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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Vítimas da chuva em Teresópolis



DA AGÊNCIA BRASIL
A cidade de Teresópolis, na região serrana do Rio, ainda não conseguiu resolver os problemas das famílias que ficaram desabrigadas com as chuvas de janeiro.

A situação piorou com a transferência deles para o ginásio Pedro Jahara, na última quinta-feira (21). Eles estavam vivendo em escolas, igrejas e galpões. O problema é que o ginásio, segundo alguns desabrigados, não tem infraestrutura necessária para atender as pessoas.
Um dos desabrigados, que não quis se identificar, estava no abrigo Renascer, no bairro Meudon, e disse que a situação no ginásio é a mais precária possível. "Estamos vivendo como porcos. Não tem comida, não tem limpeza, não tem espaço, não tem nada", afirmou. O principal problema, segundo ele, é o alojamento, onde estão 15 homens em beliches.
"Não tem ventilação nenhuma, não tem limpeza. Fica um monte de caixas entulhadas, muita roupa espalhada entre os beliches, uma confusão", disse. "Tem gente que fuma, que bebe, que chega alterado e faz xixi no chão. A gente vive no meio disso."
Outra pessoa que vive no local, e que também não quis revelar o nome, reclamou da falta de infraestrutura e de privacidade do novo abrigo. Ele disse que perdeu a casa e 14 pessoas da família. "Preferia ser transferido para uma das barracas cedidas pela ONG Shelter Box, que foram instaladas no Bairro Alto. A gente teria muito mais privacidade e eu poderia ficar com minha namorada [também desabrigada]", disse.
Cedido por um empresário, o abrigo Renascer, que funciona em um galpão, precisará ser desocupado até o fim da semana. Por isso, todos os desabrigados solteiros foram levados para o ginásio. Segundo a prefeitura, o local "dispõe de melhor estrutura e privacidade", e que, em 20 dias, será decidido o destino final das 13 pessoas transferidas para o local.
As pessoas casadas ou com filhos, conseguiram vagas nas barracas, apontadas pelos moradores de abrigos com a melhor solução. "Vou ter o meu primeiro momento de tranquilidade e privacidade", afirmou Cristiane Almeida, que vai para as tendas com os três filhos. Há três meses da tragédia, mesmo recebendo os R$ 500 de aluguel social, ela ainda não conseguiu uma casa.
Embora não tenha oferecido as tendas aos solteiros, a prefeitura não descartou pedir mais barracas para a ONG britânica. Também informou que negocia com o governo estadual a inclusão de mais 200 famílias no aluguel social. Atualmente, 2.300 são beneficiadas no município.
As medidas, no entanto, são lentas e deixam em situação vulnerável as pessoas que perderam suas casas, segundo o presidente da Associação de Vítimas de 12 de Janeiro, João Alves Caldeira. Ele cobra a inclusão de mais famílias no cadastro do aluguel social e é a favor da transferência dos desabrigados para o ginásio municipal, apesar do local não oferecer as "condições ideais".
"Até quando essas pessoas vão vai ficar em igrejas, em galpões alugados pelos empresários, apertados e em casas de parentes?", questiona. "Esse é uma forma de cobrar respostas e ações da prefeitura. O que não pode é as pessoas ficarem sem atendimento", afirmou Caldeira.
Assim como a associação, moradores de Teresópolis estão insatisfeitos com a gestão municipal depois da tragédia.
Nesta segunda-feira, representantes da sociedade, sindicatos e comerciantes voltam a discutir ações de protesto. A ideia é fazer mais uma manifestação no próximo dia 12 de maio. Na última manifestação, em 12 de abril, o ato de protesto reuniu cerca de 5.000 pessoas no centro de Teresópolis.

Fundação Getúlio Vargas
avalia o destino Teresópolis


O prefeito Jorge Mário Sedlacek, recebeu ontem (21), a consultora da Fundação Getúlio Vargas -Karen Ramos, que veio avaliar o poder público e privado, além de atores da cadeia produtiva do turismo. Em parceria com o SEBRAE, a Secretaria de Turismo vem se preparando para receber o Destino Indutor do Governo Federal.


Ser considerado um município indutor de turismo é um bom negócio para a cidade, pois passa a ter acesso a verbas federais especiais do Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur) para serem aplicadas em infra-estrutura, além de assistência técnica para promoção e marketing. O Brasil tem 65 destinos Indutores de turismo, dentre os quais 27 capitais. Em seis anos, esses municípios receberam investimentos de R$ 1 bilhão para obras de infraestrutura. Ao todo foram firmados 656 contratos para a realização de obras nos destinos priorizados pelo Programa de Regionalização do MTur.

