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segunda-feira, 26 de abril de 2010

A Polícia Militar do Rio vai inaugurar, por volta das 15h desta segunda-feira, a sétima UPP (Unidade de Polícia Pacifi

DIANA BRITO
da Sucursal do Rio

A Polícia Militar do Rio vai inaugurar, por volta das 15h desta segunda-feira, a sétima UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da cidade, no morro da Providência, a primeira favela do Brasil, no centro. A corporação informou que cerca de 255 agentes vão trabalhar na nova unidade que funcionará em um prédio de cinco andares, que antes abrigava uma creche.

A unidade também vai atender aos morros vizinhos --- Pedra Lisa e Moreira Pinto. Juntas, as três comunidades têm cerca de 4 mil moradores, de acordo com o Censo do IBGE, de 2000. Porém, a previsão da polícia é que pelo menos 600 mil pessoas sejam beneficiadas pelo projeto.

Há cerca de um mês, policiais dos Batalhões de Choque e de Operações Especiais ocupam o morro da Providência. Em março, a Secretaria Municipal de Habitação anunciou um projeto de reurbanização para a favela. Segundo o órgão, a iniciativa inclui a instalação de dois teleféricos na região.

Não é a primeira vez que o morro é ocupado por militares. Em dezembro de 2007, homens do Exército se instalaram na favela para coordenar o projeto Cimento Social -- que previa a restauração de 780 casas. Meses depois, as tropas tiveram que deixar a Providência, quando três jovens da comunidade foram assassinados ao serem presos pelos militares e entregues a criminosos rivais no morro da Mineira, no complexo de favelas de São Carlos, no Catumbi, também no centro do Rio.

DIANA BRITO
da Sucursal do Rio

A Polícia Militar do Rio vai inaugurar, por volta das 15h desta segunda-feira, a sétima UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da cidade, no morro da Providência, a primeira favela do Brasil, no centro. A corporação informou que cerca de 255 agentes vão trabalhar na nova unidade que funcionará em um prédio de cinco andares, que antes abrigava uma creche.

A unidade também vai atender aos morros vizinhos --- Pedra Lisa e Moreira Pinto. Juntas, as três comunidades têm cerca de 4 mil moradores, de acordo com o Censo do IBGE, de 2000. Porém, a previsão da polícia é que pelo menos 600 mil pessoas sejam beneficiadas pelo projeto.

Há cerca de um mês, policiais dos Batalhões de Choque e de Operações Especiais ocupam o morro da Providência. Em março, a Secretaria Municipal de Habitação anunciou um projeto de reurbanização para a favela. Segundo o órgão, a iniciativa inclui a instalação de dois teleféricos na região.

Não é a primeira vez que o morro é ocupado por militares. Em dezembro de 2007, homens do Exército se instalaram na favela para coordenar o projeto Cimento Social -- que previa a restauração de 780 casas. Meses depois, as tropas tiveram que deixar a Providência, quando três jovens da comunidade foram assassinados ao serem presos pelos militares e entregues a criminosos rivais no morro da Mineira, no complexo de favelas de São Carlos, no Catumbi, também no centro do Rio.



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