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domingo, 4 de dezembro de 2011

Chico Buarque com os bolsos cheios, agraciado com a verba do Governo Federal

Chico muito amigo de Dilma, digo ,do PT é claro :

Lula e Maria Amélia Buarque de Hollanda, mãe de Chico Buarque

Publicado em 4 de dezembro de 2011
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Os olhos azuis do cantor ainda não viram o dinheiro, mas a liberação, questionada do ponto de vista ético, deve ser confirmada
O cantor Chico Buarque foi um dos agraciados com a verba do Governo Federal destinada à tradução de livros brasileiros para o mercado estrangeiro. A escolha gerou muita polêmica na classe artística
A Comissão de Ética da Presidência aprovou a concessão de subsídios do Ministério da Cultura para a tradução do livro "Leite Derramado", de Chico Buarque. Chico é irmão da titular da pasta, Ana de Hollanda. Junto com outros 28 livros, "Leite Derramado" havia sido escolhido para receber US$ 4 mil (cerca de R$ 7 mil) dentro do Programa de Apoio à Tradução e à Publicação de Autores Brasileiros no Exterior, da Fundação Biblioteca Nacional. No caso do livro de Chico Buarque, a tradução seria feita para o francês, pelas mãos da editora francesa Gallimard.

Constam da lista de livros subsidiados autores como Lima Barreto, Luis Fernando Veríssimo e Clarice Lispector, além de "Se eu fechar os meus olhos agora", de Edney Silvestre. No prêmio Jabuti do ano passado, "Se eu fechar os meus olhos agora" havia sido eleito o melhor romance, mas o troféu de livro do ano de ficção foi para "Leite Derramado", segundo lugar na categoria - o que levou a algumas mudanças no sistema de premiação para esse ano.

A inclusão do livro de Chico na lista foi alvo de diversas críticas do setor cultural, que acusaram a ministra de favorecer o irmão. Há duas semanas, a questão foi submetida à Comissão de Ética e o subsídio foi suspenso pelo Ministério.

De acordo com o órgão, a comissão concluiu que "não via problemas na inclusão do livro do Chico Buarque na lista". O MinC afirmou não ter ainda uma posição sobre o que será feito diante da decisão favorável e que aguardará a volta de Ana de Hollanda, em viagem pelo Maranhão.





 Livro de Chico Buarque ganhará verba do Ministério da Cultura para ser traduzido
Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
02/12/2011 | 12h01 | Ética






O livro Leite Derramado, de Chico Buarque de Hollanda, será novamente incluído na lista de 28 livros que receberão subsídios do Programa de Apoio à Tradução e Publicação de Autores Brasileiros no Exterior, da Fundação Biblioteca Nacional.

O subsídio havia sido suspenso pela ministra da Cultura, Ana de Hollanda, irmã do autor, que consultou a Comissão de Ética da Presidência da República sobre problemas éticos em relação à indicação da obra para constar da lista.

O Ministério da Cultura informou que, após a avaliação divulgada na quinta, pela comissão, que "não identificou conflito de interesses de natureza ética" no processo de seleção promovido pela fundação, o subsídio ao livro de Chico será retomado.

De acordo com informações do ministério, diferentemente do que foi divulgado pela imprensa, não houve obras preteridas no programa. As 28 solicitações que chegaram à Fundação da Biblioteca Nacional foram contempladas.

Além disso, a pasta informou que a suspensão feita pela ministra, enquanto a comissão analisava sua consulta, atingia apenas o livro de Chico Buarque e não as demais obras constantes no edital.

O programa de apoio ficará em vigor até 2020 e prevê a utilização de R$ 2,7 milhões, provenientes do Fundo Nacional de Cultura. O valor do subsídio para cada obra é US$ 4 mil, cerca de R$ 7 mil. O subsídio servirá para que Leite Derramado seja publicado na França pela Editora Gallimard.

Por Luciana Lima, da Agência Brasil

José de Abreu denuncia: Chico Buarque fez lobby pela irmã no ...


