20 de outubro de 2009 • 19h52 • atualizado às 20h07
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, negou, nesta terça-feira, a existência do esquema do mensalão e, em depoimento sobre o caso, disse que o ex-ministro da Casa Civil e deputado cassado José Dirceu (PT-SP) é um "injustiçado".
"Acho uma pessoa injustiçada, se quer a minha opinião. Tenho pelo ministro José Dirceu grande respeito", disse Dilma em depoimento à juíza Pollyana Kelly Martins Alves.
Em depoimento de cerca de um hora no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede provisória da presidência da República em Brasília, Dilma chegou a informar ser "impossível" que partidos políticos exigissem "vantagem financeira" para votar e aprovar projetos de interesse do governo federal.
"Isso não aconteceu, até porque era impossível. Não havia a menor possibilidade de isso ser aceito por nós (governo)", declarou a chefe da Casa Civil, negando também conhecer o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, apontado pelo Ministério Público como o "operador" do esquema que supostamente concedia vantagens financeiras a parlamentares em troca da aprovação de pautas governistas. "Não houve isso de parte alguma, nem (vantagem) de qualquer outro tipo", disse a ministra Dilma Rousseff.
José Dirceu
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
José Dirceu de Oliveira e Silva (Passa-Quatro, 16 de março de 1946) é um político e advogado brasileiro, com base política em São Paulo.
Foi líder estudantil entre 1965 e 1968, ano em que foi preso em Ibiúna, no interior de São Paulo, durante uma tentativa de realização do XXX Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE). Em setembro de 1969, com mais quatorze presos políticos, deportados do país, em troca da libertação do embaixador americano Charles Elbrick, foi enviado para o México, a bordo de um avião Hércules 56 do exército brasileiro. Posteriormente exilou-se em Cuba. Fez plásticas e mudou de nome para não ser reconhecido em suas tentativas de voltar ao Brasil após ser exilado, e voltou definitivamente ao país em 1971, vivendo um período clandestinamente em São Paulo e em algumas cidades do Nordeste e, quando teve novamente sua segurança ameaçada, retornou a Cuba. Em 1975 retornou ao Brasil, estabelecendo-se clandestinamente em Cruzeiro do Oeste, no interior do Paraná. Com a redemocratização, em 1980, ajudou a fundar o Partido dos Trabalhadores, do qual foi presidente nacional durante a década de 1990. Exerceu vários mandatos: entre 1987 a 1990 foi deputado estadual constituinte por São Paulo, e, em 1991, 1998 e 2002 elegeu-se deputado federal. Em janeiro de 2003, após tomar posse na Câmara dos Deputados, licenciou-se para assumir o cargo de Ministro-Chefe da Casa Civil da Presidência da República, onde permaneceu até junho de 2005. Retornando à Câmara para se defender, Dirceu teve seu mandato de deputado federal cassado no dia 1º de dezembro de 2005, tornando-se inelegível até 2015.
Foi sucedido na presidência do PT por José Genoíno. Genoíno, por sua vez, foi substituído por Tarso Genro, que completou o mandato de Dirceu. Depois disso, Ricardo Berzoini foi eleito o novo presidente do PT.
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[editar] Biografia
José Dirceu iniciou sua militância política no movimento estudantil em 1965, ano em que iniciou seus estudos de Direito na PUC-SP, sendo vice-presidente do Diretório Central dos Estudantes (DCE) no período de 1965-66. Ainda em 1966 rompeu com o Partido Comunista Brasileiro (PCB) e ajudou na formação paulista das chamadas "Dissidências", em São Paulo a sigla era "DI-SP" (esta organização acabou tendo enorme afinidade política com o grupo de Carlos Marighella, que mais tarde viria formar a Ação Libertadora Nacional). No entanto, Dirceu nunca fez parte dos quadros da ALN. Em 1967 Dirceu, que era conhecido pelo codinome de "Daniel", presidiu a União Estadual de Estudantes (UEE), firmando-se como líder estudantil.
