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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Operários da construção civil entram em confronto com a PM em Belém do Pará

Publicada em 02/09/2009 às 13:59


Portal ORM

BELÉM - Operários da construção civil entraram em confronto com a Polícia Militar durante os protestos do primeiro dia da greve da categoria, nesta quarta-feira, em Belém. Segundo a Polícia Militar, o confronto aconteceu quando os manifestantes tentavam invadir uma obra localizada na Avenida Conselheiro Furtado entre Nove de Janeiro e Três de Maio, bairro Cremação. Não houve feridos, de acordo com a PM.

Várias vias no entorno do local estão interditadas pelos manifestantes. Segundo o oficial da Ronda Tático Metropolitana (Rotam), capitão PM Firmino, os manifestantes começaram a chegar à obra por volta das 11 da manhã.

- Eles tentaram invadir uma obra e houve um conflito com a polícia, mas ninguém saiu ferido. Conseguimos contornar - conta.

De acordo com o coronel Edvaldo Sarmanho, comandante do Policiamento da Capital, houve necessidade de uso de bombas de efeito moral para dispersar os manifestantes. Mas, segundo a PM, ninguém ficou ferido e não há informação sobre prisões.

Os manifestantes também interditam várias vias no entorno do local da obra onde houve o confronto.

- Estão interditadas a Três de maio, Nove de Janeiro, 14 de Março, Alcindo Cacela, José Malcher e Magalhães Barata. O trânsito está todo parado - informou o capitão Firmino.

Ainda de acordo com a PM, os grevistas se localizaram em vários pontos da cidade bloqueando o trânsito. Os principais bloqueios acontecem na rodovia Augusto Montenegro e na rodovia Mário Covas. Segundo a Rotam, os manifestantes fazem caminhada nesses locais. Da Augusto Montenegro eles seguem até a Almirante Barroso e da Mário Covas vão até a rodovia BR-316.

A greve da categoria, por tempo indeterminado, foi decidida em assembléia realizada nesta terça-feira. Segundo o sindicato, a paralisação atinge todos os trabalhadores do estado, cerca de 25 mil trabalhadores. A categoria reivindica reajuste de R$ 70,00 para os serventes, que hoje recebem R$ 550,00. Para os pedreiros profissionais o reajuste exigido é de R$ 100,00, para o salário que hoje é de R$ 680,00. Para as demais categorias, como encarregados e mestre de obra, o pedido é de reajuste de 7%.








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