Polícia tenta prender patrono da Imperatriz Leopoldinense, Luizinho Drumond, e ex-prefeito de Teresópolis, Mário Tricano
Foto: Thiago Lontra/Agência O Globo
Aniz Abrahão David chega escoltado à sede da Polícia Civil, no centro do Rio de Janeiro
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Foto: Thiago Lontra/Agência O Globo
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Anísio estava sendo escoltado por um policial civil quando foi preso em Copacabana
Outro homem, identificado como o aposentado Maurício de Oliveira, também acompanhava Anísio e Pedro. Os três foram indiciados pelo crime de formação de quadrilha armada.
Segundo a Polícia Civil, o patrono da Beija-Flor estava em um Renault Sandero com uma grande quantia de dinheiro - R$ 7.698 e US$ 180 (cerca de R$ 324) -, quando foi abordado.
A prisão de Anísio nesta quarta-feira é uma continuação da Operação Dedo de Deus, deflagrada em dezembro e que resultou na prisão de mais de 40 pessoas envolvidas com o jogo do bicho. Na ocasião, o ex-prefeito de Teresópolis Mário de Oliveira Tricano foi preso, mas acabou solto beneficiado por um habeas corpus.
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Anísio foi alvo da mesma operação, mas conseguiu escapar, assim como o contraventor Luiz Pacheco Drumond, o Luizinho Drumond, presidente da escola de samba Imperatriz Leopoldinense; Hélio Ribeiro, o Helinho, presidente-administrativo da escola de samba Grande Rio; e Yuri Soares, filho do patrono da Grande Rio. Todos conseguiram habeas corpus na época e deixaram de ser foragidos.
Nesta quarta-feira, no entanto, o desembargador Paulo Rangel conseguiu restaurar os mandados de prisão expedidos para a Operação Dedo de Deus. Sendo assim, Luizinho, Helinho, Mário Tricano e Yuri voltaram a ser foragidos.
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