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domingo, 6 de novembro de 2011

#SUS Idosa morre e família acusa hospital de negligência, no Norte do ES


Senhora de 78 anos deu entrada no hospital para amputar um dedo do pé.
Após 40 dias internada, sem a amputação, a idosa morreu.

Do G1 ES, com informações da TV Gazeta

Uma idosa de 78 anos morreu após ficar 40 dias internada no hospital Roberto Silvares, em São Mateus, no Norte do Espírito Santo. Segundo os irmãos Paulo e Valdir Mota, a mãe deu entrada no hospital no dia 1º de agosto pois precisava amputar o dedão do pé. Os filhos denunciam maus tratos e negligência da equipe médica, e duas funcionárias já foram afastadas.
Paulo e Valdir acusam as enfermeiras de esquecer de fazer exames determinados pelos médicos e não alimentar a idosa por dois dias. "Uma pessoa que chega no hospital para tratar um dedo do pé e sai morta, não tem condições", declara Paulo. "Eu perdi a coisa mais importante da minha vida, que era a minha mãe", completa.
Segundo o diretor do hospital, as duas gerentes das equipes foram afastadas do cargo, e o caso está sendo apurado. O diretor disse ainda que, em casos como este, os médicos primeiro tentam estabilizar o quadro do paciente antes de fazer a cirurgia e que, por isso, o dedo não foi amputado.

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em são paulo
Lula conclui 1ª fase de terapia contra câncer

Samba comunista



Autorizada a captar até R$ 736 mil pela Lei Rouanet para cantar a colonização italiana em 2012, a escola de samba gaúcha Imperatriz Dona Leopoldina louvará a UNE, que deve ter dado uma força para um convênio com o Ministério do Esporte no programa Segundo Tempo.


06/11/2011 | 00:00

Gastão Cunha

Réu no processo do mensalão, o deputado João Paulo Cunha (PT-SP) gastou R$ 41,9 mil da cota parlamentar no recesso de fevereiro. No recesso de julho mais R$ 25 mil, com direito a hotel em Ilhabela (SP).

Limpeza

Por recomendação do Tribunal de Contas (TCU) e Controladoria Geral (CGU) da União, o Ministério da Saúde divulgou na sexta lista de 16 exonerados no Instituto Nacional de Câncer, que recebiam em dobro.
06/11/2011 | 00:00

Presente de grego

Se a Grécia falir, Eike Batista dará um jeito de comprar a Acrópole para construir um shopping, com a luxuosa ajuda do BNDES, claro.
06/11/2011 | 00:00

Sem voz, sem saldo

A conta é de pessoas próximas. Por causa da doença, Lulada Silva deixará de arrecadar mais de US$ 1 milhão com cinco palestras adiadas.

claudiohumberto



Publicado em 14/02/2011 - Link






Peço ao leitor Jaques Pennerwaert ("José Alencar e Deus", 11/2,) que não coloque o nome de Deus nessa história do ex-vice-presidente José Alencar. A garra do Sr. Alencar se chama "tratamento no hospital Sírio-Libanês, com uma junta médica". Perdi três familiares com o mesmo problema do sr. Alencar num prazo de menos de 12 meses cada um. O problema era igual, mas o tratamento era pelo sistema público de saúde. Eles esperavam meses para fazer um exame. Por atendimento, esperaram até a morte. Não questiono o tratamento recebido por Alencar, mas acho que toda a população também é merecedora.
LIA MARA CHECA

www.destakjornal.com.br
















Ministério do Esporte investe R$ 753 mil em pista sem uso


Fundação da BA - que em 8 anos recebeu R$ 60 mi da pasta - sugeriu pista móvel de borracha, mas material está encalhado em balcão


















Antonio Maldonado
Do Contas Abertas

Na sexta-feira (28), Dia do Funcionário Público, não seria justo que os servidores do Senado Federal não recebessem nenhum presente, além do final de semana prolongado pelo feriado. Dessa forma, a Casa comprou 250 novas cadeiras. O total da nota de empenho é de R$ 140,3 mil e as aquisições foram feitas na Linear Moveis LTDA.


Ao todo, são 16 cadeiras de espaldar alto (com apoio de cabeça) no valor total de R$ 38,9 mil, 30 cadeiras de espaldar pequeno (sem braços) custando R$ 12,9 mil, 150 cadeiras de espaldar pequeno (com braços) no montante de R$ 73,8 mil, 30 cadeiras para copa por R$ 6,6 mil e, curiosamente, 28 cadeiras para desenhista (com braços) que custaram cerca de R$ 12 mil.


