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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Kadhafi teria sido abusado antes de morrer

Gaddafi sodomized Video shows abuse frame by frame 


Atualizado em quarta-feira, 26 de outubro de 2011 - 22h08

Kadhafi teria sido abusado antes de morrer

O ex-ditador foi morto na semana passada por rebeldes líbios


O CNT (Conselho Nacional de Transição da Líbia) confirmou nesta quarta-feira que o ex-ditador Muammar Kadhafi foi vítima de abuso sexual antes de ser morto. As informações são da agência de notícias BBC.

Imagens captadas por um telefone celular após a captura do ex-líder, na cidade de Sirte, teriam levantado a hipótese, que foi investigada.

Confira imagens da captura de Muammar Kadhafi na Líbia

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Kadhafi: confira a trajetória do ditador

Nas imagens granuladas vários ativistas do CNT gritam de maneira caótica ao redor de uma pessoa de uniforme cáqui com sangue no rosto e pescoço. O abuso sexual teria acontecido neste momento. Posteriormente, o corpo é levado pelos combatentes e colocado em uma caminhonete.

Uma fotografia feita a partir de uma imagem pausada de um celular e obtida pela AFP mostra Kadhafi muito ensanguentado, mas ainda não está claro se ele estava vivo ou morto no momento da foto. Na imagem, Kadhafi está com sangue no rosto e nas roupas.

NEW! Gaddafi Sodomized by Rebel Forces RAW VIDEO [+18]

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Muammar al-Gaddafi

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Este artigo é sobre uma pessoa que morreu recentemente
Algumas informações relativas às circunstâncias da morte podem mudar a qualquer instante. Editado pela última vez em 26 de outubro de 2011.

Muammar al-Gaddafi
مُعَمَّر القَذَّافِي
Muammar al-Gaddafi
Chefe de Estado da Líbia Líbia
Mandato 2 de março de 1977
até 23 de agosto de 2011[1] [2][3]
Presidente do Conselho do Comando Revolucionário da Líbia Flag of Libyan Arab Republic 1969.svg
Mandato 1 de setembro de 1969
até 2 de março de 1977[3]
Antecessor(a) Idris I (Rei da Líbia)
Sucessor(a) Ele mesmo (Secretário-Geral do Congresso Geral do Povo)
Secretário-Geral do Congresso Geral do Povo da Líbia Líbia
Mandato 2 de março de 1977
até 2 de março de 1979[3]
Sucessor(a) Abdul Ati al-Obeidi
Primeiro-ministro da Líbia Líbia
Mandato 16 de janeiro de 1970
até16 de julho de 1972[3]
Antecessor(a) Mahmud Sulayman al-Maghribi
Sucessor(a) Abdessalam Jalloud
Presidente da União Africana Flag African Union.svg
Mandato 2 de fevereiro de 2009
até 31 de janeiro de 2010
Antecessor(a) Jakaya Kikwete
Sucessor(a) Bingu wa Mutharika
Vida
Nome completo Muammar Abu Minyar al-Gaddafi
Nascimento 7 de junho de 1942
Sirte, Tripolitânia
Itália Líbia Italiana
Falecimento 20 de outubro de 2011 (69 anos)
Sirte, Líbia
Alma mater Universidade da Líbia
Academia Militar de Benghazi
Cônjuge Fatiha al-Nuri (1969–1970)
Safia Farkash (1971–2011)
Religião Islamismo
Profissão Militar
Assinatura Assinatura de Muammar al-Gaddafi
Serviço militar
Serviço/ramo Exército Líbio
Anos de serviço 1961 - 2011
Graduação Coronel
Comandos Comandante-em-chefe Forças Armadas da Líbia
Batalhas/guerras Guerra Líbia-Egito
Guerra Chade e Líbia
Guerra Uganda-Tanzânia
Guerra Civil Líbia
Condecorações Medalha da Revolução de 1969
Muammar Abu Minyar al-Gaddafi (ver nota) [4] (em árabe: معمر القذافي, transl. Loudspeaker.svg? Muʿammar al-Qaḏḏāfī; Sirte, 7 de junho de 1942 - Sirte, 20 de outubro de 2011) foi um ditador, militar, político e ideólogo líbio e de facto chefe de estado do seu país entre 1969 e 2011.[5][6][7]
Quando presidia o conselho da Revolução Líbia de 1969,[8] nacionalizou a indústria do petróleo e converteu-se no primeiro representante do pan-islamismo. Nas décadas de 1970 e 1980, apoiou diversos movimentos guerrilheiros árabes no Terceiro Mundo.
Em 2011, frente a protestos pedindo sua derrocada do poder, Gaddafi respondeu aos manifestantes com violência, porém as manifestações contrárias ao seu governo se intensificaram. Então eclodiu no país a uma violenta guerra civil, colocando em confronto forças leais e contrárias ao ditador. Durante este conflito, Gaddafi foi acusado de cometer vários crimes contra a humanidade e um mandado de prisão foi expedido contra ele pela Corte Penal Internacional. Em agosto de 2011, tropas do Conselho Nacional de Transição atacaram e conquistaram a capital durante a Segunda batalha de Trípoli colocando assim Gaddafi e seu governo em fuga. Em 20 de outubro, após 8 meses de guerra, Gaddafi é morto em Sirte por simpatizantes do Conselho Nacional de Transição.