O ator José de Abreu, da Globo, fez campanha para Dilma Rousseff e,  esteve ao lado da presidente no primeiro discurso como presidente eleita. Deve ter lá seus contatos, não é mesmo?
Eis que publica o seguinte em seu perfil no twitter:










E agora? Um único cidadão tem poder para decidir o que acontece no Ministério da Cultura, e em favor de sua PRÓPRIA IRMÃ? Ou José de Abreu mentiu? Qual a hipótese verdadeira?
Ainda que seja uma denúncia gravíssima, apontando lobby direto de um familiar da ministra, não contem com alguns dos militantes 2.0 para organizar “churrascos” ou algo assim. O partido vem antes da causa, sempre. Qualquer causa.
Mas é curioso, de verdade, saber de que lado ficarão. Dilma teria mesmo cedido ao lobby familiar de seu maior cabo eleitoral no meio artístico (Chico, óbvio)?
Como se vê, a classe milionária também sofre.

implicante.org

Ana Buarque de Hollanda assume Cultura no governo Dilma

Indicada é irmã do compositor Chico Buarque de Hollanda e ex-diretora de Música da Fundação Nacional de Artes (Funarte)

20 de dezembro de 2010 | 18h 05


Beatriz Abreu, da Agência Estado
BRASÍLIA - Dilma Rousseff anunciou nesta segunda-feira, 20, a irmã do compositor Chico Buarque, Ana Buarque de Hollanda, para assumir a pasta da Cultura em seu governo. Ana foi diretora de Música da Fundação Nacional de Artes (Funarte).
A presidente eleita está fechando os últimos nomes para a conclusão de sua equipe ministerial.
Ainda nesta segunda, Dilma deve divulgar em nota oficial novos nomes de ministros.


Ana de Hollanda

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Anna de Hollanda
A ministra, em agosto de 2011 (Wilson Dias/ABr).
Ministra da Cultura do Brasil
Mandato 1 de janeiro de 2011
até atualidade
Antecessor(a) Juca Ferreira
Sucessor(a)
Vida
Nascimento 12 de agosto de 1948 (63 anos)
São Paulo, SP
Profissão Cantora
linkWP:PPO#Brasil
Anna Maria Buarque de Hollanda (São Paulo, 12 de agosto de 1948) é uma cantora e compositora brasileira, mas que se notabilizou sobretudo por trabalhos burocráticos na Funarte. Empossada por Dilma Rousseff, é a atual Ministra da Cultura do Governo Dilma.[1][2][3][4] Anna é irmã de Chico Buarque.

Índice

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[editar] Biografia

Cresceu no Pacaembu (bairro de São Paulo). Filha da pianista Maria Amélia Alvim e do historiador Sergio Buarque de Holanda, cresceu numa casa frequentada pelos nomes mais expressivos da vida cultural e política do Brasil.
Estudou no Colégio Des Oiseaux. Aos 16 anos, estreou nos palcos no Teatro do Colégio Rio Branco, no show Primeira Audição, como integrante do conjunto Chico Buarque e as Quatro Mais, com seu irmão Chico, as irmãs Cristina e Maria do Carmo (Piií) e a amiga Helena Hungria, todas do mesmo colégio.
Em 1968, participou do III Festival Internacional da Canção, interpretando o frevo "Dança das Rosas". Em 1980, gravou o primeiro disco solo: "Ana de Hollanda", pelo selo Eldorado.
Ana participava das reuniões do bar Riviera, no centro de São Paulo, ponto de encontro de artistas e intelectuais. Foi nesta época que entrou para o Partido Comunista Brasileiro. No entanto, o nascimento dos filhos Sérgio e Ruth a impediram de dedicação maior à política (Fonte: Valor Econômico). Atualmente, Ana não é filiada a nenhum partido.
Em 1982, compôs e gravou o jingle "Acorda meu povo" para a campanha de Franco Montoro (PMDB), candidato ao governo de São Paulo.
De 1983 a 1985, Ana de Hollanda chefiou o setor musical do Centro Cultural São Paulo. Entre 1986 e 1988 foi secretária de Cultura do município de Osasco, na gestão de Humberto Parro (PMDB).
Depois de um ano de quimioterapia e radioterapia, curou-se de um câncer na região do mediastino, entre os pulmões. Curada, voltou a gravar. O segundo álbum solo, "Tão Simples", saiu pela MoviePlay em 1995.
Fez shows por todo o Brasil e também no Uruguai, em Angola e em Cuba, sempre com repertório da MPB.
De 2003 a 2007, dirigiu o Centro de Música da Funarte, durante a gestão do ator Antonio Grassi. Coordenou a Câmara Setorial de Cultura, reunindo representantes dos fóruns estaduais de música, entidades representativas da sociedade civil e setores do Poder Executivo. Segundo Grassi, todos os novos projetos musicais da Fundação, bem como o renascimento do Projeto Pixinguinha, foram de responsabildade de Ana.
Ana atuou como vocalista em discos de Toquinho, Vinicius de Moraes, Fafá de Belém e Tom Jobim. Trabalhou como atriz no espetáculo "Nunca te vi, sempre te amei", de Guto Maia.