Dando continuidade às comemorações, a Secretaria do Superior Tribunal de Justiça (STJ) gastou quase R$ 25 mil no Encontro sobre Planejamento e Gestão de Projetos das Escolas de Magistratura, que acontecerá nos dias 27 e 28 de outubro, em Brasília. A empresa contratada para a organização do evento foi a Evidence Produtora de Eventos LTDA através de pregão.


De volta ao Senado e ainda nas festividades para o servido público, a demissão do agora ex-ministro do Esporte, Orlando Silva, parece não ter afetado os ânimos. Mesmo com toda a movimentação que ocorreu nos corredores do Planalto esta semana, uma das preocupações da Presidência da Casa durante a tarde da última quinta-feira (27), quando era escolhido o substituto para o cargo, foi emitir duas notas de empenho para almoço que será realizado na Residência Oficial do Presidente, José Sarney. A empresa Cerimonial Festas LTDA foi contratada para o serviço de decoração da festa e a RLPA Zanello Buffet para serviço de Buffet. Os empenhos contabilizam R$ 2,2 mil e R$ 5,4 mil, respectivamente.


O próprio Ministério do Esporte não se abalou com a crise e também ofereceu um presente aos servidores, que, aliás, veio a calhar. Na semana do servidor público, os funcionários da Pasta ganharam uma palestra motivacional, cujo tema foi “Fazer acontecer, desafiando a construção do meu futuro!”. A apresentação foi oferecida aos servidores no último dia 26 de outubro, com a justificativa de “treinamento de qualificação profissional”. A palestra custou R$ 7.850,00 aos cofres públicos.


A Câmara dos Deputados também arrematou certos serviços e objetos curiosos esta semana. A começar pelo empenho do montante de R$ 3,8 mil para análise dos aspectos microbiológicos e físico-químicos da água do órgão.


Para encerrar o Carrinho de Compras desta semana, alguns deputados parecem estar passando por dificuldades com os vasos sanitários dos imóveis funcionais. Para contornar o problema, a Câmara dos Deputados reservou R$ 1,2 mil para a aquisição de 12 novas válvulas de descarga HIDRAMAX 2550, que serão instaladas nas casas dos deputados.


Confira todas as notas de empenho


*Vale ressaltar que, a princípio, não existe nenhuma ilegalidade nem irregularidade neste tipo de gasto feito pela União e que o eventual cancelamento de tais empenhos certamente não ajudaria, por exemplo, na manutenção do superávit do governo ou em uma redução significativa de despesas. A intenção de publicar essas aquisições é popularizar a discussão em torno dos gastos públicos junto ao cidadão comum, no intuito de aumentar a transparência e o controle social, além de mostrar que a Administração Pública também possui, além de contas complexas, despesas curiosas.

Santa Casa ameaça suspender

atendimento do SUS por falta de repasse

Hospital alega que não recebe da prefeitura desde 2008; administração municipal nega

05/11/2011 - 19:20
A Santa Casa de Mogi Mirim ameaça suspender todos os atendimentos do pronto-socorro pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no fim deste ano caso a prefeitura não pague os repasses devidos desde 2008. Segundo o diretor-executivo da Santa Casa, Ronaldo Albuquerque de Carvalho, o contrato vence no dia 19 de dezembro. "A prefeitura vem negando sistematicamente o repasse de verba. Durante três anos e meio nós mantivemos o atendimento de especialidades, mas chegamos em uma situação insustentável. O que nós estamos vivendo aqui é uma inversão de papéis", explica o diretor-executivo.
A falta do repasse já afeta o atendimento de várias especialidades. Desde o dia 20 de outubro, médicos das áreas de buco-maxilo, urologia, cirurgia vascular e neurologia deixaram de atender pacientes pelo SUS. Em casos que precisam de outras especialidades, como ortopedia, o clínico-geral atende o paciente no pronto-socorro e, caso necessário, chama um médico especialista, que faz o atendimento à distância. Em outras situações, as pessoas são encaminhadas para centros de saúde.
A EPTV esteve no hospital e pacientes reclamam da falta de estrutura no local. O pai da dona de casa Márcia Helena Mendes, por exemplo, queimou o pé mas não conseguiu fazer o tratamento pelo SUS com um médico vascular. A família teve que pagar R$ 250 por uma consulta particular.
A Prefeitura de Mogi Mirim nega que tenha deixado de repassar qualquer valor à Santa Casa. De acordo com a administração municipal, o repasse de R$ 1,5 milhão é feito mensalmente ao hospital. A administração municipal pediu ao Ministério Público que investigue as contas da instituição de saúde para saber como o dinheiro está sendo gasto. Segundo a prefeitura, somente depois das investigações as negociações serão retomadas com a Santa Casa.