Índice

 [esconder

Grafia

O nome do líder líbio pode ser escrito de várias maneiras diferentes devido a dificuldades da transliteração da língua árabe[9] e também da pronúncia regional da Líbia. As muitas grafias possíveis no alfabeto latino são, para o primeiro nome, Muamar (aportuguesamento), Muammar, Mu'ammar e Moammar e, para o sobrenome, Cadáfi (aportuguesamento), Kadafi, Gadhafi, al-Khaddafi, al-Qadhafi e al-Khadafi. O próprio comandante líbio parecia preferir Moammar El-Gadhafi, Muammar Gadafi ou al-Gathafi.[carece de fontes]

Biografia

Infância e juventude

Gaddafi, pertencente a uma tradicional família líbia, teria nascido em uma tenda no deserto líbio, próximo à cidade líbia de Surt ou Sirte (norte). Teve contato com beduínos comerciantes que viajavam pela região de Surt, com quem adquiriu e formou suas precoces posições políticas.
Ainda criança, Gaddafi foi enviado à uma rígida escola, onde passou anos longe de seus pais. Lá destacou-se em matemática, literatura e geografia.
Depois de terminar a primeira etapa de seus estudos, Gaddafi, aos 17 anos, iniciou a carreira militar. Integrou a Academia Militar de Benghazi, segunda principal cidade do país, e também integrou a Real Academia Militar de Sandhurst, na Inglaterra.No primeiro ano do curso superior formou um clube de opositores ao governo de Idris I, que cada vez mais vinha autorizando a entrada de americanos na Líbia, decisões que Gaddafi abominava.[carece de fontes]

