Sérgio Lima/Folha
Pesquisa feita pela Fiesp concluiu que, afora a Coréia, o Brasil foi, até aqui, o país mais prejudicado pela crise financiera global.
Nessa terra de palmeiras e sabiás, a retração acumulada do PIB na fase pós-crise foi maior, por exemplo, do que a verificada em países como Alemanha, Espanha...
...Reino Unido, EUA, Japão, Canadá, China e México. O governo brasileiro subestimou a crise? Dilma Rousseff responde: “Não”.
A chege da Casa Civil responde à indagação com outra interrogação: “Se o governo estivesse subestimado a crise, por que teríamos prontamente reagido a ela?”
Dilma teve duas aparições públicas nesta quarta (11). Tomou café da manhã com deputados da bancada nordestina na Câmara. E visitou a CNBB.
Nas duas oportunidades, a candidata de Lula tratou da crise. Rechaçou a proposta do tucanato de que seja composto um gabinete de gestão da crise.
"Hoje o Brasil inteiro tem de se voltar no combate à crise. Não é possível que fique se vendo debate eleitoral em tudo...”
“...Nós hoje temos uma preocupação central, que é combater a crise. O governo do presidente Lula inteiro está comprometido...”
“...Essa política de gabinete de crise é a política de quem não segurou a barra e teve apagão", disse Dilma.
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sexta-feira, 13 de março de 2009
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