O advogado da família brasileira de Sean Goldman, Sergio Tostes, vai divulgar uma nota oficial ainda hoje acusando o pai de impedir o contato do menino com os seus avós. Abaixo os principais trechos da carta, que lista uma série de condições impostas pela advogada americana para autorizar o encontro.:
“Goldman e seus advogados sempre estabeleceram como primeira condição para que os avós tivessem qualquer contato com Sean que eles desistissem de todas as ações judiciais em andamento no Brasil. Os avós concordaram (…) e a advogada Patricia Apy estabeleceu 8 novas condições, dentre outras:
*Os avós deveriam pagar oito preparatórias com o psicólogo, que os instruiria sobre como se comportarem com Sean. Se, depois dessas sessões, o psicólogo achasse que a visita não representaria nenhum “perigo” para Sean, a seu exclusivo critério,
*As visitas seriam autorizadas; os encontros com Sean, se e quando houvessem, seriam na presença do psicólogo e somente poderiam falar em inglês.
*Um tradutor estaria presente para a eventualidade de alguma palavra ser dita em português;
*Os avós jamais falariam sobre situações que recordasse Sean de sua vida no Brasil; nenhuma outra pessoa, além dos avós, nem mesmo sua irmã Chiara, poderia visitar Sean;
*A seu exclusivo critério, Goldman poderia interromper a visitação, a qualquer momento;
Nenhum presente poderia ser dado a Sean, sem a antecedente aprovação de Goldman;
*Os passaportes dos avós maternos deveriam ficar retidos pela autoridade judicial durante toda a sua permanência nos Estados Unidos;
*O pagamento antecipado e imediato de U$S 204.890,62 (duzentos e quatro mil, oitocentos e noventa dólares e sessenta e dois centavos) a advogada Patricia Apy e ao próprio David Goldman.”
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