Em 1969 os grupos guerrilheiros marxistas-lenistas conhecidos como MR-8 e ALN seqüestraram o embaixador dos Estados Unidos da América, Charles Burke Elbrick. Os revolucionários exigiram a libertação de uma lista de prisioneiros políticos, entre eles José Dirceu. O incidente do seqüestro do embaixador foi contado no livro "O Que É Isso, Companheiro?" (1979), de autoria do deputado Fernando Gabeira (PV), posteriormente transformado em filme (Bruno Barreto, 1997). Em 2007, o diretor Silvio-Da-Rin lançou o documentário "Hércules 56", onde os protagonistas relatam em detalhes sobre o episódio do sequestro e da libertação dos 15 presos. O filme dá voz também a todos os que foram trocados pelo embaixador americano e que ainda estão vivos.
Os presos trocados pelo embaixador, deportados do Brasil, seguiram para o México, a bordo do avião do exército Hércules 56. De lá seguiram para Cuba e Paris. Dirceu foi para Cuba. Durante o exílio, trabalhou, recebeu treinamento militar, estudou na ilha.
Retornou ao Brasil em 1971, ficou clandestino em São Paulo e em algumas cidades do nordeste onde participou de ações armadas. Em 1975, em Cuba, alterou sua aparência através de uma cirurgia plástica e retornou ao Brasil, com o nome falso de "Carlos Henrique Gouveia de Mello", instalando-se na cidade de Cruzeiro D´Oeste, no Paraná. Lá casou-se com sua primeira esposa, Clara Becker, e passou a viver em total clandestinidade, omitindo seu passado e sua verdadeira identidade até mesmo de sua esposa, para preservá-la de riscos. Em Cruzeiro, reservadamente, acompanhava os acontecimentos políticos do país.
Em 1979, com a anistia, retornou a Cuba, desfez a cirurgia plástica e, em dezembro de 1979, voltou definitivamente para o Brasil, onde passou a participar das atividades políticas em curso, que deram origem ao PT.
Em 1986, foi eleito deputado estadual constituinte em São Paulo pelo PT, exercendo mandato entre 1987 e 1991. No período, notabilizou-se pela forte oposição à administração do então governador Orestes Quércia.
Em 1992, no exercício do mandato de deputado federal, foi o autor - ao lado do senador Eduardo Suplicy - do pedido para a instalação da CPI que levou o então presidente Fernando Collor de Mello ao impeachment. Dois anos depois foi o candidato petista ao governo de São Paulo, mas acabou ficando em terceiro lugar atrás de Mário Covas (PSDB) e Francisco Rossi (então no PDT).
Em 1995, foi indicado por Lula para disputar o encontro nacional do partido e ganhar a presidência nacional do Partido dos Trabalhadores, cargo para o qual se reelegeria em 1997 e 2001 (esta por eleições diretas entre filiados do PT).
[editar] Apogeu e queda
José Dirceu foi Ministro-Chefe da Casa Civil no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de 1 de janeiro de 2003 até 16 de junho de 2005, quando pediu demissão do cargo de ministro, e voltou a seu antigo cargo de deputado federal por São Paulo (era até então deputado licenciado) do Partido dos Trabalhadores.
Ocupou o principal posto da coordenação política do governo, sendo tratado pela imprensa como o verdadeiro homem forte da administração federal, a quem caberiam efetivamente as decisões, como um super-ministro e "primeiro ministro".
Sua demissão ocorreu em meio à crise política que surgiu após denúncias de corrupção nos Correios e em outras empresas estatais, vindas à tona após acusações do deputado Roberto Jefferson. Reassumiu, então, seu mandato de deputado federal.
Embora a oposição tenha afirmado diversas vezes que o presidente tenha demitido o ministro por reconhecer a culpa do mesmo, Lula nunca assumiu publicamente a hipótese.
No dia 1 de dezembro de 2005, aproximadamente à meia-noite e meia, José Dirceu teve seu mandato cassado por quebra de decoro parlamentar. O placar da votação foi de 293 votos a favor da cassação e 192 contra; com isso, José Dirceu ficou inelegível até 2015. O relator do processo de cassação de José Dirceu no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados foi Júlio Delgado.
