23 de março de 2011 • 14h10 • atualizado às 15h35
A atriz sofria de insuficiência cardíaca
Foto: Getty Images
A atriz Elizabeth Taylor, que morreu nesta quarta-feira (23) aos 79 anos, deixa uma herança monumental em matéria de apoio à pesquisa contra a aids, destacou a Amfar (American Foundation for Aids Research), uma das principais associações americanas de luta contra a doença.
"Ela era, sem nenhuma dúvida, uma das personalidades que mais inspiraram a luta contra a aids", destacou a Amfar, sobre a atriz hollywoodiana, que se tornou militante do combate à doença, presidindo também ações internacionais da organização. "Ela deixa uma herança monumental que permitiu prolongar e melhorar a vida de milhões de pessoas e que enriquecerá outras, nas próximas gerações", destacou a associação. Liz Taylor esteve ao lado das vítimas da Aids desde os anos 1980.
Nenhuma outra celebridade, exceto talvez a princesa Diana, foi tão comprometida no levantamento de recursos para financiar a pesquisa contra a doença, numa época na qual causava medo e as pessoas enfermas eram estigmatizadas.
A Amfar foi fundada em 1985, ano em que um outro astro de Hollywood, o ator Rock Hudson, amigo de Liz Taylor, morreu de complicações ligadas à aids. Elizabeth Taylor lançou sua própria Fundação contra a Aids em 1991, tendo recebido, no ano seguinte, o prêmio Jean Hersholt.
A atriz Elizabeth Taylor morreu vítima de insuficiência cardíaca. Ela estava internada no hospital Cedars-Sinai Medical Center havia dois meses. Segundo o TMZ, ela será enterrada no cemitério Westwood Village Memorial Park, em Los Angeles. Marilyn Monroe, Natalie Wood, Truman Capote, Farrah Fawcett, e Dean Martin também estão enterrados no local.
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