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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

#RIO :Cabral vai sugerir à #Dilma que discuta a legalização das drogas leves na ONU e no G-20


Governador do Rio afirma que tema tem que ser discutido pelo mundo.
Cabral disse ainda que uma experiência poderia ser feito com a maconha.

Do G1, em São Paulo


O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, afirmou em entrevista ao jornal “Folha de S.Paulo” e à “RedeTV!” que vai sugerir à presidente eleita, Dilma Rousseff, uma discussão internacional sobre a legalização das drogas leves. Segundo Cabral, o tema tem que ser levado a fóruns internacionais.

“Sou a favor da discussão sobre a legalização, mas num plano internacional é que isso tem que se dar. Não adianta eu, governador de estado, levar esse tema. Isso tem que ser discutido na ONU (Organização das Nações Unidas), no G-20 (grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo)”, disse Cabral.

A entrevista foi publicada neste domingo (5) no jornal “Folha de S.Paulo” e a íntegra da entrevista foi ao ar no início da madrugada desta segunda-feira (6), durante o programa “É notícia”, da “Rede TV!”.

De acordo com o governador do Rio, a repressão pura e simples não tem sido inteligente e que a proibição das drogas leva a mais prejuízos do que uma ação inteligente do poder público. “Eu levaria essa discussão, se eu fosse um chefe de estado, para um fórum internacional”, repetiu.

Cabral afirmou ainda que um teste poderia ser feito com a maconha. “Mas quem deve estar subsidiando essa negociação é a OMS (Organização Mundial de Saúde), porque eu não sou médico. Creio que as drogas mais leves poderiam passar por um processo de legalização com normas rígidas”.

Jogo
Cabral defendeu também a legalização do jogo no Brasil, assim como ocorre em outros países. Segundo ele, regras claras, transparentes, dariam controle legal sobre a atividade.

Royalties do pré-sal
Cabral falou também sobre a partilha dos royalties do pré-sal. Ele disse que aceita um acordo pelo qual todos os estados (e não só os produtores de petróleo) recebam parte dos royalties, desde que o Rio não perca receita. No texto aprovado pelo Congresso, o Rio arrecadaria menos. Cabe ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidir sobre o tema.



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