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quarta-feira, 10 de março de 2010

Correção: Amorim defende declarações de Lula


DENISE CHRISPIM MARIN - Agencia Estado



BRASÍLIA - A nota enviada anteriormente contém uma incorreção no segundo parágrafo, na frase dita por Amorim. O correto é a palavra evolução e não involução. Segue o texto corrigido:





O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, defendeu hoje as recentes declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a polêmica em torno dos dissidentes políticos de Cuba. "Não posso interpretar o presidente Lula, mas acho que nas palavras dele - que teve experiência de ter feito uma greve de fome e que exerceu autocrítica sobre isso - estava exprimindo apenas algo sobre a greve de fome". Em entrevista à Associated Press, o presidente Lula comparou preso político em Cuba aos bandidos presos em São Paulo.



Amorim afirmou que os Estados Unidos, na sua avaliação, seriam o poder para provocar grandes mudanças em Cuba. "Se alguém está interessado em uma evolução política em Cuba, eu tenho uma receita muito rápida: acabe com o embargo. Isso tudo vai trazer grandes mudanças", disse.



O chanceler argumentou que o Brasil está "muito envolvido na melhoria de vida dos cubanos" ao estimular investimentos brasileiros, o comércio bilateral e a realização de obras de infraestrutura. "Nós achamos que essas mudanças vão acabar trazendo outras mudanças também".



Questionado sobre o apelo de dissidentes cubanos para que o governo brasileiro os apoiasse, Amorim foi lacônico: "tem muita gente que quer o apoio do governo brasileiro. Uma coisa é defender a democracia, os direitos humanos e o direito de falar. Outra coisa é dar apoio a tudo quanto é dissidente do mundo. Isso não é (nosso) papel".



O chanceler argumentou que há outras formas de se falar com Cuba sobre a questão política no país. Conforme alegou, as condenações habituais não têm nenhum efeito prático. "A gente quer ajudar para que haja progresso material e desenvolvimento e melhores condições para o povo cubano. Essas condições melhores trarão naturalmente melhora em aspectos políticos de Cuba".

Amorim: Lula deve ter feito autocrítica sobre greve de fome

Ministro defende declarações do presidente que comparam presos políticos cubanos com presos comuns

Denise Chrispim Marin -Agência Estado


BRASÍLIA - O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, defendeu nesta quarta-feira, 10, pouco as recentes declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a polêmica em torno dos dissidentes políticos de Cuba. Ontem, em entrevista a Associated Press, Lula defendeu a Justiça cubana, comparou dissidentes a presos comuns e condenou a greve de fome como recurso para libertar presos políticos. Amorim se reuniu com o ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Guido Westerwelle.


"Não posso interpretar o presidente Lula", mas acho que nas palavras dele - que teve experiência de ter feito uma greve de fome e que exerceu autocrítica sobre isso - estava exprimindo apenas algo sobre a greve de fome". Em entrevista à Associated Press, o presidente Lula comparou preso político em Cuba aos bandidos presos em São Paulo.

Amorim afirmou que os Estados Unidos, na sua avaliação, seriam o poder para provocar grandes mudanças em Cuba. "Se alguém está interessado em uma evolução política em Cuba, eu tenho uma receita muito rápida: acabe com o embargo. Isso tudo vai trazer grandes mudanças", disse.

O chanceler argumentou que o Brasil está "muito envolvido na melhoria de vida dos cubanos" ao estimular investimentos brasileiros, o comércio bilateral e a realização de obras de infraestrutura. "Nós achamos que essas mudanças vão acabar trazendo outras mudanças também".

Questionado sobre o apelo de dissidentes cubanos para que o governo brasileiro os apoiasse, Amorim foi lacônico: "tem muita gente que quer o apoio do governo brasileiro. Uma coisa é defender a democracia, os direitos humanos e o direito de falar. Outra coisa é dar apoio a tudo quanto é dissidente do mundo. Isso não é (nosso) papel".

O chanceler argumentou que há outras formas de se falar com Cuba discretamente sobre envolvendo a questão política cubana. Conforme alegou, as condenações habituais não têm nenhum efeito prático. "A gente quer ajudar para que haja progresso material e desenvolvimento e melhores condições para o povo cubano. Essas condições melhores trarão naturalmente melhora em aspectos políticos de Cuba".


comentario:

10/03/2010, Ricardo Lattouf

Mentira, o Amorim sabe muito bem o que foi dito. Essa monstruosidade de manter prisioneiros de consciencia em Cuba tem que se condenada, não por um presidente covarde como o Lula que não viu dificuldades para dar pensão para as vitimas politicas no Brasi


Francisco  Comar�

10/03/2010, Francisco Comarú

A atraso economico de Cuba deve principalmente ao atraso das mentes que se perpetuaram no poder.Vários países vendem para Cuba, mas o que comprar lá, cana?Ora, Sr,. Amorim, esta é uma desculpa esfarrapada.Estamos voltando ao tempo do Jânio Qauadros? Vamos


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