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Antonio Da Silva Ortega 2 days ago
A POLÍCIA MILITAR ESTÁ A AGIR DE ACORDO COM A SITUAÇÃO INSUSTENTÁVEL CRIADA POR NARCOTRAFICANTES E SEUS AGENTES PTralhas.
TODO NOSSO APOIO DEVE SER DIRIGIDO PELO FIM DESTA ASQUEROSA CRACOLÂNDIA E CADEIA SEM COMPLACÊNCIA AOS NARCOTRAFICANTES E RUFIÕES PTralhas de PLANTÃO.
TODO NOSSO APOIO DEVE SER DIRIGIDO PELO FIM DESTA ASQUEROSA CRACOLÂNDIA E CADEIA SEM COMPLACÊNCIA AOS NARCOTRAFICANTES E RUFIÕES PTralhas de PLANTÃO.
Sylvio Netto Lorenzi 2 days ago
Vai ter churrasco na cracolândia? que seja com as tripas do Lula, da dilma, Zé dirceu,
e toda a petralhada. Nada mais coerente que comemorar com drogas.
e toda a petralhada. Nada mais coerente que comemorar com drogas.
Regina Ferraresi 2 days ago
Churrasco para comemorar a desgraça dos drogados. Absurdo dentre tantos outros. Sou totalmente contra.
Antonio Da Silva Ortega 3 days ago
DIREITOS HUMANOS É DAR UM
TRATAMENTO MÉDICO DECENTE A PESSOAS HUMANAS QUE LUDIBRIADOS PELO BOA FÉ
SE DEIXARAM LEVAR PELA HIPOCRISIA DE PTralhas E NARCOTRAFICANTES E NA
ACTUALIDADE ESTÃO NA SARJETA SEM NENHUMA ESPERANÇA.
PELO FIM DA CRACILÂNDIA, JÁ. CADEIA PARA NARCOTRAFICANTES E SEUS ALIADOS PTralhas.
PELO FIM DA CRACILÂNDIA, JÁ. CADEIA PARA NARCOTRAFICANTES E SEUS ALIADOS PTralhas.
Updated: The cause has reached 100 members.
Unibem Eduardo Fernandes 4 days ago
O poder das drogas está corroendo jovens e adultos com poucas possibilidade de recuperação!
Ilze Papazian 4 days ago
A política suja mais uma vez
INTERROMPENDO uma ação necessária....Todos os dias enxergo mais e mais, o
quanto partidos políticos parecem mais organizações criminosas....
NOJO. Eu sinto muito nojo.
A "limpeza" tem que ser feita mesmo e não dá pra fazer com espanador de pó não.... Deixem de HIPOCRISIA pelo menos uma vez.
A "limpeza" tem que ser feita mesmo e não dá pra fazer com espanador de pó não.... Deixem de HIPOCRISIA pelo menos uma vez.
Antonio Da Silva Ortega 4 days ago
AMO SÃO PAULO. AMO MEU GRANDIOSO BRASIL. CADEIA PARA TRAFICANTES, NARCOTRAFICANTES E PTralha PSICOPATA.
INTERNAMENTO PARA TRATAMENTO MÉDICO PARA QUEM DE FACTO NECESSITA PARA SE LIVRAR DESTA PERVERSIDADE DAS DROGAS.
INTERNAMENTO PARA TRATAMENTO MÉDICO PARA QUEM DE FACTO NECESSITA PARA SE LIVRAR DESTA PERVERSIDADE DAS DROGAS.
Rosangela Bolze 4 days ago
CHEGA DE DEBOCHE E SABOTAGENS
PETRALHAS PARA DESMORALIZAR UMA AÇÃO SÉRIA, NECESSÁRIA E, DE FATO,
HUMANITÁRIA, DO GOVERNO TUCANO EM SÃO PAULO. PUNIÇÃO E PREVENÇÃO ATUANDO
EM PARALELO!
Updated: The cause has reached 50 members.
