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BBC MUNDO RADIO
Publicado em 17 de setembro de 2011
Natal. Cinco ônibus e uma van foram
incendiados, na tarde de ontem, na região metropolitana de Natal, no Rio
Grande do Norte. Após o incidente, as polícias Civil e Militar do
estado prenderam cinco suspeitos de atear fogo nos veículos. Nenhum
passageiro ficou ferido e nenhum dos veículos foi destruído
completamente pelo fogo.
Segundo a Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social do Rio Grande do Norte, testemunhas relataram que os criminosos, ao pedirem para os passageiros descerem dos veículos, disseram pertencer ao Primeiro Comando da Capital (PCC), facção criminosa que atua nos presídios de São Paulo.
Apesar dos relatos dos envolvidos no incidente, a pasta disse que a ligação com o PCC ainda não foi comprovada. Também não há informações sobre a identidade dos suspeitos detidos. Segundo a polícia, um deles, ao ser detido, levava consigo uma quantidade de gasolina.
Ontem, em seu perfil oficial do Twitter, o Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Norte afirmou que "todas as unidades dos bombeiros (estavam) em alerta total". Moradores também usaram o Twitter, mas para protestar contra a ação violenta.
Em entrevista à imprensa no fim da tarde, o secretário estadual de Segurança Pública, Aldair da Rocha, considerou as tentativas de incêndios como atos isolados de vandalismo. "A população pode ficar tranquila. A Policia já atuou com três prisões. Serviço de inteligência em campo. Esperamos ter o quanto antes as informações da origem destes atos de vandalismo", ressaltou Aldair da Rocha.
De acordo com o comandante geral da Polícia Militar, coronel Francisco Araújo, equipes do Bope e do Batalhão de Choque estiveram nas ruas e todas as unidades operacionais estavam em ação após o incidente "A sociedade pode ficar tranquila", disse o coronel.
O medo provocado pelos ataques aos ônibus fez com que a população associasse os atos de vandalismo a outros casos de incêndio em Natal, como o de um prédio, no bairro Tirol, que teve um andar consumido pelas chamas, mas a Polícia Militar informou que não se trata de incêndio criminoso.
Investigação
5 suspeitos do crime foram detidos pelas polícias Civil e Militar. Um deles, ao ser abordado, carregava gasolina em grande quantidade.
Segundo a Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social do Rio Grande do Norte, testemunhas relataram que os criminosos, ao pedirem para os passageiros descerem dos veículos, disseram pertencer ao Primeiro Comando da Capital (PCC), facção criminosa que atua nos presídios de São Paulo.
Apesar dos relatos dos envolvidos no incidente, a pasta disse que a ligação com o PCC ainda não foi comprovada. Também não há informações sobre a identidade dos suspeitos detidos. Segundo a polícia, um deles, ao ser detido, levava consigo uma quantidade de gasolina.
Ontem, em seu perfil oficial do Twitter, o Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Norte afirmou que "todas as unidades dos bombeiros (estavam) em alerta total". Moradores também usaram o Twitter, mas para protestar contra a ação violenta.
Em entrevista à imprensa no fim da tarde, o secretário estadual de Segurança Pública, Aldair da Rocha, considerou as tentativas de incêndios como atos isolados de vandalismo. "A população pode ficar tranquila. A Policia já atuou com três prisões. Serviço de inteligência em campo. Esperamos ter o quanto antes as informações da origem destes atos de vandalismo", ressaltou Aldair da Rocha.
De acordo com o comandante geral da Polícia Militar, coronel Francisco Araújo, equipes do Bope e do Batalhão de Choque estiveram nas ruas e todas as unidades operacionais estavam em ação após o incidente "A sociedade pode ficar tranquila", disse o coronel.
O medo provocado pelos ataques aos ônibus fez com que a população associasse os atos de vandalismo a outros casos de incêndio em Natal, como o de um prédio, no bairro Tirol, que teve um andar consumido pelas chamas, mas a Polícia Militar informou que não se trata de incêndio criminoso.
Investigação
5 suspeitos do crime foram detidos pelas polícias Civil e Militar. Um deles, ao ser abordado, carregava gasolina em grande quantidade.
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