O cotão de Wellington chegou 506% no mês de outubro, enquanto em setembro o parlamentar havia gasto R$ 4.957,27 mil, em outubro ele usou R$ 30.054,68 mil.
O maior gasto de Wellington Roberto foi com consultorias, pesquisas e trabalhos técnicos, item para o qual ele reservou R$ 28.661,26 mil. Para telefonia o parlamentar precisou de R$ 1.322,82 mil e para serviços postais foram reservados R$ 70,60.
Em segundo lugar no ranking dos deputados paraibanos que mais usaram o cotão está o peemedebista Hugo Motta. O parlamentar gastou R$ 23.136,17 mil ao todo. Desse total, R$ 10.205 mil foram voltados para locação de veículos automotores ou fretamento de embarcações; R$ 6.010,87 mil para divulgação da atividade parlamentar.
Para combustíveis e lubrificantes o deputado reservou R$ 4.115,32; para fornecimento de alimentação do foram R$ 373,72; hospedagem, exceto do parlamentar no Distrito Federal, R$ 429,30; manutenção de escritório de apoio à atividade parlamentar R$ 150,00; serviços postais R$ 252,00; telefonia R$ 1.599,96 mil.
O terceiro que mais gastou com a verba indenizatória foi o também peemedebista Benjamim Maranhão. O parlamentar usou, em outubro, R$ 23.038,03 mil. Desse montante, R$ 10.500 mil foram gastos com divulgação da atividade parlamentar; com combustíveis e lubrificantes ele gastou R$ 140,00; com fornecimento de alimentação R$ 80,30; com locação de veículos automotores ou fretamento de embarcações foram gastos R$ 5.700 mil; com manutenção de escritório de apoio à atividade parlamentar R$ 5.617,10 mil; com serviços postais R$ 59,27; e, com telefonia R$ 941,36.
A lista dos seis deputados federais paraibanos que mais usaram o cotão segue com Nilda Gondim (R$ 18.547,36), Wilson Filho (R$ 15.450,53) e Efraim Filho (R$ 10.078,97).
Os que menos gastaram são: Damião Feliciano (R$ 8.480,10), Luiz Couto (R$ 7.353,12), Romero Rodrigues (R$ 3.819), Ruy Carneiro (R$ 3.476,19), Aguinaldo Ribeiro (R$ 2.301,82) e Manoel Júnior (R$ 632,52).
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