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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Incompetência do petista Tarso Genro perde para o vírus da gripe A no Rio Grande do Sul


Vitamina C – Integrante da turma de aduladores de Luiz Inácio da Silva, o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), exibe disposição para sepultar a profecia do ex-presidente, que em meados de 2006 afirmou, sem medo de errar, que a saúde pública no Brasil estava a um passo da perfeição. A massa pensante verde-loura sempre soube que se tratava de uma falácia de campanha – à época da declaração Lula se preparava para a campanha pela reeleição –, mas muitos brasileiros acreditaram ser uma enorme verdade. Meses mais tarde, o próprio Lula reconheceu ser mentiroso o seu palavrório, como outros tantos que flanaram pelo País.

Para chegar ao Palácio Piratini, sede do Executivo gaúcho, o peremptório Tarso Genro não economizou ataques à então governadora Yeda Crusius (PSDB), ação que ficou mais fácil porque o petista estava à frente do Ministério da Justiça. Agora administrando a terra de chimangos e maragatos, Tarso Genro mostra ao Brasil a sua incompetência como gestor público. O Rio Grande do Sul é o único estado brasileiro a registrar, neste ano, mortes decorrentes da gripe A (H1N1).

Sob o comando do petista Tarso Genro, o governo gaúcho imunizou, em 2011, menos de um terço das pessoas que no anterior receberam vacina contra a gripe A (H1N1). A campanha de vacinação imunizou cerca de 78% do público-alvo no Rio Grande do Sul, o menor índice verificado nos estados das regiões Sul e Sudeste.

Em 2010, ano seguinte ao da pandemia doença, 5 milhões de pessoas receberam a vacina contra o vírus H1N1, sendo que naquele ano não houve qualquer registro de contaminação no estado. Neste ano, o número de pessoas imunizadas caiu para 1,5 milhão, o que explica o aumento no número de registros de casos da gripe A. Como disse certa vez um conhecido e falastrão filósofo, “nunca antes na história deste país”.







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