A dívida pública federal interna caiu 2,5% em abril, de R$ 1,25 trilhão para R$ 1,21 trilhão, pois o Tesouro evitou vender títulos prefixados num momento de alta da taxa de juros. O efeito sobre a economia é um aumento de recursos no setor privado, em contrapartida à redução do colchão de liquidez mantido pelo Tesouro, como admitiu o coordenador de Operações da Dívida, Guilherme Pedras. A alteração brusca dos números da dívida é um indicador de que as pressões inflacionárias, combatidas pela elevação dos juros, e não pelo corte de gastos, tornam mais complexa a gestão das contas públicas.
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