No dia 30 de março de 2006, o procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, denunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF), quarenta supostos participantes do esquema do mensalão. O procurador indiciou por crimes graves, como corrupção ativa, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e peculato os ex-ministros mais importantes do governo, José Dirceu (Casa Civil) e Luiz Gushiken (Comunicação Estratégica). Os três últimos foram afastados da direção do Partido dos Trabalhadores em decorrência do escândalo, enquanto Dirceu saiu do governo federal por ser insustentável a sua permanência na Casa Civil, pressão esta exercida pelo escândalo em que estava envolvido. O relator do caso no Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa (nomeado por Lula), atribuiu a liderança no esquema do "mensalão" a José Dirceu, José Genoino, Delúbio Soares e Sílvio Pereira.
[editar] Atividade política
- 1981-1986: Assistente Jurídico, Auxiliar Parlamentar e Assessor Técnico na Assembléia Legislativa de São Paulo.
- 1981-1983: Secretário de Formação Política do PT
- 1987-1993: Secretário-Geral do Diretório Nacional do PT
- 1984: Integrante da Coordenação da campanha pelas eleições diretas para Presidente da República do Brasil
- 1986: Deputado estadual em São Paulo pelo PT
- 1989: Constituinte Estadual de São Paulo
- 1989: Integrante da Coordenação da campanha presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva
- 1990: Deputado federal por São Paulo pelo PT
- 1991-1995: deputado membro das Comissões de Constituição e Justiça, Defesa Nacional, Reforma da Legislação Eleitoral e Partidária, Ciência, Tecnologia e Comunicações
- 1994: candidato ao Governo de São Paulo. Ficou em terceiro lugar com 14,86% dos votos válidos
- 1994: Integrante da Coordenação da campanha presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva
- 1995: Presidente do PT
- 1997: Presidente do PT
- 1998: Deputado federal por São Paulo pelo PT
- 1998: Integrante da Coordenação da campanha presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva
- 1999: Presidente do PT
- 2001: Presidente do PT
- 2002: Deputado federal por São Paulo pelo PT. Segundo deputado mais votado do Brasil.
- 2002: Coordenador-geral da campanha presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva
- 2003: Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República
- 2005: Reassume seu mandato como deputado federal.
- 2005: É cassado pelo plenário da Câmara dos Deputados ficando inelegível até 2015.
Fonte:[carece de fontes]
[editar] Referências
- Defesa de José Dirceu
- Mensalão: Procurador-geral da República denuncia 40 pessoas
- Denúncia do procurador-geral da República ao Excelentíssimo Senhor Ministro Joaquim Barbosa
- Escândalo do Mensalão/Hora das Conclusões, Folha de São Paulo
José Dirceu é mentiroso(a)!
Deve ter te roubado de algum jeito e se não roubou vai roubar.
Guarde bem sua carteira antes de ler este artigo.
Pô Vé Dirfeu!
Lula sobre o mensalão
Tirem os santos dos altares e coloquem o pessoal do PT!
José dirceu sobre PT
Esse é ladrão!
Maluf sobre Joseph Dirceu
Dirceuzinho é MARA!
Seu Ladir sobre Zé Dirceu
Ladrão dos cofres públicos, velho machista e canalha.[1]
Heloísa Helena, resumindo este artigo.
Estou cada vez mais convencido da minha inocência
Joseph Dirceu sobre sua reputação ilibada
Você desperta em mim os meus instintos mais primitivos.
Roberto Jefferson sobre José Dirceu
SOME DAQUI!! SOME DAQUI!! SOME DAQUI!! (30x)
João Gordo sobre José Dirceu
Meu pupilo...
Louis Cyphre sobre José Dirceu
Na União Soviética, quem rouba o Zé Dirceu é VOCÊ!!
Reversal Russa sobre José Dirceu
Ô loco meu!
Faustão sobre José Dirceu
Esse político do barulho vai aprontar altas confusões na política brasileira!
Narrador da Sessão da Tarde sobre José Dirceu
Eu tenho medo
Regina Duarte sobre José Dirceu
Se eu pudesse eu matava mil!!
Jeremias sobre José Dirceu
VAGABUNDO!! VAGABUNDO!! VAGABUNDO!! (52x)
Gilberto Kassab sobre José Dirceu
Parece-me que ele é ladrão e mentiroso
Capitão Óbvio sobre José Dirceu
Você quis dizer LADRÃO?
Google sobre José Dirceu
Pode olhar na cueca dele, querido! Vê quanto de déreais que ele tem na cueca!
