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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Marcos e Dora fazem sexo na cama de Helena


Marcos e Dora têm uma noite de amor no casarão
Título da Matéria

Helena vai à festa de 100 anos da vila e leva Rafaela. É um festão, onde vai se encontrar com Bruno entre outras pessoas. No momento exato em que elas partem de carro, despedindo-se de Dora, Marcos surge saído do casarão. Ele tem um sorriso irônico na boca e um copo de uísque na outra.

Obviamente, está cheio de más intenções. Ato contínuo, ele começa a perseguir Dora pelo jardim. Ela foge para casa, sempre nessa brincadeirinha de gato e rato. Entre uma parada e outra, os dois trocam adjetivos – que não chegam a ser ofensas.

Ele diz “Vigarista, fingida”; ela diz: “Covarde, canalha”. Como veem, são apenas itens de um jogo de sedução irresistível. A tensão aumenta na mesma proporção que a excitação. Dora foge fingindo desdém e Marcos vai atrás, fingindo-se bravo. Ambos loucos de desejo.

Dora sobe as escadas e encontra o quarto do casal. Brincam de esconde-esconde, até que Marcos, enfim, consegue agarrá-la.

Ele a empurra até a cama, Dora cai sentada. Ele a olha intensamente e deita-se sobre ela.

Um beijo nasce; a luta cessa. Pouco a pouco os dois se entregam um ao outro, como sempre quiseram. Desfrutam do prazer de estar sozinhos, na cama de Helena.

Não há pecado, apenas desejo e uma noite só pra eles.





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LAST






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