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A resident attempts to save some potatoes from floods. (Mauricio Lima, AFP)





18/01/2011 - 05h00

Prefeitura de Teresópolis centraliza distribuição de água e alimentos

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VINÍCIUS QUEIROZ GALVÃO
JORGE ARAÚJO
ENVIADOS ESPECIAIS A TERESÓPOLIS
A Prefeitura de Teresópolis decidiu ontem que os donativos para os desabrigados do temporal só podem ser entregues mediante a apresentação de ofício assinado pela secretária de Educação, Magali Tayt-Sohn de Almeida.
Até as 20h de ontem, o total de mortos nos quatro municípios mais atingidos -Teresópolis, Nova Friburgo, Petrópolis e Sumidouro- chegava a 665. Há mais de 16.400 desabrigados e desalojados.
Para retirar as doações, os flagelados têm de fazer um cadastro com RG e CPF, mas a maioria perdeu todos os documentos na enchente.
A decisão desagradou voluntários da Cruz Vermelha que distribuíam roupas e mantimentos em dois galpões no bairro do Bom Retiro, na periferia da cidade.
Houve bate-boca de enfermeiros e médicos da entidade com servidores municipais, informa reportagem de Vinícius Queiroz Galvão e Jorge Araújo, de Teresópolis.
A reportagem está disponível para assinantes da Folha e do UOL.
Leia a reportagem completa na Folha, que já está nas bancas.






17 de janeiro de 2011 | 20h 06


ROBERTA PENNAFORT - Agência Estado
A prefeitura de Teresópolis (Prefeitura Municipal de Teresópolis) está sendo acusada de impedir a distribuição de donativos por parte da Igreja Católica. Segundo o padre Paulo Botas, integrantes da comunidade católica que foram até o estádio Pedrão ouviram de funcionários municipais que "nenhuma igreja católica de Teresópolis iria receber doações". A prefeitura desmente a informação - diz que não passa de boato ( É LÓGICO!)e que a religião dos desabrigados não é fator levado em consideração. ( SÓ FALTAVA , ISSO É ABSURDO DEMAIS !)
"Falaram isso sem o menor constrangimento. O prefeito (Jorge Mário Sedlacek) é evangélico e não quer que a ajuda vá para os católicos. As pessoas se cadastraram, mas foram discriminadas. Nessa situação tão grave, não tem confissão religiosa, não pode ter essa competição ideológica. Isso é um pecado mortal, ainda mais vindo de pessoas cristãs", disse o padre, da igreja do Sagrado Coração de Jesus de Barra do Imbuí, área bastante afetada pelas chuvas.
Ele contou que foi alugado um galpão, na frente da igreja, para onde seriam levados roupas e alimentos que emissários recolheriam do montante estocado no Pedrão. A intenção era fazer do galpão um centro de distribuição para atendimento de moradores de bairros como Posse, Campo Grande e Espanhol, onde famílias inteiras morreram.
Sem querer entrar em detalhes sobre a religião do prefeito, o padre Mario José Coutinho, decano da Diocese de Petrópolis, disse que a situação é de boicote à Igreja Católica. "É surreal, uma ofensa, uma vergonha, uma agressão à humanidade. Transformaram uma questão humanitária em religiosa", criticou.
Amanhã, antes de rezar uma missa de sétimo dia no Imbuí, o bispo de Petrópolis, dom Filippo Santoro, terá uma reunião com o prefeito para discutir o assunto. Dos 21 abrigos abertos em Teresópolis, metade foi providenciado em igrejas evangélicas.


