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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Pai de Sean levará menino para os EUA assim que encontrá-lo, diz deputado







( sou contra essa criança ser entregue ao "pai biologico", o menino tem que ficar com a familia brasileira e acabou !)

STF decidiu nesta terça que criança deve ser entregue ao pai.
Avó do menino escreveu uma carta para o presidente Lula.

( O LULA JÁ CANSOU DE DEMONSTRAR DESPREZO PELO POVO BRASILEIRO!

A CRIANÇA VOTA?

NÃO! AH ! É! ELE NÃO PRECISA MAIS DE VOTOS , JÁ ESTA COM A VIDA FEITA, COM AS BURRAS CHEIAS DE GRANA, A FAMILIA DELE ESTÁ AMPARADA POR GERAÇÕES , AQUELE DRAGÃO DA FILHA DELE NÃO CONSEGUI CASAR COM AMERICANO LUNATICO ( MAIS UM) E TEVE QUE VIR FUGIDA , SER SOCORRIDA PELA FAMILIA , A CRIANÇA NÃO É NETA DELE E DE NENHUM PETISTA, QUE SEJA DO INTERESSE DELE, NÃO É NETA DE TERRORISTA, VOCES ACHAM QUE ELE VAI TOMAR CONHECIMENTO DESSE CASO, JAMAIS! ELE ESTA INTERESSADO NOS CRIMINOSOS "COMPANHEIROS" QUE ELE TEM QUE PROTEGER DA POLICIA DA ITALIA E TEC..., COM A PLASTICA DA DILMA, COM O NOVO TOM "LEXOTAN" DE VOZ DELA, COM O SORRISO FALSO, AMARELO DELA , AFINAL ELE ESTA DE OLHO NA PETROBRAS QUE QUER COMPARTILHAR COM O PALHAÇO VENEZUELANO , SE ELA GANHAR AS ELEIÇÕES !

ELE ESTA PREOCUPADO COM O AMIGO DE "INFANCIA" DO IRÃ, QUE É UM FILHA DA PUTA, DESUMANO, MAS QUE OFERECEU A ELE ALGUMA GRANDE PROPOSTA, SEI LÁ DE QUE!

E TAMBEM ELE PRECISA DA ORIENTAÇÃO DO " ORACULO" JOSE DIRCEU ATÉ PARA IR AO BANHEIRO E ESSE QUE VIVE NUMA OUTRA DIMENSÃO : A PARANOIA DO PODER, PODER, PODER , NEM DEVE SABER O QUE ACONTECE AQUI NO BRASIL, SÓ SE FOR ALGUM CURSO NOVO DE GUERRILHEIRO , ELE QUE VIRAR FILME TAMBEM , MAS DEPOIS QUE MORRER, QUE FICA MAIS HERÓICO, O SONHO DELE É SER COMPARADO AO CHACAL, ATÉ PLASTICA FEZ... MAS QUERER SABER DE UMA CRIANÇA BRASILEIRA QUE NÃO SERVE EM NADA PARA FINS ELEITOREIROS, NEM PENSAR ... MAS QUEM ASSITI A ESSE HORROR VOTA E ATÉ OS QUE NÃO LEEM JORNAIS, ATÉ QUE ESTA NÃO TEM TANTA CULTURA, ESSES , NÓS TODOS QUEREMOS PROTEGER UMA CRIANÇA E ESSA É A CRIANÇA DA VEZ E ESSE ASUNTO VAI SE ESPALHAR COMO POLVORA: O LULA MAROLINHA, PAZ E AMOR E A SUA CANDIDATA ESTÃO ENTREGANDO UMA CRIANÇA A UM DESCOLHECIDO, QUE VAI LEVA-LA DO PAIZ ARRANCADA DA FAMILIA , CONTRA A SUA VONTADE, MAS O CRIMINOSO, HOMICIDA, TERROSTA CESARE , TEM TODA A PROTEÇÃO DELE E DO TARSO GENRO, QUE BRASIL PODRE , DE POLITICOS PODRES, ESPERO QUE UM DIA A FAMILIA DESSES CRAPULAS, OS NETOS ESTEJAM NUMA POSIÇÃO IGUAL E QUE VENHA UM JUIZ E OS ARRANQUE DA FAMILIA PRA NUNCA MAIS SEREM ENCONTRADOS, E QUE VOCES COM TODA A GRANA " CONSEGUIDA" DEFINHEM DE HORROR , POR NÃO PODEREM FAZER NADA!)



