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domingo, 19 de junho de 2011

Jovens ficaram sem perspectivas sociais após ocupação em morros cariocas

Segundo pesquisa do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets), mais de 3.700 jovens entre 15 e 24 anos não estudam nem trabalham nas favelas pacificadas do Rio de Janeiro. Segundo a pesquisa, a maioria desses jovens trabalhava para o crime, mas ficou sem ocupação após as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPS) terem dificultado a ação do tráfico.

O economista Ricardo Henriques, coordenador da UPP Social (braço da UPP para diálogo com os moradores), disse que esses jovens “formam a geração do limbo” e “sofrem de uma total falta de perspectiva”. Já a capitã Alessandra Carvalhes, que coordena a UPP da Comunidade da Formiga, afirma que já encaminhou cerca de 50 jovens para um trabalho e que metade permanecem empregados. (Estadão)


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