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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Cubano morto teria deixado mais um dossiê

Acusações


Publicada em 03/02/2011 às 23h40m
O Globo

RIO - O assassinato do jornalista e religioso cubano Rafael Zamora Diaz, de 51 anos , morto a tiros na noite de terça-feira no Cosme Velho, já conta com duas versões. Em dossiê entregue a deputados da Alerj em setembro do ano passado, Zamora se disse ameaçado por um policial civil, que suspeitava de um relacionamento amoroso entre o cubano e a mulher. Na mesma época, Zamora fez a denúncia à Comissão de Igualdade Racial da OAB, mas identificou o autor das ameaças como um assessor do Palácio Guanabara. Como nenhum dos dossiês foi divulgado, não é possível saber se os acusados são a mesma pessoa.
Clemente e Olga Zamora, irmãos do jornalista, contaram que ele recebia ameaças por telefone e pela internet há cerca de um ano. Segundo relatos, Zamora, que era presidente-fundador da Sociedade de Ifá e Cultura Afro-Cubana no Brasil, chegou a conversar com o policial e negou que tivesse um romance com a mulher dele, afirmando que estava apenas "dando apoio espiritual".
Segundo parentes, Zamora foi morto quando estacionava seu carro, por volta das 22h, no Largo do Cosme Velho, a dez metros de sua casa, na Ladeira dos Guararapes, onde vivia com o filho, de 20 anos. Segundo um policial do 2 BPM (Botafogo), Zamora foi atingido por sete tiros de pistola calibre 9 mm e morreu na hora. Rafael Zamora morava no Rio há 20 anos.



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