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sábado, 13 de agosto de 2011

José Dirceu no Oliver

Direto da Fonte

13 de agosto de 2011 | 0h 00


Sonia Racy - O Estado de S.Paulo

Sinopse...

Falta um ano para a eleição da OAB-SP e o clima já está quente. Antonio Cláudio Mariz se disse estupefato pela desistência de Luiz Flávio D"Urso em lançar candidato único. Carlos Miguel Aidar, ex-presidente da Ordem, se manifestou: está aliviado pelo fim do plano.

...capítulo de hoje Mariz avisa: "Meu compadre e amigo Aidar afirmou só agora que não acredita no êxito do acordo para as eleições da Ordem. Gostaria de saber no que ele crê, pois também diz duvidar do êxito da oposição. Em matéria de crença ele é coerente. Não crê em nada".

Aidar responde: "Creio no meu grupo, incluindo Mariz. Sem acordos".

Fasano III

Rogério Fasano e Zeco Auriemo inauguram, com almoço no próximo sábado, o Hotel Fasano Boa Vista.

Dentro do condomínio de mesmo nome, em Porto Feliz.

Fala, Zé

A tranquilidade das lideranças do PT em relação aos desdobramentos da operação Voucher é aparente. Exemplo: José Dirceu foi a Brasília no início da semana para conversar com jornalistas e parlamentares da base aliada. Um dos endereços mais frequentados foi o Oliver, restaurante do bucólico Clube de Golfe.

Oliver

Endereço

  • SCES, lote 2 - Brasília Golf Center
  • CEP: 70200002
  • Telefone: 3323-5961
  • Lugares: 150
  • Horário: 12h/1h (dom. até 17h)
  • C. Crédito:
  • C. Débito:
  • Serviços:
* Os preços e as demais informações foram apurados entre os meses de fevereiro e maio de 2011
O campo de golfe emoldura o restaurante de viés mediterrâneo. No menu à la carte, o prato da Boa Lembrança ganhou nova receita, um risoto feito com arroz de carnarolli italiano, cubos de maçã verde com nozes, camarões e uma leve redução de tabasco (R$ 54,00). Depois da refeição, o cliente ganha uma simpática cerâmica como suvenir. De entrada, a bruschetta napolitana serve duas pessoas (R$ 16,00). Para hamornizar, o espumante Arte Casa Valduga Brut 2007 (R$ 67,00) está entre os 220 rótulos da carta de vinhos. No bar da casa, o cliente encontra drinques especiais. O Ciroc Lady F leva vodca Ciroc, lichias, curaçau blue e creme de cassis (R$ 22,00). Todos os dias, música ao vivo anima o ambiente a partir das 20h30.

Comentários

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Farpas

A relutância de Paulo Skaf em assumir publicamente a candidatura de Chalita à Prefeitura está irritando a cúpula paulista do PMDB. Como resposta, caciques do partido lançaram um balão de ensaio: Luiz Antonio Fleury, de novo, ao governo do Estado, em 2014.

Em tempo: Temer tem dito que Skaf é nome forte para concorrer ao Bandeirantes.

Veio a calhar

Temer, aliás, escapou de pagar convite anteontem no almoço de 108 anos do Centro Acadêmico XI de Agosto. No dia da Pendura, o vice justificou, no Circolo Italiano: "Estou seguindo a tradição".

Ricardão

Nove mil pessoas confirmaram presença na passeata "Fora Ricardo Teixeira", marcada para hoje. Organizada via Facebook, sai do Masp e vai até a Praça Charles Miller.

Volta às aulas

O Massachusetts Institute of Technology convidou e Roger Agnelli aceitou: será aluno do MIT por três meses. A partir de setembro.

Tristeza tem fim?

Causa polêmica na internet vídeo em que um menino doa seu único par de tênis para igreja evangélica gaúcha em Canoas. Durante o culto, ao ser perguntado se ama Jesus, ele afirma que sim. E, de meias, entrega seu calçado aos prantos.

Alguém, então, aponta para sua cabeça que, de uma hora para outra, fica coberta de dourado. O pastor explica: aquilo é pó de ouro, sinal de unção divina.

Quem vem

Gisele Bündchen desembarca no Brasil para a edição brasileira do evento Fashion Night, da Vogue. Dia 12 em Sampa e 13 no Rio.

Caravana enxuta

Roberto Carlos confirmou dois familiares em seu megashow em Jerusalém. Dos três filhos, leva apenas o Segundinho, Dudu Braga. Mais a nora Valeska.

Pra corintiano ver

Quem tem pai são-paulino pode brindá-lo, amanhã, com uma camisa do time onde se lê "Paizão", mais caneca estilizada.

O mimo chega hoje à tarde na loja do Estádio do Morumbi.

Voz solta

Fause Haten agora não apenas "ataca" de cantor. Ele se tornou um. Seu primeiro CD (capa ao lado) acaba de sair do forno e o show de lançamento está marcado: setembro, no Studio SP. O estilista conversou com a coluna sobre a nova vertente profissional.

Você já cantava em algumas ocasiões. Como e quando decidiu gravar um CD?

A música sempre fez parte da minha vida. Quando era moleque, estudei piano, canto. Aí, quando cantei em um desfile, há dois anos, comecei a me animar. No ano passado fiz mais de 20 shows com uma banda. E queria ter essa experiência de entrar em um estúdio para gravar.

O processo de compor uma música é parecido com o de criar uma roupa?

Tenho uma forma artística de trabalhar. Junto referências e vou construindo a partir delas. Quando mexo com teatro, também é assim. Passo a noite pensando na criação. É parecido.

Acha que o mundo da moda e o da música dialogam?