Do G1, com informações do Jornal da Globo


Um deputado norte-americano, que acompanha David Goldman, disse que o pai de Sean Goldman afirmou que irá levar o menino para os Estados Unidos assim que encontrá-lo. Nesta terça-feira (22), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, decidiu que a criança terá de ser entregue ao pai.


Veja o site do Jornal da Globo


O argumento do ministro é que não cabe mais recurso contra a decisão do Tribunal Regional Federal (TRF), que havia concedido parecer favorável ao pai biológico.


Antes de saber da decisão da Justiça, a avó de Sean, Silvana Bianchi, escreveu uma carta ao presidente Lula.


Ela afirma que o menino, que é brasileiro nato, se tornou alvo de uma campanha internacional de níveis inacreditáveis. Diz ainda que tem formação que valoriza o papel da mãe e na ausência dela, a criação do neto é responsabilidade da avó e alega que Sean quer permanecer entre aqueles que lhe deram conforto com a morte da mãe.



Ela conclui a carta pedindo que o presidente Lula conceda uma audiência à família, em que ela entregará manifestações escritas por Sean dirigidas ao presidente.


Na semana passada, a Justiça Federal deu 48 horas para que o menino fosse entregue ao pai, mas a família brasileira conseguiu uma liminar no Supremo Tribunal Federal para manter Sean no Brasil até o julgamento do mérito da questão.


Essa é a liminar, que foi derrubada nesta terça-feira (22), depois de contestada tanto pela Advocacia Geral da União (AGU) quanto pelos advogados do pai, David Goldman.

Separação


Pai e filho estão separados há cinco anos, quando a mãe Bruna Bianchi veio para o Brasil, trouxe o menino e não voltou mais para os Estados Unidos. No Brasil ela se casou com o advogado João Paulo Lins e Silva.


Bruna morreu no ano passado, logo após dar à luz uma menina. Na época, a Justiça deu a guarda provisória do menino ao padrasto.


Desde que a decisão do STF foi anunciada havia a expectativa de que o pai de Sean falasse com a imprensa ou mesmo que ele fosse até o condomínio onde vive o menino. Mas ele apenas deu uma entrevista para uma televisão americana, com a qual ele tem um acordo.


Quem apareceu na porta do hotel onde David Goldman está hospedado foi um deputado norte-americano que acompanha o caso. Ele disse que o pai está muito preocupado com a possibilidade que a família brasileira continue impetrando alguma alternativa legal e essa batalha judicial em torno do menino não acabe.


David Goldman teria dito para o deputado que assim que estiver com o menino vai pegar o primeiro avião de volta aos Estados Unidos.


Como vive Sean Goldman no Rio de Janeiro
ÉPOCA visitou o menino pivô de uma disputa judicial entre Brasil e Estados Unidos, que pode envolver até Lula e Barack Obama
Ruth de Aquino
Álbum de família
BRASILEIRO
Sean posa com uma réplica da taça da Copa do Mundo, com o padrasto e a mãe, em foto da época do mundial de futebol de 2006

Sean Bianchi é um menino bonito, esperto e amoroso, com quase 9 anos de idade e dupla nacionalidade: brasileira e americana. Nasceu em Nova Jersey, Estados Unidos, mas vive desde os 4 anos no Rio de Janeiro. Não desgruda da nonna (avó, em italiano), anda enganchado nela. Ambos são bronzeados, de olhos e cabelos curtinhos castanhos. Orgulha-se de ser craque no basquete e “bamba” em matemática e em redação. Não gosta de estudar história. Quando consegue ficar parado, tem mania de mexer nas medalhinhas de seu cordão: uma tem a imagem de Iemanjá; outra, a inscrição Agnus Dei (Cordeiro de Deus em latim); a terceira, um trevo de quatro folhas; e a maior, fina e delicada, o rosto da mãe.

