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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

#lula #dilma Previsão de aumento da inflação aniquila o virtuosismo vendido por Lula ao mundo


Porteira arrombada – A nova previsão do Banco Central para a inflação, anunciada na quarta-feira (22), mostra que há algo estranho na economia de nossa querida e amada Botocúndia. De acordo com a instituição, a estimativa é de que a inflação alcance a casa dos 5,9% em 2010, bem acima dos 4,5% fixados pelo governo Lula como meta. Mesmo assim, há na fixação da meta uma margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Porém, o BC entende ser residual a possibilidade de a inflação fechar o ano em 6,5%.

Quando o Banco Central, responsável pela política monetária do país, revisa para cima as previsões inflacionárias é porque mais adiante ocorrerá aumento da taxa básica de juros. E é exatamente isso que as autoridades econômicas já discutem nos bastidores do poder, sendo que uma alta dos juros deve acontecer logo após a estreia de Dilma Rousseff como inquilina do Palácio do Planalto.

No início de dezembro, o governo do presidente Lula aumentou a alíquota dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista, que saltou de 8% para 12% e, também, para os depósitos a prazo, que saíram de 15% para 20%. Com isso, R$ 61 bilhões saíram de circulação e deixaram de ser convertidos em empréstimos a pessoas físicas e jurídicas. Mesmo com tais medidas de contenção da inflação, ineficazes, diga-se de passagem, o Banco Central prevê que em 2011 o volume de crédito ao consumidor deve alcançar 50% do PIB, algo em torno de R$ 650 bilhões, repetindo número que será registrado até o final deste ano.

Tal cenário confirma a tese defendida pelos jornalistas do ucho.info, de que está prestes a estourar a bolha de virtuosismo vendida ao mundo pelo irresponsável Luiz Inácio da Silva. Com menos dinheiro no mercado e juros mais altos, as linhas de crédito custarão mais caro, binômio que pode disparar o grau de endividamento das famílias brasileiras e incrementar os índices de inadimplência, caso o consumo seja mantido em alta, como quer a presidente eleita Dilma Rousseff. Enquanto o BC tenta encontrar uma fórmula eficaz para conter a inflação, a indústria nacional reclama da concorrência desleal dos produtos importados, turbinada pela supervalorização do Real frente à moeda norte-americana.

Tudo isso explica a previsão de que a partir de 2011 haverá uma onda de fechamento de empresas no País, o que significa corte drástico no número de empregos. Mas não foi Dilma Rousseff quem disse que daria continuidade às maravilhas conquistadas pelo companheiro Luiz Inácio?




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