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Lisboa, 19 mai (Lusa) - Algumas peixarias portuguesas vão passar a usar a internet como instrumento de vendas. O processo, que terá um investimento de 340 mil euros (mais de R$ 955 mil), começa na quarta-feira, em Peniche, centro do país, informou o ministro luso da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, Jaime Silva.
Em declarações à Agência Lusa, Silva disse que será possível comprar pescado a partir de um computador, em qualquer ponto de Portugal, desde que o comprador esteja inscrito na rede.
A primeira fase do projeto da Docapesca teve um investimento de 180 mil euros (cerca de R$ 506 mil) que incluiu a instalação na lota de Peniche e ações de formação a dez representantes de grandes superfícies.
Na segunda fase, as ações de formação vão continuar e entrarão nos sistema as peixarias de Matosinhos, Figueira da Foz, Sesimbra e Portimão, com um investimento de cerca de 40 mil euros (R$ 112,4 mil) cada uma.
Projeto
O objetivo é "conseguir nova procura" para as peixarias e valorizar o pescado, sendo o custo de transporte entre a lota e o local onde está o comprador da responsabilidade deste, explicou o ministro.
Este custo "não vai dificultar o desenvolvimento do projeto", disse Jaime Silva, explicando que o público alvo dos leilões de peixe via internet será a restauração, os pequenos atacadistas, os supermercados e as grandes superfícies.
O ministro Jaime Silva vai marcar o início do comércio on-line na primeira venda, por meio da internet, do leilão da peixaria de Peniche, em que tentará arrematar um lote de pescado.
Com o novo sistema, qualquer comprador, em qualquer ponto de Portugal, participa em tempo real no leilão, podendo ver, através de um sistema de câmeras de vídeo instaladas na peixaria, o pescado que estiver à venda.
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Em declarações à Agência Lusa, Silva disse que será possível comprar pescado a partir de um computador, em qualquer ponto de Portugal, desde que o comprador esteja inscrito na rede.
A primeira fase do projeto da Docapesca teve um investimento de 180 mil euros (cerca de R$ 506 mil) que incluiu a instalação na lota de Peniche e ações de formação a dez representantes de grandes superfícies.
Na segunda fase, as ações de formação vão continuar e entrarão nos sistema as peixarias de Matosinhos, Figueira da Foz, Sesimbra e Portimão, com um investimento de cerca de 40 mil euros (R$ 112,4 mil) cada uma.
Projeto
O objetivo é "conseguir nova procura" para as peixarias e valorizar o pescado, sendo o custo de transporte entre a lota e o local onde está o comprador da responsabilidade deste, explicou o ministro.
Este custo "não vai dificultar o desenvolvimento do projeto", disse Jaime Silva, explicando que o público alvo dos leilões de peixe via internet será a restauração, os pequenos atacadistas, os supermercados e as grandes superfícies.
O ministro Jaime Silva vai marcar o início do comércio on-line na primeira venda, por meio da internet, do leilão da peixaria de Peniche, em que tentará arrematar um lote de pescado.
Com o novo sistema, qualquer comprador, em qualquer ponto de Portugal, participa em tempo real no leilão, podendo ver, através de um sistema de câmeras de vídeo instaladas na peixaria, o pescado que estiver à venda.
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