Sean perdeu a mãe tragicamente, em agosto do ano passado: Bruna, estilista carioca, morreu aos 33 anos ao dar à luz Chiara. De lá para cá, Sean consulta uma psicóloga uma vez por semana. Vive em um apartamento de 250 metros quadrados em um condomínio de luxo no Jardim Botânico, junto à Lagoa, no Rio de Janeiro, com varandão, plantas, obras de arte e tapetes antigos. Mora com uma grande família: os avós maternos, Silvana e Raimundo, um tio que é quase um irmão mais velho, Luca Bianchi – ator, surfista e peso-pena faixa preta de jiu-jítsu. Divide o quarto com o padrasto, a quem chama de pai, João Paulo Lins e Silva. Na verdade, Sean começa seu sono toda noite na cama de casal da avó, e depois João Paulo o encaminha, quase sonâmbulo, para o quarto colorido, com painéis de elefantes e outros bichos na parede. Não dá mais para carregá-lo nos braços, como antes. Sean é pesado e espaçoso, e zanza como um bólido com seu carrinho futurista pelos cômodos da casa. Seu xodó é a irmãzinha Chiara, de 6 meses, no quarto ao lado, que tenta ir para o seu colo, agarra os cabelos fartos e lisos de Sean e fala com ele a linguagem dos bebês. Jogos medievais no computador e vários esportes, conjugados com o surfe de fim de semana na Praia Rasa, em Búzios, compõem a vida de Sean. Além das broncas que leva quando deixa roupas no chão do quarto, Sean é acompanhado nos deveres de casa por uma família que diz querer, acima de tudo, seu bem-estar. Tem sorte. É evidente, para quem passa o dia na casa, que ele se sente amparado, mas não mimado, e que preferiria continuar anônimo. Até a mãe morrer, ele era apenas “Shan”, “Sam”, “Shon”, um garoto popular entre os amigos, mas com nome esquisito. Quando crescer, Sean quer ser advogado como o padrasto ou cozinheiro como a avó. Antes disso, quer lutar jiu-jítsu como o tio ou quem sabe jogar capoeira como o padrasto. Mas o desejo mais imediato é aprender a tocar violão ou bateria. A família torce para que seja violão.

Se tivesse de superar apenas a perda prematura da mãe, Sean Richard Bianchi Carneiro Ribeiro Goldman (seu nome completo) seria um menino privilegiado. Mas ele está no centro de uma disputa judicial rancorosa entre duas famílias – e entre dois países, o Brasil e os Estados Unidos. Uma briga que transcendeu as paredes do lar e se tornou um imbróglio diplomático, um circo internacional, com o rosto de Sean e imagens de seu passado estampados na internet pelo pai biológico, o ex-modelo David Goldman (leia entrevista exclusiva com David), hoje sócio de uma empresa náutica que organiza passeios. A família brasileira diz ter feito tudo para preservar o menino do assédio da mídia. No Brasil, os processos envolvendo disputa de crianças correm em segredo de Justiça. Nos Estados Unidos, não.

André Arruda
VIDA CARIOCA
Sean e o padrasto, João Paulo, deixam o prédio onde a família Bianchi mora, em direção à escola, na Gávea, Rio de Janeiro

A família de Sean, no Rio, só abriu a casa com exclusividade para ÉPOCA depois de muito relutar, porque o caso adquiriu dimensões políticas e de mídia lá fora. E porque, segundo a versão do padrasto, dos avós e do tio de Sean, o pai biológico, David Goldman, se empenhou, desde a morte de Bruna, numa “campanha de calúnias” contra os parentes brasileiros. Tudo para influenciar a opinião pública internacional e torná-los “carrascos”. Uma das iniciativas de David seria o blog bringseanhome.org, que vende bonés e camisetas com o rosto de Sean e até pouco tempo atrás vendia aventais com o rosto de Bruna.

Hoje, após quase cinco anos convivendo com a família brasileira, com dificuldade para falar inglês, Sean se mostra totalmente integrado, mas aflito com a situação. Além de chamar o padrasto de “pai”, Sean se refere a David como “David”. É filho de judeu, mas é católico – foi batizado ainda bebê no Outeiro da Glória, tradicional igreja da Zona Sul do Rio de Janeiro. Seus dilemas atuais são mais simples: não conseguiu definir ainda se vai torcer pelo Flamengo (do padrasto) ou pelo Botafogo (do tio Luca). Está louco para se mudar para o novo apartamento, em obras, no mesmo condomínio, porque terá um quarto só para ele e um banheiro todo azul. Foi ele quem escolheu a decoração. No quarto novo, ele vai poder pichar as paredes. “Pichar não, grafitar”, corrige João Paulo Lins e Silva, que também o proíbe de ir de chinelo para a escola. Ele faz muxoxo, mas obedece. João Paulo arruma o iPod na mochila, e ele me pergunta: “Adivinha o que estou ouvindo”. Não tenho esse dom, Sean. “Kiss (banda de rock pesado em atividade desde os anos 70)”, e põe o fone no meu ouvido. Na lousa branca do quarto atual, há um desenho de labirinto e um voto de amor em letra infantil: “Papai João Paulo”.