Nidia Lucia Edler 4 days ago
A cracolândia é um absurdo!! Sou a favor de descriminalizar mas não na base do churrasco pra apoiar o inapoiável.
Lis FL 4 days ago
A população de mente aberta, sem
amarras ideológicas, que realmente entende o problema e se preocupa,
está a favor das ações na Cracolândia. Assim como os moradores locais,
os familiares dos viciados, e muitos dos dependentes que em silencio
estão pedindo socorro faz tempo! Quem é contra e promove Churrascões não
passa de gente inconsequente e que, em grande parte, coloca os fins
eleitoreiros acima dos interesses da população, dos dependentes e da
cidade!
Updated: The cause has reached 25 members.
Regina Campos Barbuto 4 days ago
Como a própria causa diz...
cracolândia, e isto é muito sério! Se não for feito nada a respeito, se
não tirarem os traficantes e os usuários urgentemente, a tendência é
crescer...os traficantes mais poderosos e os usuários mais
dependentes...e fugir do controle do Estado. Não podemos permitir que os
jovens paulistanos caiam nas mãos dessa máfia.
Juliano Nobrega 4 days ago
Dependente químico precisa de
tratamento e assistência. Tráfico é caso de polícia. Quem critica a ação
da polícia e da prefeitura, na verdade, prega a omissão e a leniência.
Updated: The cause has reached 5 members.
Daniela Brasileira Insone 4 days ago
A população aprova a ação na
Cracolândia. No entanto, a militância petista está mobilizada para
atacar São Paulo com motivos eleitoreiros. Vamos reagir?
50 crianças e jovens já saíram da cracolândia
Prefeitura afirma que menores de 18 anos retirados das ruas foram encaminhados para internação, conselho tutelar ou famílias
15 de janeiro de 2012 | 23h 21
Artur Rodrigues, de O Estado de S.Paulo
Cinquenta crianças e adolescentes já foram retirados das
ruas da cracolândia desde o início da operação policial na área, no dia
3, segundo dados compilados pela Secretaria Municipal da Assistência
Social até sexta-feira. Desse grupo, 21 aceitaram tratamento contra o
vício e foram encaminhados à rede de saúde. Os demais foram levados para
abrigos, conselhos tutelares ou retornaram para as famílias. O ‘Estado’
constatou ontem, porém, que ainda há muitos menores de 18 anos fumando
crack no centro de São Paulo.
Até saírem das ruas, crianças e jovens passam por um processo trabalhoso. Primeiro, são abordados por duplas de agentes da Prefeitura, que tentam convencê-los a passar o dia - das 10h às 22h - em um dos três centros de convivência disponíveis na região central da cidade. "Os agentes são treinados para conquistar a confiança da criança, o que não acontece de um dia para o outro, já que as relações que elas têm na rua costumam ser ruins e deterioradas", explica a vice-prefeita e secretária da Assistência Social, Alda Marco Antônio.
Desde o começo da ação na cracolândia, foram feitos cerca de 220 atendimentos nesses centros, onde as crianças e jovens brincam, se alimentam e participam de passeios. "Essas unidades têm de ser mais fascinantes e interessantes que a rua", afirma Alda. Ela informa que logo no primeiro dia da ação na cracolândia foram feitos 49 atendimentos - a média diária antes era de 20.
Nos centros, também é feito um trabalho para descobrir a identidade das crianças, geralmente escondida por elas. Só depois funcionários tentam convencê-las a ir para um abrigo, onde terão de começar a obedecer regras, como dormir na hora estabelecida e tomar banho.
Nas ruas. Na tarde de ontem, a reportagem flagrou menores de 18 anos na maioria dos grupos de viciados espalhados pela região central. "Boa parte deles é menor de idade", afirma o porteiro José Severino Duda, de 51 anos, que integra o Conselho Comunitário de Segurança de Santa Ifigênia, para onde muitos usuários de crack migraram depois que a polícia passou a reprimir o uso da droga na Luz.