Tomada do poder

Idris I da Líbia, deposto por Gaddafi
No ano de 1969 o governo de Idris I passava por uma crise de impopularidade, pois grandes quantidades de petróleo líbio estavam sendo utilizadas pelos Estados Unidos, sem qualquer compensação à Líbia. Admirador do líder egípcio e nacionalista árabe Gamal Abdel Nasser, Muammar al-Gadhafi, aos 27 anos de idade, foi naquele membro das tropas revolucionárias que tomaram o governo do país, no dia 1º de setembro de 1969, tendo como líder Mahmud Sulayman al-Maghribi. Coronéis do exército líbio invadiram Trípoli e obrigaram Idris a renunciar
Logo após o golpe de estado, Al Magrabbi sai de cena e Qadhafi, como líder da revolução líbia, com a patente de coronel, toma o poder, substituindo o príncipe regente Ridah e o rei ausente (licenciado para fins médicos na Grécia e no Egito), Ídris I, tio de Ridah.
Uma vez instalado no governo do país, Qadhafi declara ilegais as bebidas alcoólicas e os jogos de azar. Exige e obtém a retirada americana e inglesa de bases militares, expulsa as comunidades judaicas e aumenta decididamente a participação das mulheres na sociedade. Além disso, retira da Líbia todos os americanos vindos através da aliança entre Idris I e os EUA, fecha danceterias, bordéis e bares instalados pelos americanos, impondo a toda Líbia o respeito aos preceitos morais do islamismo. Proibiu a exportação de petróleo para os EUA e confisca propriedades internacionais.[carece de fontes]
Gaddafi (esquerda) e Gamal Abdel Nasser, o presidente do Egito (direita). Em seu primeiro ano na presidência, Gaddafi estabeleceu forte aliança com o governo de Nasser.
Pouco tempo depois, em 1970, morre Gamal Abdel Nasser. Inconformado, Gaddafi começou a patrocinar e apoiar todos grupos, países e facções anti-americanas ou antiisraelenses de que tinha conhecimento, entre eles os Panteras Negras, o Fatah e alguns países do Oriente Médio, tentando dar continuidade ao trabalho de Nasser, que tanto admirara. Gaddafi teve, inclusive, ligação direta com o massacre de Munique, realizado no dia 5 de setembro de 1972, durante os Jogos Olímpicos , patrocinando e dando cobertura ao grupo que ficou conhecido como Setembro Negro. Onze atletas israelenses foram assassinados nesse epsódio.

Atuação como presidente

Em seu Livro Verde, lançado na década de 1970, Gaddafi expôs sua filosofia política, apresentando uma alternativa nacional ao socialismo e ao capitalismo, combinada com aspectos do islamismo. Em 1977 criou o conceito de Jamahiriya ou "Estado das massas", em que o poder é exercido através de milhares de "comitês populares".
Em 1982, como medida punitiva ao suposto patrocínio líbio a grupos terroristas, o governo norte-americano proibiu a importação de petróleo da Líbia. Em 1986, após um atentado a bomba numa discoteca de Berlim, quando morreram dois cidadãos norte-americanos, os EUA lançaram ataques aéreos contra em Trípoli e Benghazi e impuseram sanções econômicas contra o país. No final da década de 1980 o governo líbio foi acusado de envolvimento nos atentados contra aviões da Pan Am e da UTA, o que motivou a imposição de sanções também pela ONU, em março de 1992.
Após sua mulher e sua filha morrerem durante o bombardeio americano a Trípoli, Gaddafi distanciou-se superficialmente de suas alianças com grupos terroristas.
Em 1992 e 1993 a Organização das Nações Unidas impôs sérias sanções à Líbia acusando seu líder de financiar o terrorismo pelo mundo. Essas sanções foram suspensas em 1999.
Com o embargo econômico, juntamente com a queda de preço do petróleo nos mercados internacionais, a situação econômica do país deteriorou-se rapidamente, aumentando o descontentamento popular. [10] Em 1993, um grupo de altos oficiais do Exército liderou uma tentativa de golpe de estado, prontamente debelada pelo regime. Mais de 1500 pessoas foram presas e a cúpula militar foi completamente reestruturada.
Em 1998 o chefe de Estado líbio sofreu um atentado. Foi baleado, tendo sido operado às pressas. A nova tentativa golpe também fracassou e o regime foi mantido.
Na década de 2000 al-Gaddafi pagou integralmente indenizações às famílias dos mortos pelo atentado de Lockerbie. Na mesma década, o Presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, diz ter desmantelado o arsenal nuclear líbio.
Muammar al-Khadafi e o ex-presidente brasileiro Luís Inácio Lula da Silva, durante uma conferência na Nigéria, em 2006.
Em 2003 Kadafi anunciou que desistira das armas de destruição em massa e que pretendia juntar-se à guerra ao terror, eixo da política externa americana durante o governo Bush. Logo depois George W. Bush suspendeu as sanções contra a Líbia. Em seguida, os produtores de petróleo dos EUA e da Grã-Bretanha expandiram suas atividades no país. Empresas como BP, Exxon, Halliburton, Chevron, Conoco e Marathon Oil juntaram-se a gigantes da indústria bélica, como Raytheon e Northrop Grumman, e a multinacionais como Dow Chemical e Fluor bem como à poderosa firma de advocacia White & Case para formar a US-Libia Business Association, em 2005.[11]
Em maio de 2006 a Líbia saiu da lista negra (de embargos econômicos) dos Estados Unidos.
Muammar al-Qaddafi foi um dos líderes mundiais que esteve há mais tempo no poder (desde 1969). Desde 2 de março de 1977 instaurou a "Grande Jamahiriya Árabe Líbia Popular e Socialista", nome que recebe oficialmente o estado líbio.[12] Jamairia (em árabe: ﺟﻤﺎﻫﻴﺮﻳﺔ) é um neologismo, geralmente traduzido como estado ou república das massas.