[editar] Ministra da Cultura

Em seu primeiro mês como ministra, foi retirado da página do Ministério da Cultura na internet a licença Creative Commons, gerando críticas quanto à possível mudança de orientação no ministério no tocante à proteção dos direitos autorais.[5]

Ministros da Cultura do PT:


12 Gilberto Gil 1 de janeiro de 2003 30 de julho de 2008 Luiz Inácio Lula da Silva
13 Juca Ferreira 30 de julho de 2008 31 de dezembro de 2010
14 Ana de Hollanda 1 de janeiro de 2011







Dilma Rousseff













LAST

Celso Arnaldo: depois da performance de Ana de Hollanda e Romero Britto, o Ministério da Cultura deveria ser lacrado




Por Celso Arnaldo Araújo
Dos 37 ministérios do governo Dilma (quatro órgãos e oito secretarias com status de ministério e 25 ministérios propriamente ditos), pelo menos 10 não serão sequer notados ao longo de quatro anos, seja pela insignificância da pasta ou de seu titular 196 ─ a menos que um ou outro, entre notórios pintas bravas, coloque as manguinhas de fora e os mangotes pra dentro.
O Ministério da Cultura – desmembrado do da Educação em 1985 por iniciativa do então recém-empossado presidente Sarney, o acadêmico Sarney – deveria estar na cota dos que precisam mostrar serviço, quando nada pela nobreza de seu objeto.
Está certo que, ao longo desses 25 anos, a pasta foi ocupada por inexpressividades culturais como José Aparecido de Oliveira, Aluisio Pimenta, Hugo Napoleão e Juca Ferreira – nomes de indicação política intercalados com intelectuais de nomeada, mas muito pouco à vontade na administração pública, como Celso Furtado, Antonio Houaiss, Sergio Paulo Rouanet e Francisco Weffort.
Fazendo um balanço de suas Bodas de Prata, o Ministério da Cultura quase sempre foi uma miragem de boas intenções e muitas visões distorcidas, como é próprio das miragens. Poderíamos, sim, ter vivido sem ele todo esse tempo – a cultura erudita ou comercial sobreviveria através de seus mecenas naturais; a popular, de raiz, pela espontaneidade das manifestações da terra.
Mas a presidente Dilma não tem sido apresentada como contraponto à tronchisse de seu mentor Lula? Como a devoradora de livros, artes plásticas, Bach e Mozart? Ao aceitar de bom grado essa pecha de refinamento – que os frequentadores desta coluna sabem ser tão falsa quanto a nova cabeleira do Eike Batista – ela estaria obrigada a fazer do Ministério da Cultura, pelo menos na aparência, um dos pontos de honra de seu governo. E o que fez Dilma? A resposta inequívoca, sem margem a dúvidas ou interpretações, está neste vídeo estarrecedor. A ministra da Cultura de Dilma, Ana de Hollanda, é apenas a metade de um sobrenome ilustre. Seria essa sua única credencial para o posto? Tudo indica.
No começo do ano, em homenagem a Dilma Rousseff, o “artista pop brasileiro” Romero Britto, há anos radicado nos Estados Unidos, onde realiza trottoir permanente pelo universo das celebridades, fez um retrato da presidente – naquele estilo “meio Andy Warhol/meio Picasso depois de um estágio no ateliê de José Antonio da Silva”. E comprou uma página inteira no New York Times para anunciar o feito e bajular Dilma.
Há duas semanas, em audiência no Palácio do Planalto, acompanhado pela ministra Ana, o cubista pop levou o presente à presidente Dilma – como costuma fazer, em sua bem-sucedida estratégia de marketing, quando pinta poderosos: entrega em domicílio, sob holofotes. Na saída, abordados pelos jornalistas, Romero e a ministra protagonizaram um momento que, num país sério, causaria o lacramento do Ministério.
O vídeo começa – sem fala, para não ser ainda mais estupefaciente – com retratista e retratada posando (ou pousando, diria Emir Sader) ao lado do retrato. De início uma confirmação: os críticos dizem que todos os retratos feitos por Romero Britto – de Madonna ao Príncipe Charles – parecem-se com…Romero Britto. De fato, ele e o retrato de Dilma foram separados ao nascer. E agora reunidos com a própria Dilma. Mas o vídeo se torna um documento histórico – prova da seriedade que Dilma Rousseff pretende emprestar à Cultura em seu governo – quando entram em cena, aos 26 segundos, a ministra e o artista. Ele, num terno marca-texto e sapatos caneta Pilot. Ela, bem, ela é a irmã do Chico – até a bolsa descomunal, completamente fora de mão, deve ter seus fãs.