Um menino de 12 anos contou que veio de Barueri, na Grande São Paulo, para usar drogas no centro. "É rápido chegar aqui, é só pegar o trem", conta. Segundo o garoto, a mãe dele não sabe onde ele está.
Um viciado de 33 anos afirma que as crianças não têm tratamento especial entre os usuários. "Elas podem ser bem perigosas, algumas até andam com facas escondidas", conta o homem. Abordado pela reportagem, um menino aparentando 12 anos, que havia acabado de fumar, demonstrou desconfiança e agressividade. "Você está filmando o quê? Ei, pessoal, esse é ganso (policial)", disse, chamando outros viciados.
cracolândia
Diários da cracolândia: a operação no centro de SP sob três pontos de vista
A pedido do 'Estado', um PM, um viciado e um pesquisador contaram suas rotinas na última semana
16 de janeiro de 2012 | 23h 37
O Estado de S.Paulo
SÃO PAULO - O Estado pediu para três pessoas darem seus relatos de uma semana da operação na cracolândia, no centro de São Paulo. Juntamos aqui o ponto de vista de um PM que atua na ação, um usuário que mora na região e um pesquisador que trabalha com usuários.
Abaixo você lê os três relatos de uma semana na cracolândia:
'Sou o último que sobrou em 16 anos aqui', diz viciado em crack
'Demora para esquecer esse tipo de situação', diz policial em ação
'Trabalhar com os usuários ficou difícil', diz pesquisador
Operação da Polícia Militar no centro de São Paulo já apreendeu 9.800 pedras de crack
Do UOL, em São Paulo
De acordo com o último boletim divulgado pela Polícia Militar de São
Paulo, foram realizadas 5.614 abordagens policiais na operação para
coibir o consumo e tráfico de drogas na cracolândia, região central de
São Paulo. A PM também apreendeu 3,275 kg, ou cerca de 9.800 pedras
(total apreendido apenas na região da Nova Luz), 15,159 kg de cocaína e
42,524 kg de maconha.
Até esta segunda-feira (16), 109 pessoas foram detidas, incluindo 43 condenados pela Justiça. Houve também 94 flagrantes, incluindo ato infracional, quando ocorre infração cometida por criança ou adolescente.
O boletim também informa que 1.165 pessoas foram encaminhadas para
abrigos, 266 foram atendidas por serviços de saúde, com 80 internações e
nove encaminhamentos para hospitais. Cerca de 107,8 toneladas de lixo
foram recolhidas das ruas na região da cracolândia.
A ação é uma reação à operação na região da cracolândia. “O churrascão é uma reação bem humorada e bem organizada para mostrar que nem todos concordam com a mera expulsão dos dependentes da região como meio de solucionar o problema das drogas: um problema de natureza muito mais complexa do que aquilo com que o tratamento policial, comprovadamente, pode lidar”, explicam os organizadores no blog Luz Livre.
Para o coletivo DAR, a ação da PM não oferece alternativas razoáveis
aos dependentes e desrespeita os direitos humanos. Na página do evento
no Facebook, o grupo classifica a ação como “higienismo, preconceito e
segregação”.
"O modo como a ação policial está agindo com os dependentes que frequentam essa região vai contra o trabalho que ONGs realizam há anos com essas pessoas. Os dependentes estão machucados e feridos", afirmou Bruno Ramos Gomes, presidente da ONG Centro de Convivência É de Lei, que realiza desde 2003 um trabalho na cracolândia e participa da organização do "churrascão".
Segundo os promotores de Habitação, Direitos Humanos (Inclusão Social e Saúde) e da Infância e Juventude, a ação foi desarticulada porque não ofereceu aos dependentes químicos expulsos da cracolândia nenhum atendimento baseado nos eixos saúde-assistência social-educação-moradia-segurança. “O tráfico de drogas é uma questão de polícia, mas o dependente químico, não. O dependente é uma questão de assistência social e saúde”, enfatizaram os promotores em entrevista coletiva concedida na terça-feira (10).
A Defensoria Pública de São Paulo informou na quarta-feira (11) que já coletou 32 denúncias de abusos cometidos durante a operação policial, segundo reportagem da Folha.