Decano da Diocese de Petrópolis diz que situação é de boicote; prefeitura nega

17 de janeiro de 2011 | 19h 34


Bruno Boghossian e Roberta Pennafort - O Estado de S. Paulo
RIO e TERESÓPOLIS - De um lado, donativos que chegam às toneladas de todo o País; de outro, a falta de entrosamento entre a prefeitura de Teresópolis e organizações que tentam fazê-los chegar de modo mais eficiente a quem precisa, como a Cruz Vermelha e a Igreja Católica, cuja iniciativa, segundo voluntários, está sofrendo obstrução por parte do poder público. Até médicos foram impedidos de trabalhar. Enquanto isso, milhares de desabrigados ainda têm dificuldades para conseguir água, alimentos e artigos básicos para sua sobrevivência.
Wilton Junior/AE
Wilton Junior/AE
Moradores do bairro de Campo Grande, em Teresópolis
Hoje, voluntários da Cruz Vermelha relataram que funcionários da prefeitura tentaram impedir a saída de carregamentos do galpão montado pela organização internacional no centro da cidade. A prefeitura nega. "Está acontecendo uma briga de egos aqui em Teresópolis. A prefeitura determinou que nada pode ser entregue sem sua autorização", disse Jairo Gama, um dos cem voluntários da Cruz Vermelha em atividade na cidade.
Numa reunião entre as duas partes, a prefeitura decidiu que iria centralizar a entrega do material. A Cruz Vermelha, no entanto, acredita que tenha condições de fazer um trabalho mais direcionado, já que dispõe de informações precisas sobre as necessidades de cada localidade.








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Apesar da intervenção da prefeitura, a Cruz Vermelha continuou fazendo entrega de material hoje - montou um ponto de distribuição em outro ponto da cidade. "O que a gente quer é evitar o desperdício. Por exemplo: não adianta entregar 30 quilos de arroz a uma pessoa de uma vez só", explicou Luiz Alberto Sampaio, presidente da Cruz Vermelha no Rio.
O prefeito de Teresópolis, Jorge Mário Sedlacek, negou que houvesse qualquer problema de entendimento. "Uma operação como esta precisa de um comando centralizado. Está todo mundo cooperando. Não temos dificuldade com ninguém", afirmou. Mas no domingo, segundo relatos de voluntários, até a polícia teria, a mando da prefeitura, tentado impedir a saída de um caminhão.
Mesmo médicos que estão em Teresópolis para prestar atendimento gratuito à população sofreram impedimento de sair da base da Cruz Vermelha por funcionários da prefeitura. Isso ocorreu hoje de manhã. À tarde, numa reunião, ficou definido que a Cruz Vermelha atuará no atendimento nas cinco localidades mais castigadas. Mas a princípio estaria impedida, oficialmente, de entregar donativos.
A prefeitura de Teresópolis está sendo acusada também de impedir a distribuição de donativos por parte da Igreja Católica. Segundo o padre Paulo Botas, integrantes da comunidade católica que foram até o estádio Pedrão ouviram de funcionários municipais que "nenhuma igreja católica de Teresópolis iria receber doações". A prefeitura desmente a informação - diz que a religião dos desabrigados não é fator levado em consideração.
"O prefeito é evangélico e não quer que a ajuda vá para os católicos", critica o padre, da igreja do Sagrado Coração de Jesus de Barra do Imbuí, área bastante afetada pelas chuvas. Ele contou que foi alugado um galpão na frente da igreja, para onde seriam levados roupas e alimentos que emissários recolheriam do montante estocado no Pedrão.
Sem querer entrar em detalhes sobre a religião do prefeito, o padre Mario José Coutinho, decano da Diocese de Petrópolis, disse que a situação é de boicote à Igreja Católica. "É surreal, uma ofensa, uma vergonha. Transformaram uma questão humanitária em religiosa". Nesta terça, antes de rezar uma missa de sétimo dia no Imbuí, o bispo de Petrópolis, dom Filippo Santoro, terá uma reunião com o prefeito para discutir o assunto.

Jorge Mario Sedlacek

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Jorge Mario Sedlacek
Prefeitos de Teresópolis
Mandato: 2009-2012
Precedido por: Roberto Petto

Nascimento: 9/10/1954
Teresópolis RJ
Partido: Partido dos Trabalhadores PT
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Jorge Mario Sedlacek ou apenas Jorge Mario é um prefeito da cidade de Teresópolis cujo o mandado será de 4 anos(2009-2012).

Referências

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Região Serrana enfrenta a pior catástrofe de sua história
Foto: Divulgação
Peritos exibem fotos das vítimas em frente ao IML para reconhecimento por parentes e os primeiros corpos começam a ser sepultados no cemitério municipal de Teresópolis, onde foram abertas 300 covas | Foto: Divulgação
Castigada por um temporal que fez chover em 24 horas mais do que era esperado para todo o mês, a Região Serrana do Rio enfrenta desde a noite da terça-feira 11 de janeiro a pior catástrofe natural do Brasil. Com o número de mortos, desabrigados, desalojados, feridos e desaparecidos, a tragédia já superou o registrado em janeiro do ano passado, em Angra dos Reis e, em abril, na capital e Niterói.