“Levantei esta questão na mais alta esfera do governo brasileiro”
HILLARY CLINTON, secretária de Estado dos EUA

Seria muito difícil para o menino entender por que foi citado pela secretária de Estado americana, Hillary Clinton, na semana passada, em Jerusalém, em entrevista para a rede de TV americana NBC. Além de defender um Estado palestino, Hillary encontrou tempo em sua visita oficial para exigir do governo brasileiro que cumpra a Convenção de Haia – acordo internacional em vigor desde 1983, que dispõe sobre crianças levadas de um país para outro – e restitua ao pai biológico de Sean o “menino americano sequestrado pela mãe em junho de 2004”. “Levantei esta questão dentro da mais alta esfera do governo brasileiro. Estive trabalhando em conjunto com vários membros do Congresso. Esperamos que este caso seja resolvido. Eles possuem um Judiciário independente, como nós temos um Judiciário independente”, disse Hillary. Como explicar a Sean que o governo e congressistas dos Estados Unidos entraram na campanha para que ele seja enviado, mesmo contra sua vontade, para viver definitivamente em Nova Jersey, lugar onde nasceu, mas do qual mal se lembra? Se a trama é complicada para adultos, o que dirá para uma criança?


Sean Goldman terá de voltar aos EUA em 48h
TRF decidiu, nesta quarta (16) que Sean deve morar com o pai. A avó, Silvana Bianchi, quer que ele deponha em juízo, mostrando se deseja ficar no Brasil ou não
redação época com Agência Estado
 Reprodução
Silvana e Sean, em cena cotidiana no Rio de Janeiro, onde vivem

Nesta quarta (16), o Tribunal Regional Federal da 2ª Região decidiu que o menino Sean Goldman, de 9 anos, seja devolvido ao pai biológico, o americano David Goldman. De acordo com a decisão, o garoto tem até 48 horas para retornar aos Estados Unidos. No mesmo dia, o tribunal analisou a apelação do padrasto de Sean, João Paulo Lins e Silva, que tentava reverter a transferência do garoto para os EUA.

Na segunda-feira (14), a avó materna do garoto, Silvana Bianchi, protocolou um pedido de habeas-corpus preventivo para que o neto fique no Brasil. O pai biológico briga na Justiça para ficar com o filho nos Estados Unidos. O pedido da avó será analisado pelo ministro Marco Aurélio Mello.

Segundo o Supremo Tribunal Federal (STF), onde o pedido foi protocolado, a avó quer que a o menino deponha da Justiça, mostrando se tem vontade de deixar o país com seu pai ou se prefere ficar no Brasil, onde moram o padrasto, avós maternos e a irmã.


O caso

Em junho de 2004, a brasileira Bruna Bianchi Carneiro Ribeiro, mãe do menino, deixou o marido, David Goldman, para fazer uma viagem de férias com o filho, de apenas 4 anos, ao Brasil. Eles viviam em New Jersey, nos Estados Unidos.

Ao desembarcar aqui, Bruna telefonou ao marido avisando que o casamento entre os dois estava acabado e que não voltaria aos Estados Unidos com o filho. Ela se casou pela segunda vez no Brasil, mas morreu no parto do segundo filho, em 2008. Depois da sua morte, David entrou com pedido judicial para que o menino voltasse para casa e gerou grande comoção entre os brasileiros no começo deste ano.

Há quem apoie a avó e o padrasto, há quem fique do lado do pai biológico. ÉPOCA apurou como ele vive na casa da família, no Rio de Janeiro. À reportagem de ÉPOCA, a família disse que Bruna não premeditou a vinda definitiva dela para o Brasil.

Em férias, no Rio de Janeiro, com o filho, em 2004, ela teria se dado conta de que era tão infeliz no casamento que não adiantava voltar para Nova Jersey.


Sean Goldman has to stay in Brazil

BRAZILIAN FLAG

Não há, no caso, desrespeito à Convenção de Haia, acordo internacional relativo à proteção de crianças e à cooperação sobre adoção. Por ter saído dos EUA acompanhado da mãe, a brasileira Bruna Bianchi, e por ser brasileiro, não houve sequestro. O menino está adaptado ao lar carioca, onde mora com o padrasto e a irmã, deve continuar no Brasil. Como S.G foi registrado no consulado brasileiro, isso o torna brasileiro.

A Justiça federal está agindo contra um brasileiro nato.



LAST






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