Segundo o coordenador do núcleo de Direitos Humanos do órgão, Carlos Weis, são casos "exemplificativos" de como a Polícia Militar e a Guarda Civil Metropolitana estão agindo. Para ele, os métodos das corporações são "absolutamente exacerbados, em face das pessoas, que são pobres, miseráveis e desarmadas".
Já a Secretaria de Segurança Pública alega que a ação é acertada, e não tem prazo para terminar. (Com reportagem de Bia Rodrigues, de São Paulo)
Até esta segunda-feira (16), 109 pessoas foram detidas, incluindo 43 condenados pela Justiça. Houve também 94 flagrantes, incluindo ato infracional, quando ocorre infração cometida por criança ou adolescente.
Polícia faz operação para acabar com a 'cracolândia'
Foto 73 de 88 - 12.jan.2012
- Polícia dispara bombas de efeito moral e balas de borracha na rua
Gusmões, na região central de São Paulo, durante a madrugada de sábado
(7) Felix Lima/Folhapress
Churrascão
O coletivo Dar (Desentorpecendo a Razão), movimentos sociais, moradores, frequentadores e comerciantes da região central de São Paulo realizou neste sábado (14), o "churrascão da gente diferenciada" na rua Helvétia esquina com a rua Dino Bueno, na cracolândia.A ação é uma reação à operação na região da cracolândia. “O churrascão é uma reação bem humorada e bem organizada para mostrar que nem todos concordam com a mera expulsão dos dependentes da região como meio de solucionar o problema das drogas: um problema de natureza muito mais complexa do que aquilo com que o tratamento policial, comprovadamente, pode lidar”, explicam os organizadores no blog Luz Livre.
Grupos realizam "churrascão na cracolândia" contra a operação da Polícia Militar
Foto 32 de 50 - Diversos
movimentos sociais, moradores, frequentadores e comerciantes da região
central de São Paulo realizam o "churrascão da gente diferenciada" na
rua Helvétia com a esquina com a rua Dino Bueno, na cracolândia, na
tarde deste sábado (14) Mais Keren Chernizon/UOL
"O modo como a ação policial está agindo com os dependentes que frequentam essa região vai contra o trabalho que ONGs realizam há anos com essas pessoas. Os dependentes estão machucados e feridos", afirmou Bruno Ramos Gomes, presidente da ONG Centro de Convivência É de Lei, que realiza desde 2003 um trabalho na cracolândia e participa da organização do "churrascão".
Localização da cracolândia
Críticas à ação
As críticas à operação Centro Legal vêm crescendo e, no último dia 10, o Ministério Público de São Paulo instaurou um inquérito civil para apurar os objetivos, responsabilidades e eventuais atos de violência praticados na ação integrada pela Polícia Militar.Segundo os promotores de Habitação, Direitos Humanos (Inclusão Social e Saúde) e da Infância e Juventude, a ação foi desarticulada porque não ofereceu aos dependentes químicos expulsos da cracolândia nenhum atendimento baseado nos eixos saúde-assistência social-educação-moradia-segurança. “O tráfico de drogas é uma questão de polícia, mas o dependente químico, não. O dependente é uma questão de assistência social e saúde”, enfatizaram os promotores em entrevista coletiva concedida na terça-feira (10).
A Defensoria Pública de São Paulo informou na quarta-feira (11) que já coletou 32 denúncias de abusos cometidos durante a operação policial, segundo reportagem da Folha.
Segundo o coordenador do núcleo de Direitos Humanos do órgão, Carlos Weis, são casos "exemplificativos" de como a Polícia Militar e a Guarda Civil Metropolitana estão agindo. Para ele, os métodos das corporações são "absolutamente exacerbados, em face das pessoas, que são pobres, miseráveis e desarmadas".
Já a Secretaria de Segurança Pública alega que a ação é acertada, e não tem prazo para terminar. (Com reportagem de Bia Rodrigues, de São Paulo)
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