Guerra civil

Em 2011, no bojo das revoltas sociais no norte da África, Gaddafi sofreu um ataque revolucionário por parte da oposição líbia e, em um sinal de ruptura com o governo, a delegação da Líbia na ONU acusou Kadafi de genocídio e fez um apelo por sua renúncia. Diversas autoridades, inclusive o ministro da Justiça, Mustafá Abdel Yalil, e diplomatas em diferentes países, renunciaram, em protesto contra o uso excessivo de força na repressão das manifestações. Diplomatas que representavam o governo de Kadafi na China, na Índia e na Liga Árabe deixaram seus cargos em protesto ao governo. De acordo com a organização americana Human Rights Watch, os protestos na Líbia deixaram pelo menos 233 mortos. Há relatos de que em apenas um dia 160 manifestantes teriam morrido. Após a renúncia das autoridades, Saif al-Islam Muammar Al-Gaddafi anunciou a criação de uma comissão para investigar episódios violentos durante os protestos. A comissão será dirigida por um juiz, e incluirá membros de organizações de direitos humanos líbias e estrangeiras. Uma coalizão de líderes muçulmanos líbios emitiu uma declaração dizendo que é obrigação de todo muçulmano se rebelar contra o governo líbio. [13]
Devido a indícios de crimes contra a humanidade cometidos pelas tropas do governo contra os rebeldes e civis líbios, nas áreas de insurreição e combate, em 16 de maio de 2011, Luis Moreno-Ocampo, Procurador-Chefe do Tribunal Penal Internacional, sediado em Haia, solicitou mandato internacional de captura e prisão contra o líder líbio, por crimes contra a Humanidade.[14]
Em agosto de 2011, as tropas do Conselho Nacional de Transição lançaram-se sobre Trípoli na Segunda batalha de Trípoli e conquistaram a cidade. Apoiados pela OTAN, os rebeldes líbios atacaram várias outras cidades litorâneas até chegar a capital. Logo após a queda da cidade, Gaddafi, seus parentes e membros do seu governo fugiram. Para a comunidade internacional, Gaddafi não falava mais pelo povo líbio, tendo essa autoridade recaindo sobre o CNT.

Morte

Gaddafi morto na cidade de Sirte
Em 20 de outubro de 2011, após a queda de Sirte, o último grande reduto das forças de Gaddafi, o Conselho Nacional de Transição informou oficialmente à Al Jazeera que Gaddafi havia sido capturado.[15][16] De acordo com algumas fontes, Gaddafi teria sido ferido nas pernas ou levado dois tiros no peito.[17][18] Segundo as primeiras informações, ele teria morrido em consequência desses ferimentos.[19][20][21] Imagens de um vídeo amador mostram o corpo ensaguentado do ex-ditador, ainda vivo, sendo carregado como um troféu em Sirte.[22]
O primeiro-ministro do Conselho Nacional de Transição (CNT) líbio, Mahmoud Jibril, confirmou a morte do ex-líder Muammar Kadhafi, durante os confrontos pela tomada da cidade de Sirte. "Esperávamos havia muito tempo por este momento. Muammar Kadhafi foi morto", afirmou à AP. [23] Segundo Jibril, a autópsia determinou que o líder deposto foi morto por um ferimento de bala na cabeça, após sua captura. Jibril afirmou, durante entrevista coletiva, que Kadafi estava em boa saúde e armado, quando foi encontrado. Enquanto era levado até uma caminhonete, levou um tiro no braço ou na mão direita. Posteriormente, levou um tiro na cabeça. [24]
O corpo de Kadhafi foi levado para uma câmara fria e ficou exposto para visitação pública, juntamente com o corpo de seu filho Mo'tassim e do chefe militar do regime Abu-Bakr Yunis Jabr, durante 4 dias. Posteriormente foram enterrados em um local secreto, numa simples e respeitosa cerimônia, de acordo com o governo líbio.[25]