Saiba mais

Guerra diz que Lula deve ser tratado em rede particular porque é melhor que os outros

Guerra diz que Lula deve ser tratado em rede particular porque é melhor que os outros TRATAMENTO NO SUS: presidente do PSDB rebate atriz Global e diz que Lula merece assistência de ponta porque é melhor do que muitos outros



Exame valida 65 dentre 677 diplomas médicos obtidos no exterior
05 de novembro de 2011 18h19


Apenas 65 dentre 677 médicos inscritos no Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeiras (Revalida 2011) conseguiram autorização para legalizar seus diplomas no Brasil, conforme resultado da segunda fase da prova, publicado neste sábado no site do exame.
Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 536 inscritos participaram da primeira etapa, sendo que 96 candidatos passaram na prova escrita e 86 confirmaram presença na etapa de habilidades clínicas.
Segundo o Inep, o objetivo da prova é "verificar a aquisição de conhecimentos, habilidades e competências requeridas para o exercício profissional adequado aos princípios e necessidades do Sistema Único de Saúde (SUS), em nível equivalente ao exigido dos médicos formados no Brasil". Até 2010, cabia às instituições de ensino superior validar os diplomas, conforme seus respectivos critérios.

Publicado em 05 de novembro de 2011 | Fonte: Márcio Sodré

Santa Casa corre risco de nova paralisação


A Santa Casa de Misericórdia e Maternidade de Rondonópolis, na Vila Birigui, enfrenta, mais uma vez, atraso de repasses de recursos
A Santa Casa de Misericórdia e Maternidade de Rondonópolis, na Vila Birigui, enfrenta, mais uma vez, atraso de repasses de recursos por parte da Prefeitura de Rondonópolis e anuncia que corre o risco de nova paralisação de parte dos serviços por atraso de pagamentos aos profissionais. A mais recente paralisação do corpo clínico na unidade hospitalar foi parcial e durou oito dias, entre o fim de setembro e começo de outubro deste ano.
A diretoria da Santa Casa de Rondonópolis revelou ontem ao Jornal A TRIBUNA que os serviços de saúde do município correm o risco de serem prejudicados, mais uma vez, devido à não-realização do “dever de casa” por parte do prefeito José Carlos do Pátio. Argumenta que, desta vez, o problema se deve ao não cumprimento ao decreto número 7.507, de 27 de junho de 2011, da Presidência da República, que dispõe sobre a movimentação dos recursos federais transferidos para os Estados, Distrito Federal e Municípios.
De forma mais detalhada, conforme a diretoria da Santa Casa, o artigo 2º, parágrafo 1º do decreto em questão, especifica que “a movimentação dos recursos será realizada exclusivamente por meio eletrônico mediante crédito em conta corrente de titularidade dos fornecedores e prestadores de serviços devidamente identificados”. Nesse sentido, atesta que o sistema para o processo de repasses foi instalado na Prefeitura em período de teste, com prazo estipulado para providências referentes aos documentos e assinatura do contrato para regularização do sistema de movimentação financeira.
No entanto, a diretoria da Santa Casa de Rondonópolis afirma que o prazo para a Prefeitura venceu no dia 31 de outubro deste ano e não houve continuidade do processo. “Portanto, a Prefeitura Municipal ficou impossibilitada de realizar qualquer movimentação financeira, ou seja, pagamentos com recurso federal para fornecedores e prestadores. Diante disto, a Santa Casa de Rondonópolis e outros que recebem através da Prefeitura os recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) dos serviços prestados, referentes a setembro de 2011, não puderam realizar o pagamento dos salários dos funcionários da instituição em tempo hábil”, explicam.
Nova reunião do corpo clínico é esperada para os próximos dias para tomada de posição.
Mamógrafos terão de passar por controle de qualidade no Brasil


Mamógrafos terão de passar por controle de qualidade no Brasil


Notícia publicada em 05/11/2011 - 09:37 - Autor: Canal Rio Claro Imprimir


Mamógrafos do país terão de passar por controle de qualidade. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que uma regulamentação sobre assunto deverá ser colocada em consulta pública na próxima sexta-feira (11).

- Atualmente, esse controle não é feito.

O texto com as novas regras foi preparado por um comitê de especialistas e por representantes dos conselhos de secretários estaduais e municipais de saúde.

