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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

PF apreende R$ 320 mil e lixo hospitalar em Fortaleza



21 de dezembro de 2011 | 10h 43


SOLANGE SPIGLIATTI - Agência Estado
Cerca de 30 policiais federais cumpriram hoje quatro mandados de busca e apreensão nos bairros Meireles, Álvaro Wayne e Henrique Jorge, todos em Fortaleza, no Ceará, apreendendo lixo hospitalar, computadores, documentos comerciais de importação e exportação e R$ 320 mil em dinheiro. Alguns dos lençóis encontrados são similares aos apreendidos em contêineres no porto de Suape, em outubro.

Uma das buscas foi realizada na residência do sócio administrador da empresa Tex Port, responsável pela exportação dos tecidos hospitalares, com sede nos Estados Unidos, além de outras empresas de sua família que estariam envolvidas na comercialização desses materiais. O empresário foi notificado da determinação judicial para apresentar seu passaporte em vinte e quatro horas e não se ausentar do Estado do Ceará sem autorização do juízo competente.




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Lixo hospitalar voltará para os EUA


Em São Paulo
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Os dois contêineres com 46 toneladas de lixo hospitalar interditados e lacrados desde os dias 11 e 13 de outubro pela Receita Federal no Porto de Suape, região metropolitana do Recife, quando chegaram dos Estados Unidos, serão devolvidos ao país de origem em janeiro. A empresa Na Intimidade, com sede em Santa Cruz do Capibaribe (PE), que importava o material para fazer forro de bolso, será responsável pela devolução e pelos custos. A informação foi divulgada ontem pela Alfândega da Receita Federal, que autorizou a devolução. A legislação brasileira prevê a destruição de carga irregular.

Lixo hospitalar em contêiner dos EUA no porto de Suape (PE)

Foto 13 de 14 - 20.out.2011 - Peritos fazem análises de resíduos do lixo hospitalar americano aprendido pelo Instituto Criminalístico da Polícia Civil de Pernambuco Mais Hans von Manteuffel / Agência O Globo
Nesse caso, a irregularidade estava registrada na divergência entre o conteúdo declarado - "tecidos de algodão com defeito" - e a mercadoria importada, lençóis sujos com manchas características de sangue e dejetos biológicos com logomarca de vários hospitais norte-americanos em meio aos quais se encontravam seringas, cateteres e luvas usadas. Como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) em Pernambuco exigia a devolução da mercadoria, o dono da Na Intimidade, Altair Teixeira de Moura, foi notificado.
O procedimento precisou ser negociado com os Estados Unidos, por meio do Ministério das Relações Exteriores. Em nota, a Receita Federal afirmou que a devolução contou com a concordância da Polícia Federal, responsável pelo inquérito que investiga o caso, do Ministério Público Federal e da Justiça Federal em Pernambuco e tem o apoio do Departamento de Segurança Interna, dos EUA. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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