Vanessão do Paraná sobre José Dirceu
José Ladrão Corrupto Petista Dirceu, mais conhecido como Zé Dirceu, é um político de carreira. Seu inconfundível sotaque caipira, sua formação de esquerda, seus trabalhos na coordenação da campanha do mensalão e seu conhecimento sobre dólares-de-cueca lhe renderam o apelido de ladrão. Foi chefe da casa civil do presidente da mais nova colônia colombiana, Lula-molusco.
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[editar] Biografia
Safardana de marca maior, Joseph Dirceu nasceu em 1916 na cidade mineira de Passa-Quatro, cujo nome, em homenagem ao seu filho mais ilustre, vai ser mudado para Passa-Quatro-Milhões-de-Dólares-para-o-Roberto-Jefferson. Como não gostava de estudar nem trabalhar e ficava em casa o dia inteiro soletrando o "Almanaque dos Corruptos", foi expulso de casa aos 38 anos.
Tomou uma carona para Havilã, onde adotou o nome de havengar, logo tornou-se conselheiro do Reino, depois de muitas peripécias e desfalques rumou para São Paulo, a capital da vagabundagem nacional, certo que aí teria um grande futuro.
Lá chegando, afanou uma vaga na universidade, onde compareceu umas três ou quatro vezes. Rapidamente, Zé descobriu que o melhor meio de não se fazer nada numa universidade é entrar para o diretório acadêmico. Ele se empenhou bastante para isso e conseguiu ser eleito para o DA numa votação até hoje controversa (ganhou de um estudante de Teologia chamado Zé Serra por meio voto). Então ficou vivendo às custas do diretório.
A vida de Zé não podia ser melhor: coçava o saco o dia inteiro e ainda pegava umas menininhas com aquele papo bem década de 60 de "revolucionário". Mas aí o golpe militar acabou com aquela boa vida porque todos os universitários comunistas, ou pseudo-comunistas, como era o caso dele, passaram a ser perseguidos. Zé teve que fugir.
Como não tinha onde se esconder e não sabia fazer porra nenhuma, Zé foi se esconder com os comunistas de verdade e ficou um bom tempo vivendo às custas deles. Um dia, em plena repressão, pediram para o Zé dirigir um caminhão até uma determinada rua, o que ele fez meio de má vontade. Chegando no local combinado, ele saltou para dar uma barrigada no boteco mais próximo. Só que esqueceu de puxar o freio de mão: o caminhão desceu por uma ladeira, acertou o muro de um quartel, matando um infeliz de um soldado que estava na guarita. Pronto: Zé agora era "terrorista".
Com este "currículo", foi imediatamente convocado para ir a Cuba. Fidel, que também gostava de viver à custa do trabalho e da fama alheios, viu em Zé Dirceu um sucessor. Zé, é claro, topou logo o convite porque estava de saco cheio de não fazer nada escondido em São Paulo. Foi fazer nada ao ar livre, em Varadero.
Vivendo às custas do governo de Cuba, Zé passou alguns anos na base das "chicas" e dos "mojitos". De vez em quando alguém pedia para ele fazer um discurso, mas nem isso ele fazia direito, porque com aquele sotaque não conseguia pronunciar "Karl Marx" de forma intelegível. Estava tudo muito bom mas, um dia, Zé voltou a fazer besteira: resolveu dar uns pegas na Deucicleide (Che Qué Vara), que era a secretária de Fidel para Assuntos Brasileiros. O ditador ficou puto e expulsou Zé da ilha. Ele teve que voltar para o Brasil, mas antes fez uma cirurgia plástica para mudar a fisionomia e não ser reconhecido, afinal sua fama tava muito suja, em Cuba e no Brasil.
Dado isto, tão logo saltou no Brasil, foi correndo para o Paraná que, diziam, era o lugar menos policiado (ele sempre teve problemas com a polícia). Lá tratou de descolar alguém para sustentá-lo, o que fez rapidamente: casou com uma pequena empresária, dona de uma butique, que Zé fingia "administrar". Alguns estudiosos dizem que ele teria aí formulado a grande teoria do Mensalão, mas isto é apenas uma especulação. De qualquer forma, passou a viver às custas da mulher.
