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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

#Passione

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Agora, um texto nada ingênuo, bem diferente dos anteriores. Aqui não se constroi uma história com nomes de novelas ou bairros de uma metrópole, mas se conta e se comenta a trama de uma novela atual, no ar, desafiando com um enredo de extrema devassidão, nossa moral e os bons costumes.

Será Passione, com tanta sujeira, espelhada de fato na sociedade brasileira, em seu estágio atual? Não podemos acreditar, diante da interpretação que nos dá este crítico desconhecido:

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Passione

Uma trama de luxúria e devassidão

Bete Gouveia casou-se grávida de outro homem e teve um filho que o marido (cornutto) escondeu, mentindo para ela toda a vida.

Todos os seus filhos são cornutti, até a filha esquisita, que parece que fugiu de filme futurista. Todos, inclusive o Totó italiano, nome de cachorro babaca no Brasil. É claro que o autor é doente e Lacan explica a novela.

Um dos filhos tem um problema misterioso que só pode ser, se conheço a Globo, pedofilia ou necrofilia. Ele não trabalha e nem faz nada. Só corre de carro, já tentou suicídio (tremendo exemplo de homem).

O outro, já morto, o ex-presidente da fábrica, Saulo Gouveia, que chamaremos de malandro agulha, aquele que queima a rodinha mas não perde a linha, odiava a mãe, além da mulher com quem não transava.

Essa, imitava mal a "Dama do Lotação", personagem copiado da Sônia Braga, que sai por ai transando com todo mundo. Ficou faltando a cena do cemitério.

Tem um filho viciado em drogas e outro cornutto, que ama a menina com quem o irmão drogado transou e que abortou um filho dele. Além disso, o ex-malandro agulha Saulo, tinha uma filha corneada pela mãe.

Ou seja, que é apaixonada pelo bonitinho amante da mãe, que é filho do Totó corno. Isso para falar só da estrutura sexual da família.

Lembrando que o empregadinho da casa dele é uma tremenda bichona. E que ele era safado, e fazia qualquer coisa, vender a mãe, mulher, filho ou filha, pelo poder da fábrica, quase falida por ele mesmo...

O cara era um espanto!

O Totó, nem se fala ! Uma riqueza: tem uma filha corna, Agostina (olha só a estrutura da novela), que é casada com um bígamo, que é casado com a filha ninfomaníaca (Jéssica) de um casal de velhos, também ninfomaníacos, cujo homem (ator Francisco Cuoco) é o pai do Totó.

Gente, imagine que lixo de novela e a estrutura do argumento. Que saudade de Shakespeare! Será que o autor, Sílvio de Abreu, pensa que é o dramaturgo inglês reencarnado?

Vejam que mundo pequeno o autor conseguiu, entre São Paulo e Florença. Ou seja, o genro do Totó é casado com a irmã do Totó, filha do rico lixeiro pai do Totó, que então, é a tia da filha da outra mulher do marido dela!

Caramba ! Melhor nem seguir com essa linha, pois a neta do Totó se torna sobrinha da outra mulher do seu genro etc. etc.


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A coluna A TORTO & A DIREITO de hoje agradece

a contribuição de Marcus Soares, advogado,

residente em Fortaleza; Giovanni Scandura,

publicitário, residente no Recife e Ayrton Rocha,

jornalista, cantor e compositor, residente em Fortaleza.




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