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domingo, 8 de junho de 2008

Caracas nega que acusado de vender munição às Farc seja militar

da Efe, em Caracas

O homem preso na Colômbia acusado de vender munição para as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) não fazia parte da Guarda Nacional (GN, Polícia militarizada), disse neste domingo o general Fredys Alonso Carrión, comandante da corporação. Ao ser preso, o suspeito disse ser membro da Guarda Nacional (GN, polícia militarizada).

"Quando recebemos a informação, imediatamente começamos a investigar e posso dizer com toda segurança que não existe dentro da relação da guarda um efetivo, nem aposentado, com o nome de Manuel Agudo Escalona", informou o general à rede estatal VTV.

A Agência Bolivariana de Notícias informou que "o governo colombiano, em franca campanha contra a Venezuela, se dedica a divulgar nos últimos anos supostos casos que mostrem nexos do governo venezuelano com as guerrilhas colombianas, acusação que foi rejeitada pelo presidente Hugo Chávez e seu ministério".

Quatro homens, dois colombianos e dois que disseram ser venezuelanos --sendo um deles, Manuel Teobaldo Agudo Escalona, suposto sargento da GN-- foram presos na sexta-feira na Colômbia e acusados de negociar armas e munição com rebeldes das Farc.

O procurador-geral da Colômbia, Mario Iguarán, disse que os quatro tinham em seu poder 4.000 balas para fuzil AK-47 e que o segundo suposto venezuelano tinha documentos de identidade no nome de Germán Castañeda Durán.

Pouco antes das declarações do comandante da GN, o ministro de Relações Exteriores colombiano, Fernando Araújo, informou sobre um "trabalho coordenado" entre as duas chancelarias para corroborar a identidade dos supostos venezuelanos.

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