Dizem que a novela "Duas Caras" (em que um personagem pilantra faz cirurgia plástica depois de dar um golpe na mulher) é inspirada na vida de Zé Dirceu. O que é uma grande mentira, pois o personagem pilantra tem uma empresa e TRABALHA (trabalho é o que Zé não faz).
Quando veio a abertura, Zé (que já estava meio de saco cheio desse negócio de casamento) resolveu se mandar: como na piada, disse para a mulher que não se chamava Manoel, não era casado e não morava em Niterói. Voltou para São Paulo, atrás dos amigos comunistas que o tinham sustentado nos anos 60, pra ver se descolava algum, mas não encontrou ninguém - todos estavam escrevendo biografias ou tentando descolar umas bocadas nas universidades públicas. A maré estava braba e Zé chegou a passar fome e pedir esmola na rua: "Moço, me dá um dinheirinho pra comprar cachaça, que é bebida de proletário. É melhor estar aqui, pedindo, que governando..."
A salvação de Zé veio com a fundação do PT. O partido foi criado numa reunião que aconteceu num prédio próximo da esquina onde Zé pedia esmola (sim, era sempre a mesma esquina... E ele lá ia ficar fazendo força, andando de lá pra cá?) Naquele dia que os petistas chamam de "histórico", depois que a reunião acabou e todos foram embora, Zé entrou escondido na sala, pegou o livro de atas. Apagou o nome do Fernando Henrique e assinou seu próprio nome. Pronto: era agora um "petista histórico" e já tinha quem o sustentasse. Era só uma questão de tempo, vivendo às custas do partido, para que o PT ascendesse ao poder e ele pudesse viver às custas do governo. Isto é, do seu e do meu dinheiro.
[editar] Ascensão
Joseph Dirceu ascendeu ao poder com a eleição de Lula, tornando-se o efetivo chefe de governo e super primeiro-ministro. Dividiu o poder da OTAN (Campo Majoritário) e o PT-Paulista, responsável direto pelas maiores cagadas da história da república. Pragmático ao extremo, viu que o governo Lula ficaria imobilizado nas armadilhas do poder, e simplesmente resolveu comprar os congressistas de moral ilibada, especialmente do PP-PTB-PL (também conhecidos como:Os três porquinhos). Acusado por jogar a história da esquerda no lixo, e jogar fora também um momento único na história, Joseph Dirceu defende-se, dizendo que a culpa é da zelite.
[editar] Atualidade
Queria ser deputado pela 190ª vez mas, como estava no palácio já mencionado, virou alvo e foi cassado.
Partiu mais uma vez para o exílio à bordo do jatinho de um banqueiro amigo seu, para o Cafofo do Osama onde tornou-se o Lord Voldemort Conhecido também como: Aquele-que-não-deve-ser-nomeado, Você-sabe-quem. Depois de ser novamente derrotado fugiu de volta para Paris.
Atualmente não exerce cargo político. Está desempregado (engrossando os números das pesquisas do IBGE), embora isso não faça muita diferença para um político em cargo, muito embora o chamem de sombra do Lula-molusco. Recentemente, passou a trabalhar como consultor de Fidel Castro, sonhando com o dia em que irá derrubar seu irmão Raúl Castro e instalar no país fábricas de brindes do PT. Tal ideia surgiu quando, ao comprar cuecas fabricadas na China para o partido, notou que sua capacidade de armazenamento de dinheiro era muito pequena , o que provavelmente é culpa do tamanho de dinheiro comum aos asiáticos.
[editar] Futuro
No futuro tornar-se-a o Lord Papatine e dominará o império com o seu lado rosa da força.
Aaaaaiê!! Este artigo está tentando me levar para o lado rosa da força! Este artigo pode falar de coisas muito gays! Se você ainda está em dúvidas acerca de sua sexualidade, é aconselhável que você não o leia até o fim. Mas, se você sabe que é macho, já nasceu mulher, ou está pintando as unhas de glitter enquanto lê isso... seja bem-vindo(a)!!! |
[editar] Fatos
Dizem que Miami é ali, para ele, Cuba é muito mais aconchegante, afinal lá qualquer Corcel II usado é limousine.
[editar] Referências
- ↑ O Estado de São Paulo, 4/01/2008, p. A8. Ela usou mesmo essas palavras.
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