Talvez por incultura minha, não sabia da existência de Ana Buarque de Hollanda até sua indicação para o ministério – portanto nunca a tinha ouvido falar. Parece que fazia carreira como cantora e professora de música. Leio em seu currículo que, ano após ano, ministra oficinas, sempre sobre o mesmo tema: “O Cantor e a Segurança Interpretativa na Música Popular”.
Com base neste vídeo, a oficina “A Ministra e a Segurança Expositiva no Governo Dilma”, ministrada por Ana de Hollanda, é um retumbante fracasso. Ela explica aos repórteres o que Romero foi fazer no gabinete de Dilma:
“Uma audiência com a presidenta, é, vocês até fotografaram, é, deu um presente maravilhoso para ela, um retrato lindo”, explica a ministra, 62 anos mas carinha de menina encabulada encarregada de fazer a apresentação do trabalho da turma, naquela sem-jeitice que se confunde facilmente com despreparo, descrevendo para a imprensa o que, como ela mesmo diz, todos tinham acabado de ver e fotografar. Prossegue, ainda fora de prumo:
“Nossa presidenta ela conheceu seu trabalho no Hospital da Mulher, né Romero, ficou encantada. Tava contando isso, e aí ele apresentou várias propostas de trabalho, e eu vou deixá o Romero contá, acho que foi um assunto direto com ele, mas eu sou testemunha de que ela ficou apaixonada, o trabalho dele é muito alegre, muito colorido, muito, algumas marcas que são muito a cara do Brasil, essa coisa jovem, essa coisa cheia de energia, cheia de ideia, cheia de colorido, e umas ideias muito boas que ela gostou demais, né Romero? Então fala aí para eles”.
Então, a ministra da Cultura, que se expressa como a ginasiana que se senta no fundo da sala para não ser notada pelo professor, se recolhe e se encolhe, deixando restos de um sorriso que teima nervosamente em permanecer onde já não cabe.
Mas antes que Romero “fale aí pra eles” – hello: num estranhíssimo sotaque luso-americano para um pernambucano da gema – talvez fosse o caso de esclarecer o que seriam essas “várias propostas de trabalho” e “umas ideias muito boas” que a presidenta (arghh) gostou demais.
Romero gostaria de uma boquinha no Planalto como retratista oficial, uma espécie de Velázquez de Filipe IV na corte de Dilma I? Para tentar descobrir a verdadeira intenção do retrato de Dilma, eu precisaria ter assistido ao restante do vídeo – tarefa de que abro mão gostosamente, repassando-a aos pacientes colaboradores
Mas, pensando bem, nenhuma surpresa: Dilma Rousseff tem uma ministra da Cultura à sua altura.
E pensando o pior: no fundo, quem transformou Ana de Hollanda em ministra de Estado foi José Sarney, em 1985…


A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, disse hoje (26), em Bruxelas, que não passam de especulações as informações sobre sua saída da pasta na reforma ministerial que a presidenta Dilma Rousseff deve fazer no início do próximo ano. Segundo Ana de Hollanda, até agora, não houve sinais de desinteresse da presidenta em seu trabalho.
"O que se fala por aí não é o que está se falando comigo", disse a ministra em entrevista à Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
"Então eu não vou ficar preocupada com tudo que está saindo por aí, aliás eu nunca me preocupei com esse tipo de comentário", completou.
A ministra vem sendo alvo de críticas em relação à indicação do livro Leite Derramado, de autoria do seu irmão, Chico Buarque de Hollanda, para receber subsídio para tradução. Esse episódio fez com que a ministra chegasse a consultar a Comissão de Ética da Presidência da República sobre o tema e decidisse suspender os incentivos temporariamente.
Ana de Hollanda disse que o compromisso que firmou com a presidenta Dilma ao assumir o cargo está mantido e que as informações de que haverá uma reforma ministerial não vem do Palácio do Planalto.

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