22/fev/2011 José Pedriali
O ex-presidente Lula se reuniu quatro vezes, no exercício do mandato, com o ditador líbio Muamar Khadafi. A última foi descrita assim pelo jornal O Estado de S. Paulo (síntese):
Lula ataca mídia e chama Kadafi de ”amigo e irmão”
Único convidado a comparecer à Cúpula Africana, ele diz que consolidar democracia é ”processo evolutivo”
02 de julho de 2009 | 0h 00
Único convidado de honra presente à Cúpula da União Africana, aberta ontem, em Sirte, na Líbia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva responsabilizou os países industrializados pela crise do sistema financeiro e pelo “caráter perverso da ordem internacional”. O discurso, aplaudido por chefes de Estado e de governo e por líderes tribais africanos, foi sucedido por críticas à imprensa pelo que considerou “preconceito premeditado” por sua proximidade com ditadores da região.
Lula começou seu discurso dizendo a Kadafi: “Meu amigo, meu irmão e líder”. Logo de início, o presidente elogiou “a persistência e a visão de ganhos cumulativos que norteia os líderes africanos” e ressaltou que “consolidar a democracia é um processo evolutivo”.
Minutos depois, em entrevista a jornalistas brasileiros, Lula respondeu às críticas feitas sobre sua proximidade com ditadores africanos, como Muammar Kadafi. O presidente ironizou a imprensa pelo não comparecimento de Ahmadinejad, afirmando que as críticas que recebera eram “preconceito premeditado”.
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