Ver também

O Commons possui uma categoria com multimídias sobre Muammar al-Gaddafi

Referências

  1. Background Note: Libya. Página visitada em 25 de setembro de 2011.
  2. Libya. Página visitada em 25 de setembro de 2011.
  3. a b c d Rulers - Countries L. Página visitada em 25 de setembro de 2011.
  4. Os mil e um nomes de Kadafi, acessado em 16 de fevereiro de 2011
  5. "União Africana reconhece Conselho Rebelde".
  6. Lederer, Edith. "ONU aprova assento do novo governo líbio", 16 de setembro de 2011. Página visitada em 27 de setembro de 2011.
  7. "Assemblégia geral da ONU dá assento ao CNT líbio", 16 de setembro de 2011. Página visitada em 27 de setembro de 2011.
  8. The Revolution and Social Change.
  9. Folha: Nome de ditador líbio pode ser escrito de dezenas de formas
  10. Ministério das Relações Exteriores (Brasil). Divisão da África IIILíbia. Maio de 2005.
  11. Oposição denuncia acordo de lobistas dos EUA com Kadafi. Por Marcus Baram. Carta Maior / Huffington Post, 28 de fevereiro de 2011.
  12. Nome oficial da Grande Jamairia Árabe Líbia Popular Socialista (em inglês).
  13. Último Segundo - Página visitada em 28.02.2010
  14. Prosecutor requests arrest warrants for Gadhafi, 2 others. CNN. Página visitada em 16/05/2011.
  15. BBC News - Libyan forces 'capture Gaddafi'. Bbc.co.uk (18 de setembro de 2011). Página visitada em 20 de novembro de 2011.
  16. Weaver, Matthew. Libya: fall of Sirte - live updates | World news | guardian.co.uk. Guardian. Página visitada em 20 de novembro de 2011.
  17. NTC claims capture of Gaddafi - Africa. Al Jazeera English. Página visitada em 20 de novembro de 2011.
  18. Kadhafi é capturado e morto na Líbia. Al Jazeera English. Página visitada em 20 de outubro de 2011.
  19. Latest from Libyan conflict | Liveblog live blogging | Reuters.com. Live.reuters.com (2009-02-09). Página visitada em 2011-10-20.
  20. Muammar Gaddafi 'killed' in gun battle - Africa. Al Jazeera English. Página visitada em 20 de novembro de 2011.
  21. Libya's Gaddafi caught hiding like a "rat", em inglês, acessado em 20 de outubro de 2011
  22. Video amador mostra Kadafi ainda vivo nas mãos de rebeldes. Terra, 20 de outubro de 2011.
  23. Premiê da Líbia confirma morte de Muammar Kadhafi em Sirte (a matéria inclui vídeo da Al Jazeera, que mostra Kadhafi morto).Jornal do Brasil, 20 de outubro de 2011
  24. Kadafi morreu com tiro na cabeça, diz premiê interino da Líbia. iG, 20 de outubro de 2011.
  25. MALONE, Barry. "Gaddafi e filho são enterrados de madrugada, diz governo líbio". Reuters Brasil. 25 de outubro de 2011. (página da notícia visitada em 25/10/2011)

Ligações externas

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