Os três mundos em que estou envolvido hoje dialogam bastante: a moda, o teatro e a música. Em um desfile, por exemplo, a ação cênica é importante, assim como a música. Quando acabei o álbum, mandei masterizar em Londres. E, quando chegou, peguei o CD e pensei: "Nossa, é um trabalho, uma obra mesmo". Essa é uma sensação que nunca tive com a roupa. Porque roupa alguém precisa usar, os meus desfiles eu nunca assisto. Então foi algo novo pra mim.

Existe algum cantor que gostaria de ver criando coleções?

Esse assunto é novo no Brasil. Entretanto, no mercado americano, muitos fazem. Os músicos são marcados por seu estilo pessoal. Então, os que não têm coleções próprias têm suas linhas. Nos dias de hoje, não há como amarrar um artista numa única forma de expressão. / MARILIA NEUSTEIN

Na frente

The Car of the Year, evento que acontece há 30 anos nos EUA, desembarca no Brasil. Cenário? O condomínio Terras de São José, em Itu. Nos dias 19 e 20.

Marcia Tiburi autografa Olho de Vidro. Com direito a bate-papo. No Teatro Eva Herz. Hoje, na Cultura do Conjunto Nacional.

Abre o Salão de Arte, segunda, em prol da ACTC. No Clube A Hebraica

José Nêumanne Pinto lança O Que Sei de Lula. Dia 23, na Livraria da Vila da Fradique.

Alento para José Eduardo Cardozo. Recebe título de professor honoris causa pela Escola Paulista de Direito. Dia 19, na instituição.

Exclusivo: agência de risco rebaixa Brasil para ex-BBB...


Colaboração
Débora Bergamasco debora.bergamasco@grupoestado.com.br
Marilia Neustein marilia.neustein@grupoestado.com.br
Paula Bonelli paula.bonelli@grupoestado.com.br

Jatos executivos crescem para atender novo perfil de empresas e milionários

Na feira de aviação executiva que está sendo realizada no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, o maior jato é o Airbus ACJ318, de tamanho equivalente a um avião de 100 lugares; frota brasileira nesse segmento mais que dobrou em cinco anos

13 de agosto de 2011 | 0h 00


Glauber Gonçalves - O Estado de S.Paulo

O vigor da economia nacional, o aumento do faturamento das empresas e o consequente crescimento do número de milionários e bilionários no País está turbinando o mercado de aviação executiva no Brasil. Com os preços das aeronaves ainda deprimidos por conta dos efeitos da crise mundial de 2008 e do dólar em patamares baixos, empresários e executivos vão às compras e querem aviões cada vez maiores.

De acordo com dados da Embraer, a frota brasileira de jatos executivos mais do que dobrou nos últimos cinco anos, atingindo cerca de 630 aviões no ano passado. Pelas contas da Associação Brasileira de Aviação Geral, que incluem também helicópteros, turboélices e outros tipos de equipamentos, o País fechou 2010 com 12.310 aeronaves. Desse total, mais de 75% são destinadas a serviços aéreos privado e táxi aéreo.

Para este ano, a previsão das empresas é de forte crescimento no País. Nos hangares do Aeroporto de Congonhas, onde termina hoje a Labace, maior feira de aviação executiva da América Latina, clientes que se aglomeravam nos estandes disputavam um espaço na agenda dos executivos das fabricantes de jatos.

"Antes, vinham muitos curiosos. Mas, neste ano, a maior parte vem para fechar negócios", diz o presidente da TAM Aviação Executiva, Fernando Pinho. A companhia, que representa a americana Cessna no Brasil, espera fechar o ano com vendas de US$ 350 milhões, 16% acima do registrado em 2010.

Se o movimento chama a atenção de quem circula entre as 65 aeronaves expostos, especialmente num momento de turbulência dos mercados internacionais, também impressiona o tamanho dos jatos exibidos pelas empresas.

O maior é o ACJ318, avião da Airbus trazido pela primeira vez à Labace. De dimensão equivalente à de um jato comercial de mais de 100 lugares, o avião de US$ 65 milhões é configurado para transportar confortavelmente 19 ocupantes, com direito a sala de reuniões privativa, camas e banheiro espaçoso.

Já a francesa Dassault deve entregar este ano no País 12 unidades do Falcon 7X, avião executivo de grande porte, que custa US$ 50 milhões e tem capacidade para até 16 passageiros.

"Há uma mudança de perfil. As empresas brasileiras estão fazendo mais negócios lá fora", diz José Eduardo Brandão, diretor de Vendas da Synerjet, empresa que representa a Bombardier no Brasil, ao explicar que os empresários precisam de aeronaves capazes de percorrer maiores distâncias e ofereçam conforto para viagens longas.

"Para ir a Paris, o empresário pode pegar um voo comercial em primeira classe, mas há empresas com negócios no Zimbábue. Como se faz para chegar lá?", questiona. Excluindo o segmento de jatos de menor porte, a Bombardier detém uma participação de 26% do mercado brasileiro e quer chegar a 30%, mesma fatia que detém do mercado mundial. A empresa vai abrir em São Paulo seu primeiro escritório de suporte no País até o fim do ano.

Para enfrentar as fabricantes estrangeiras que veem o Brasil como mercado promissor, enquanto as economias da Europa e dos Estados Unidos cambaleiam, a Embraer confia na sua estrutura de assistência ao cliente no Brasil como diferencial no mercado.

"Sempre que há fábricas próximas, o consumidor se sente mais seguro para comprar", diz o diretor de Vendas, Breno Corrêa. Ele não esconde, porém, a apreensão com a crise na Europa e Estados Unidos, mercados importantes para a Embraer.


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