Localidades inteiras foram soterradas por lama no município de Teresópolis. No bairro Caleme, uma represa da Cedae transbordou por causa da tromba d’água, provocando o deslizamento de encostas sobre casas e carros. Em Nova Friburgo, três bombeiros que seguiam para resgatar vítimas quando o carro onde estavam foi soterrado por uma avalanche.

Petrópolis também sofreu devastação em diferentes pontos. O Distrito de Itaipava foi o mais atingido. O soterramento de uma casa na localidade Vale do Cuiabá matou 12 pessoas de uma mesma família. Corpos foram recolhidos por moradores e depositados às margens de um rio à espera de resgate. Sumidouro e São José do Vale do Rio Preto, também cidades da região, também contabilizam mortos.





14 de Janeiro de 2011 | 15:11

Jorge Mario encontra-se com Dilma e Cabral

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Prefeito de Teresópolis se reúne com Dilma e Cabral
Redação - Notícias da Serra
O Prefeito de Teresópolis, Jorge Mario, participou nesta quinta-feira (13), de uma reunião no Palácio Guanabara com a Presidente da República Dilma Rousseff e o Governador do Estado, Sérgio Cabral. Presentes na reunião os Ministros de Estado Alexandre Padilha (Saúde), Luiz Sérgio (Relações Institucionais) e Nelson Jobim (Defesa) além dos Senadores Lindberg Faria, Marcelo Crivella e diversos Secretários de Estado.
Na reunião, que durou cerca de duas horas na sala do Governador, foram traçadas estratégias pelo comando do estado juntamente com a Presidente da República. O Prefeito Jorge Mario fez um relato da situação caótica em que se encontra o município. O Prefeito apresentou números da catástrofe e solicitou apoio imediato no atendimento emergencial as vítimas. Além de mais homens, máquinas e medicamentos Jorge Mario pediu a liberação de mais helicópteros para o atendimento as vítimas que estão em local de difícil acesso.
Durante a reunião o governador Sérgio Cabral solicitou a sua equipe, que esteve em Teresópolis ontem, a apresentação de um histórico da situação e as medidas que já estão sendo tomadas no apoio ao município. O Prefeito entregou a Presidente Dilma um relatório preliminar com os primeiros números para a limpeza e desobstrução de vias e uma planilha com os custos para a reconstrução dos bairros atingidos. Uma estimativa da Secretaria de Planejamento e Projetos Especiais da Prefeitura calcula que serão necessários mais de R$ 590 milhões para a reconstrução de ruas, pontes, moradias, muros de contenção, além de contratação de caminhões e máquinas e de pessoal. Técnicos da Prefeitura passaram toda a madrugada elaborando o relatório. O documento também foi entregue ao Governador Sérgio Cabral e ao Senador Lindberg Faria.
Medidas anunciadas de apoio a TeresópolisDurante entrevista coletiva a Presidente Dilma e o Governador Sérgio Cabral anunciaram algumas medidas de apoio que foram solicitadas pelo Prefeito. Além de maquinários e homens, helicópteros das forças armadas estão se dirigindo para a cidade. Cerca de 100 homens da Força Nacional de Segurança também deverão chegar nas próximas horas, além de peritos e bombeiros militares. Para o atendimento emergencial, o Governo do estado também liberou 60 bombeiros especializados em resgate. Para as vítimas que estão localizadas nos abrigos da Prefeitura, o Ministério da Saúde está enviado duas toneladas de remédios e materiais hospitalares. Cerca de R$ 3 milhões estão sendo depositados nas contas da Prefeitura a título de antecipação dos repasses do Sistema Único de Saúde. O pagamento do Bolsa Família e do FGTS também poderão ser antecipados para as famílias vitimadas.
Prefeito libera recursos da arrecadação própria para o atendimento da população.
O Prefeito Jorge Mario liberou de forma emergencial R$ 5 milhões dos recursos próprio dos municípios para a aquisição de medicamentos, equipamentos médicos, insumos, combustíveis, alimentação, locação de veículos e equipamentos especializados e também de pessoal. “Nesse momento o município está todo mobilizado no atendimento as vítimas. Cerca de 1.200 pessoas, entre servidores e voluntários, trabalham no atendimento as pessoas. Estamos buscando recursos federais para a limpeza e a reconstrução do município. Sabemos que esses recursos demoram a chegar e, dessa forma, vamos fazer um grande esforço e aplicar imediatamente recursos do município”, ressalta o Prefeito Jorge Mario. O Governador acertou com o Prefeito uma visita ao município nesta sexta-feira.







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