NÃO GOSTAVA DE TRABALHAR, ELA TINHA QUE FICAR DANDO AULAS DE ITALIANO PRA MANTER O FILHO



O que era melhor para Sean ficar em casa, sem a mãe , nos EUA ?
Ela veio para o Brasil e aqui caiu a ficha ?
Se A vida de Sean seria muito melhor afetivamente, financeiramente, qual é o grande problema?
P q ela tinha que dar aulas sem parar , se havia mais um adulto em casa , que podia trabalhar?
Ele falsificou a assinatura da mãe, isso não é crime nos Eua?
Pediu dinheiro para a avó materna de Sean , enquanto estava separado da mãe, morando lá e não mandou uma moeda , para ajdar na alimentação ou quaquer coisa para Sean , tudo bem ?
Vinha para o Brasil, mas para o escritorio em São Paulo dos advogados e não procurava o menno no RIO.
Normal?
é coitado?
Infeliz?
Vitima?
Fracassado?
Vive de esmolas ?
Incapaz?
Se ele é tudo isso , nao acredito que possa ser exemplo para uma criança, ainda mais se essa criança não quer ficar com ele e tem uma boa herança para receber da familia brasileira que pode ser o real motivo desse homem querer ficar com ela?
Havia violencia domestica?
O homem, agredia a mãe de Sean?
ele Continua aceitando doações em nome de Sean , numa boa e sem sentir vergonha , pq? e a famila brasileira que é insultada toda hora, pq ?


Governo dos EUA pede a pai de Sean que autorize visita da família brasileira

Thiago Chaves-Scarelli
Do UOL Notícias
Em São Paulo

A chancelaria dos Estados Unidos pediu esta semana que David Goldman, pai do menino Sean, autorize "voluntariamente" as visitas da família materna ao garoto, o que evitaria que a questão fosse novamente para os tribunais. A informação foi dada ao UOL Notícias por Frans Nederstigt, um dos advogados que representam a família brasileira no caso.

Desde que o garoto foi morar em Nova Jersey (EUA) com o pai, em dezembro do ano passado, a partir de uma decisão da Justiça brasileira, a família materna foi impedida pelo pai de ter contato pessoal com Sean. A avó Silvana Bianchi chegou a viajar para os EUA, mas não conseguiu se encontrar com a criança.

Esta semana, a secretaria de Hillary Clinton voltou a interferir no caso. "O departamento de Estado escreveu uma carta para o pai de Sean, pedindo que o pai considerasse o acesso da familia brasileira ao menino de forma voluntária", relata o advogado Nederstigt.

Apesar do apelo do governo norte-americano, até o momento não houve acordo com David Goldman e a questão das visitas pode ser decidida em uma audiência judicial na Corte Superior do Estado de Nova Jersey na próxima terça-feira (31).

O advogado Nederstigt explica que será julgado apenas um direito que já estava previsto na decisão que permitiu o retorno de Sean aos EUA. "Não é um pedido absurdo, não é um pedido para Sean voltar ao Brasil", afirma.

A reportagem entrou em contato com os representantes legais do pai, mas não obteve retorno até o momento.

Sean, filho de David e da brasileira Bruna Bianchi, nasceu no ano 2000. Quatro anos depois, Bruna voltou ao Brasil com a criança e pediu o divórcio. A Justiça de Nova Jersey entendeu que houve sequestro internacional, o Departamento de Estado norte-americano foi notificado e David entrou com processo no Brasil.

Bruna, que se casou novamente, morreu no parto da segunda filha, em 2008. A partir de então, o padrasto e os avós maternos disputaram com David Goldman o direito de viver com o garoto. Em 24 de dezembro de 2009, o Supremo Tribunal Federal decidiu que o menino deveria retornar aos Estados Unidos.

No mesmo dia em que a decisão foi anunciada, a chancelaria norte-americana comemorou o retorno de Sean. "Ofereço meus mais calorosos votos para pai e filho, que celebram as festas de fim ano juntos pela primeira vez em cinco anos", afirmava a nota assinada pela própria Hillary Clinton.


24/06/2010 11h15 - Atualizado em 24/06/2010 13h43

Avó diz que conseguiu falar com Sean duas vezes ao telefone

Segundo Silvana Bianchi, ela estava havia 100 dias sem notícias dele.
Ela afirma que o menino foi monossilábico e disse que estava bem.

Do G1 RJ

Silvana Bianchi avó de SeanSilvana Bianchi, avó brasileira de Sean
(Foto: Foto: José Cruz/ABr)

A avó do menino Sean, Silvana Bianchi, afirmou nesta quinta-feira (24), que conseguiu falar com o neto nos dias 11 e 22 de junho. A criança é alvo de disputa na Justiça entre o pai biológico dele, o americano David Goldman e a avó, desde a morte da mãe do menino. Silvana conta que o primeiro telefonema durou um pouco mais de cinco minutos, e o segundo quase 17 minutos.

“Ele contou que ia entrar de férias dois dias depois. Ele disse que vai pro colégio, pra piscina e vai pescar. Também tem ido ao cinema. Eu falo em português com ele, mas ele só me responde em inglês”, disse ela.

“Ele estava bem-humorado, mas um pouco reticente. Com certeza, tem alguém do lado dele ouvindo a conversa", afirma a avó de Sean.

Sean retornou aos Estados Unidos no dia 24 de dezembro de 2009, após uma batalha judicial entra a família brasileira - representada pela avó Silvana Bianchi e pelo padrasto João Paulo Lins e Silva – e o pai do garoto, o norte-americano David Goldman. Ele era criado pela avó e pelo padrasto desde a morte da mãe Bruna Bianchi quando deu à luz o segundo filho.