As novas regras integram um pacote de medidas que o governo estuda para melhorar o acesso a serviços de diagnóstico.

Auditoria feita este ano revelou que 15% dos mamógrafos do SUS (Sistema Único de Saúde) estavam sem uso.

Dos equipamentos em funcionamento, 44% estavam concentrados no Sudeste. Dos 1.514 aparelhos existentes, 419 estavam quebrados, atuando com baixa produtividade ou com defeitos.

O diagnóstico precoce do câncer de mama é considerado essencial para o sucesso do tratamento.

A recomendação é de que mulheres a partir dos 50 anos realizem o exame a cada dois anos.

O câncer de mama é o segundo em incidência entre mulheres. As taxas de mortalidade são elevadas: 40% - um porcentual atribuído, principalmente ao diagnóstico tardio da doença no país.






Entenda como funciona o tratamento de câncer no Brasil
Espera até o início do tratamento na rede pública pode ultrapassar três meses; Confira o passo-a-passo.
02 de novembro de 2011 |


Enquanto na rede pública brasileira o paciente com câncer enfrenta uma longa espera por consultas, exames e pelo tratamento contra a doença, na rede privada é preciso lidar com a espera pela autorização dos convênios e com a falta de cobertura para remédios oncológicos.

Saiba como o paciente é encaminhado para o tratamento contra o câncer nos dois casos.

Rede pública

Pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o paciente deve ir até a unidade de saúde mais próxima de onde mora quando apresentar um sintoma ou queixa de saúde.

Caso esta unidade não tenha condições de dar um atendimento para o caso, ele será encaminhado para um ambulatório de especialidades ou para um hospital. Lá, ele será visto por um médico especialista na área, que vai pedir exames para comprovar a existência do câncer.

Segundo o oncologista Rafael Kaliks, do Instituto Oncoguia, este é o primeiro momento em que a pessoa pode enfrentar atrasos. "Os pedidos são frequentemente recusados por falta de médicos e horários. O paciente pode esperar meses até conseguir uma consulta", diz.

A depender da região onde está, o paciente pode ser encaminhado diretamente para um hospital ou clínica que seja uma Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (UNACON), capacitada para tratar os tipos de câncer mais comuns no Brasil, ou para um Centro de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (CACON), que pode tratar qualquer tipo.



Outra opção é que a pessoa seja encaminhada para um centro de excelência, como o Instituto Nacional do Câncer (Inca), no Rio de Janeiro, ou o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp).

Para ser aceito nestes locais, é preciso ter sido indicado por uma unidade que faça parte do sistema de referências do centro, que tem autorização para encaminhar pacientes para ele. Além disso, o paciente tem que apresentar os exames específicos que comprovem o câncer.

Em seguida, o paciente é cadastrado e passa por uma nova triagem, que determinará se ele necessita de tratamento oncológico naquele local.

No Inca e no Icesp, dois centros de referência no Brasil, o tempo de espera entre a triagem e a autorização para o início do tratamento chega a 30 dias, de acordo com os médicos.

A partir deste momento, o paciente começa a espera por uma vaga para os tratamentos de radioterapia, quimioterapia e cirurgia, que pode ultrapassar os três meses.

Rede privada

Ao apresentar sintomas, a pessoa deve ir ao ambulatório de um hospital na rede de cobertura do seu plano ou marcar uma consulta com um médico dessa mesma rede.
"Os convênios de saúde privados têm a obrigação de conseguir uma consulta para o paciente com câncer dentro do prazo de um mês. Por isso, caso não seja possível marcar com um ou mais médicos do plano dentro desse prazo, o paciente pode ligar para a empresa e exigir a consulta", diz Rafael Kalilks.

Após a consulta, o médico precisa pedir autorização para o convênio para realizar os exames. De um modo geral, a empresa tem até cinco dias úteis para autorizá-lo, mas esse prazo pode ser estendido por mais cinco dias caso a empresa peça "informações adicionais" ao médico.

Depois dos exames, o convênio ainda precisará aprovar o tratamento indicado para o paciente. De acordo com o caso, o tratamento pode começar imediatamente depois da autorização ou em cerca de duas semanas.

No entanto, o paciente da rede privada ainda pode ter que enfrentar problemas durante o tratamento com remédios prescritos pelo médico, segundo Kaliks.

"Os convênios quase nunca cobrem a compra de medicamentos orais porque a ANS (Agência Nacional de Saúde) não exige que eles cubram. Mas cerca de 30% de todos os medicamentos do tratamento oncológico são por via oral, e esse número deve chegar a 80% nos próximos anos."





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