Silvana explicou que foi feito um acordo entre os advogados do pai de Sean e ela para receber esses telefonemas uma vez por semana. Mas só foram dois até agora. O menino liga para o celular da avó, mas a hora da ligação não é combinada previamente, afirmou ainda.

“Esse telefonema no dia 11 de junho, já fazia 100 dias que eu não falava com ele. Ele diz ‘I´m ok’ (Eu estou bem). Eu perguntei o que ele queria de presente de aniversário. Ele fez aniversário no dia 25 de março. Ele disse que eu sabia do que ele gostava, mas eu queria saber o que ele quer pra mandar pra ele”, contou Silvana.

Ela disse ainda que em momento algum ele fez perguntas. Era sempre ela que contava as coisas e até deu notícias da irmã dele, que mora com o padrasto de Sean no Rio.

Ainda segundo Silvana, os advogados dela retiraram o pedido de visita emergencial para ver o menino, e entraram com um pedido de visitação através da Convenção de Haia no início do mês de abril.

“Fomos a New Jersey no final de março pra tentar visitá-lo e não o vimos. Então voltamos pro Brasil. Nós tínhamos pedido uma visita emergencial e como não houve consentimento, nós retiramos esse pedido e entramos com um pedido de visitação pela Convenção de Haia- assim é entre o governo americano e brasileiro”, explicou Silvana.

A Convenção de Haia trata, entre outros temas, da proteção de menores. Os Estados signatários da Convenção de Haia reconhecem que “para o desenvolvimento harmonioso de sua personalidade, a criança deve crescer em meio familiar, em clima de felicidade, de amor e de compreensão”. Tanto o Brasil quanto os Estados Unidos são signatários da convenção.





o cara é muito podre e oportunista :

image Mesmo depois que Sean foi retornado ao David (foto), os avós continuaram com uma avalanche de litígios na Justiça brasileira,

O juiz da Corte Superior, Michael Guadagno, recusou-se a forçar David Goldman a permitir que seus ex-sogros viajem diretamente do Brasil para visitar seu filho

Os avós de Sean Goldman, 10 anos, residente em Tinton Falls (NJ), que o mantiveram ilegalmente no Brasil por 4 anos, não terão direito à uma ordem judicial para visita-lo em virtude de suas “ações deploráveis” na tentativa de mantê-lo longe de seus pais, determinou um juiz no Condado de Monmouth. Na contínua batalha internacional pela custódia de Sean, o juiz da Corte Superior, Michael Guadagno, recusou-se a forçar David Goldman a permitir que seus ex-sogros viajem diretamente do Brasil para visitar seu filho.

A decisão, que ocupou 44 páginas de um processo, emitida em 17 de fevereiro, estava repleta de duras críticas aos avós maternos de Sean, que segundo o juiz tentaram por anos minar o relacionamento entre pai e filho.

A antiga esposa de Goldman, Bruna Bianchi, divorciou-se dele em 2007 no Brasil, após uma visita a seus pais no Rio de Janeiro em 2004. Ela casou-se novamente em 2007 e morreu durante o parto de seu segundo filho no ano seguinte. Alheia da batalha legal que David havia iniciado em New Jersey na tentativa de reaver seu filho, a Justiça brasileira, a princípio, concedeu a custódia do menor ao novo marido de Bianchi, que alegou nas cortes brasileiras que o norte-americano havia abandonado seu filho.

Guadagno considerou tais alegações de abandono “muito além de qualquer limite da decência”.

“É difícil imaginar um exemplo mais dramático de abuso emocional contra uma criança”, escreveu o juiz.


levar o menino contra a sua vontade na vespera do Natal, é saudavel, terapeutico, ele vibrou de felicadade ?

A determinação é resultado de uma ação civil que os avós do menor apresentaram em março do ano passado na Corte do Condado de Monmouth, na tentativa de visitar o neto, que foi retornado aos EUA em dezembro de 2009, sob as ordens da Corte Suprema no Brasil.

Um juiz da Corte Superior em Freehold (NJ) rejeitou o pedido de visitação, entretanto, permitiu que ambos os lados chegassem a um acordo. As conversações terminaram quando os avós, Raimundo Ribeiro Filno e Silvana Ribeiro, também conhecida como Silvana Bianchi, recusaram-se a suspender uma ação civil no Brasil como uma das condições para verem Sean, segundo a determinação do magistrado.

Jonathan Wolfe, advogado de Raimundo e Silvana, alegou que seus clientes estavam mais que flexíveis ao concordarem com “uma grande variedade de condições”, incluindo visitas supervisionadas com o menor.

“Através do caso, concordamos com uma variedade de condições”, disse Wolfe. “O que queríamos é que eles vissem o neto, não leva-lo de volta ao Brasil, não viajar de férias”.

Entretanto, Guadagno disse que a condição imposta por David da suspensão do litígio no Brasil é “totalmente razoável” em virtude dos danos que eles causaram no passado ao separá-lo de seu pai.

“Mesmo depois que Sean foi retornado ao David, os avós continuaram com uma avalanche de litígios na Justiça brasileira, que continua até hoje, todas visando o retorno de Sean”, escreveu Guadagno.

Wolfe disse que seus clientes estão “bastante desapontados” com a decisão e ainda não decidiram se apelarão. O juiz ainda decidirá se os ex-sogros de David deverão restituir o dinheiro gasto por ele com custos legais.

“Para avós que não fizeram nada a não ser amar e cuidar do neto, é incrivelmente doloroso e injusto”, disse Wolfe com relação as duras palavras utilizadas por Guadagno contra seus clientes. “Nesse caso, a coisa mais triste é o Sean. Ele perdeu sua mãe. Agora, ele também perdeu todo esse lado da família”.





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